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A RESISTÊNCIA A MUDANÇAS NA ORGANIZAÇÃO

Por:   •  18/9/2018  •  1.150 Palavras (5 Páginas)  •  194 Visualizações

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Organizações mudam para enfatizar a competitividade, cumprir novas leis ou regulamentações, introduzir novas tecnologias ou atender a variações nas preferências de consumidores ou de parceiros. Ainda que tanta prática já devesse ter levado à perfeição, na maioria das organizações ainda buscam conduzir transformações de forma eficaz.

A resistência à mudança ainda é considerada a principal barreira para alcançar o sucesso, a agilidade e rapidez na adaptação das organizações às mudanças já não pode ser considerada apenas como um diferencial estratégico, mas sim uma questão de sobrevivência.

A mudança não ocorre somente a nível gerencial, tecnológico, ou focado em somente um aspecto, as mudanças podem estar presentes desde os processos mais simples até os mais complexos, onde não provem de uma reação natural do ser humano, e sim do mau planejamento, as falhas no processo de mudanças, falta de comunicação, a ausência de um líder participativo e atuante são fatores geradores de resistência, portanto este é um grande obstáculo a ser enfrentado.

A mudança é consequência natural da evolução, ainda assim é considerada vilã nas empresas, uma vez que as pessoas não aceitam tais mudanças e naturalmente resistem a esse processo de evolução. Abaixo alguns fatores motivadores de resistência:

[pic 1]Quadro 1 – Fatores motivadores de resistência segundo autor.

Ainda que sempre corra o risco de enfrentar a resistência de indivíduos e grupos a mudanças a serem implantadas nas organizações, certos procedimentos por parte do gestor podem ser úteis para evitar e diminuir os problemas surgidos, como: auxiliar os que serão afetados por ela a compreender sua necessidade; apresentar oportunidade de reclamar abertamente sobre a mudança adotada; e possibilidade de participar do levantamento dos fatos que justificam a mudança pretendida.

Sabendo de tais riscos, considera-se que quando os funcionários gastam tempo com foco em resistir às mudanças ocorridas no ambiente de trabalho, tornam-se menos focados em realizar as atividades associadas com suas funções. Isto pode levar a graves consequências, como a uma redução do nível de eficiência e de saída entre os funcionários, o que pode influenciar diretamente a lucratividade da empresa. As mudanças são feitas muitas vezes para se tornar uma empresa mais eficaz e produtiva.

CONCLUSÃO.

A resistência a mudanças é um fato social no qual os afetados necessitam adaptar se para alcançar êxito em suas tentativas de promover melhorias naturais e necessárias.

Nas empresas, os líderes, em todos os níveis e departamentos, deverão estar atentos aos acontecimentos em tempo real para poder liderar com sensibilidade e eficácia com as consequências e implicações da resistência. Muitos gestores perderam seus empregos por não estarem conscientes e preparados para bem desempenhar essa função de promover mudanças positivas.

A resistência deve ser analisada com precisão e relevância por todos os influenciadores da empresa, uma vez que esse acompanhamento proporciona dados e informações aos seus gestores, tanto no conteúdo quanto no próprio processo da mudança, antecipando muitas das suas ações e promovendo o planejamento e a execução das medidas e contramedidas que se fizerem necessárias. Eliminar ou minimizar a resistência em programas de mudança é um fator de sucesso para qualquer outro processo de transformação e melhoria empresarial.

REFERÊNCIAS.

Livros

(COHEN & FINK, 2003, p.350).

Informações em meio eletrônico:

Disponível em:

http://www.abrhnacional.org.br/component/content/article/2335-como-empresas-e-pessoas-podem-superar-a-resistencia-a-mudancas.html>. Acesso em: 16 Mai. 2015 às 14h23min.

Disponível em: http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos11/>.

Acesso em: 16 Mai. 2015 às 18h02min.

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