A Importância da comunicação
Por: Hugo.bassi • 13/10/2017 • 2.758 Palavras (12 Páginas) • 351 Visualizações
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A comunicação de cima para baixo tem um caráter diretivo, ou seja, de orientação. Ela informa aos funcionários tanto as operações e o desempenho da empresa quanto as expectativas da organização em relação a eles.
Mas como sempre tudo tem seu problema, o problema dessa comunicação oral, é que cada vez que uma informação é transmitida uma pessoa para outra tendo uma perda, distorção ou mesmo a perda de parte da informação origina vem sendo de 25% dela. Vindo também a sobrecarga de informação escrita (caixa de e-mail) pode suportar com isso a falta de interatividade devido à unilateralidade constitui outro aspecto que pode acontecer numa organização.
A comunicação de baixo para cima proporciona aos líderes o feedback das decisões administrativas, fornece-lhe valiosos conformações sobre seus subordinados –como suas expectativas, satisfações e/ou insatisfações, aumenta a motivação.
A comunicação horizontal (ou lateral) consiste na troca de informações entre colegas de trabalho, ou seja, entre funcionários que se encontram no mesmo nível hierárquico. Ela pode ocorrer entre funcionários de um mesmo departamento (intradepartamental) ou entre funcionários de diferentes departamentos (interdepartamental). A maior parte das operações de trabalho depende da comunicação horizontal.
Com isso a vantagens disso é ter um caráter colaborativo e multidisciplinar, leva ao compartilhamento não só de informações, experiências e ideias, mas também de responsabilidades entre funcionários. Além disso, quando colegas coopera entre si, o trabalho tem menos esforços para ser realizado e torna-se muito mais ágil.
Uma comunicação bem sucedia de uma maneira sóbria e eficaz, realizamos uma viagem de compreensão, nos tornamos companheiros e cúmplices nessa travessia, e somos vistos, ouvidos e lembrados. Os principais aspectos que aparecem durante a comunicação são a voz, a dicção o vocabulário e a expressão corporal. Mas é preciso mobilizar nossos recursos internos e externos para facilitar a arte do diálogo. Ter consciência dessa imagem social faz parte da ação corajosa de quem busca uma comunicação plena, mais efetiva, mais completa. Somos julgados, de uma forma geral, pela maneira de falar no que diz respeito a formações sociais, profissionais, culturais e espirituais, assim aprender a se comunicar melhor, faz parte da arte de viver bem. A eloquência e a beleza da expressão, resiste ao tempo, brilha e liberta, e é sempre contemporânea, é a própria liberdade e os pensamentos em ação, sendo os sonhos e pensamentos materializados pela arte de se expressar, através de uma boa voz e uma fala bem articulada.
1.5. Comunicação Verbal e Comunicação Não-Verbal
A comunicação está contida em nosso dia a dia, desde o momento na qual acordamos até a hora de irmos dormir. Sendo verbal ou não verbal.
Comunicação não verbal, não são as participações da fala e da escrita, constituída apenas de sinais não verbais que revelam as emoções dos envolvidos na comunicação face a face, por meio da linguagem gestual e/ou corporal.
O corpo tem uma linguagem que, embora seja muda, é tão significativa que expressa mais do que as palavras. Conhecendo a linguagem não verbal é conhecer a si próprio e também conhecer a si próprio. E mais: conhecer o que expressa a linguagem corporal ajuda não só a perceber mais sobre si mesmo, mas também sobre as relações com os outros.
É inevitável não fazer o não verbal, pois qualquer tipo de movimento que você faz com o corpo você está transmitindo uma mensagem para pessoa que está face a face com você. Enviar, receber e perceber os sinais não verbais são processos independentes. Apesar de serem naturais, esses processos podem transformar-se em habilidades.
Sabendo interpreta-los a comunicação não verbal e a habilidade de enviar ou receber sinais estão estreitamente relacionadas a atuação profissional do indivíduo na sociedade contemporânea. É comum ver as pessoas se utilizem de gestos ou posturas para serem mais expressivas em determidas situações encenadas.
Isso pode ser observado em concurso de beleza, partidas de xadrez, marcação de pênaltis, discursos políticos etc. nesses casos, muitas vezes as palavras, os gestos ou as posturas são utilizados para transmitir a importância do momento e, justamente por isso, podem não demonstrar verdadeiramente os sentimentos íntimos dos atores.
Os tipos formas de comunicação não verbal, são:
- Cinésica (expressão facial, olhar (oculésia), postura e gestos)
- Estuda os movimentos corporais como sinais não verbais de comunicação.
- Paralinguagem.
As características da expressão vocal. Além de ser um poderoso instrumento de comunicação, a voz pode revelar estado emocional, idade, gênero, origem geográfica etc. O tom de voz empregado revela maior ou menor controle no uso da voz: muito alto ou muito baixo, muito rápido ou muito lento. Para atrair a atenção do interlocutor, a voz deve apresentar tonalidade agradável e velocidade alternada. É importante lembrar ainda que o silencio, tal como a voz, constitui uma importante forma de comunicação não verbal. Aliás, às vezes, o silencio vale mais do que fala.
- Aparência física.
Os aspectos externos de uma pessoa traduzem a forma como ela quer ser vista, como quer ser tratada ou como se sente. O vestuário, por exemplo, pode revelar gênero, idade, profissão, ocasião (passeio completo, traje a rigor, etc.), religião, situação socioeconômica, estado emocional (alegre, tristeza, luto, etc.), personalidade etc. por exemplo: em nossa cultura, as cores adquirem os seguintes significados: o vermelho é relacionado à paixão, sedução, vida e autoestima elevada; o amarelo, riqueza, o dinheiro e o ouro; o verde, a esperança e à natureza; o azul, à tranquilidade e discrição; o branco, a paz, pureza e virgindade; o preto, o luto, à introspecção e elegância.
- Proxêmica (distancias interpessoais)
A sociofugal é adisposição espacial dos corpos que rejeita a interatividade, por exemplo, a formação militar ou escolar, com pessoas ou carteiras dispostas em linhas e colunas. Sociopetal é a disposição espacial dos corpos que propicia a interatividade, por exemplo, a disposição das carteiras de uma sala de aula em um semicírculo.
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