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Ficha de supervisão acadêmica

Por:   •  22/4/2018  •  1.853 Palavras (8 Páginas)  •  358 Visualizações

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- Escuta especializada: Espaço de escuta e observação realizado por técnicos especializados na questão, como assistente social ou psicólogo.

- Atendimento social a famílias em descumprimento de condicionalidades do Programa Bolsa Família (PBF): É um acompanhamento familiar realizado pela assistente social, utilizando como instrumental a ficha SICON.

- Orientação e encaminhamento do BPC (Benefício de Prestação Continuada) e PBF (Programa Bolsa Família): Promover o acesso a benefícios e programas de transferência de renda, favorecendo assim, a inserção das famílias na rede de proteção social de assistência social.

- Acolhida: É o acolhimento as famílias referenciadas ou não no CRAS, que chegam à instituição para serem orientadas ou informadas.

- Estudo social: instrumento metodológico do assistente social, para conhecer a realidade social de seus usuários.

- Acompanhamento psicossocial: São atendimentos especializados as famílias referencializadas no CRAS.

- Visitas domiciliares: É um método técnico-operativo, que se utiliza para intervir na realidade socioeconômica dos usuários.

- Encaminhamentos: É realizado com a promoção da articulação a serviços socioassistenciais e setoriais (rede interna e externa).

- Busca ativa: É o deslocamento da equipe de referência do CRAS para conhecerem o território e as famílias.

1.6 Dinâmica de Funcionamento

O CRAS funciona cinco dias por semana (de segunda a sexta). De sete e meia às doze da manhã e das treze horas e meia às dezessete horas concluindo, portanto, oito horas diárias.

1.7 Vinculação Administrativa/Financeira

O CRAS, como uma unidade pública estatal, é co-financiado pelo Governo Federal por meio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS, pelo Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social - STDS e pelo Governo Municipal de Marco, através da Secretaria Municipal do Trabalho e Ação Social.

1.8 Estrutura Organizacional

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5. Aspectos Subjetivos (implícitos)

5.1 Sintonia/contradição entre objetivos e operacionalização

Embora os profissionais do CRAS, em um trabalho interdisciplinar, contribuam para materializar no cotidiano o discurso institucional, a instituição enfrenta desafios que vai a embate aos seus objetivos propostos, pode-se citar por exemplo que a unidade não oferece os suportes necessários para realizar certas atividades.

Vale colocar que, apesar de haver contradições, desafios na operacionalização das atividades, o CRAS tem progredido em sua potencialização, prova disso são os saltos positivos do senso CRAS, que avalia o índice de desenvolvimento mensalmente.

5.2 Participação do usuário interno e externo

A partir das observações realizadas no campo de estágio, a prática cotidiana da instituição ocorre por via essencial na participação social (interna e externa). Assim, o CRAS abre um espaço de diálogos, comunicações, interações, trocas de experiências, além de permitir momentos livres para os usuários avaliarem, opinarem os serviços ofertados, potencializado esta participação social. É válido lembrar que o assistente social é um dos profissionais que mais valoriza e fortalece o protagonismo dos usuários no espaço institucional.

5.3 Articulação institucional e intersetorial

O propósito da instituição é fomentado por um trabalho em rede (interna/externa). A articulação da rede socioassistencial de Proteção Social Básica referenciada ao CRAS se opera numa interação entre o CRAS e outros serviços, benefícios, programas, projetos, redes sociais, Conselho Tutelar e Conselhos Locais.

Outra rede socioassistencial da PSB é a articulação entre os serviços de proteção social básica (CRAS) e proteção social especial (CREAS), executando assim a referência e contra referência.

‘A articulação intersetorial acontece mediante o encaminhamento e a intersetorialidade com ouros órgãos públicos, como: saúde, educação, cultura, e outros de acordo com a precisão.

6. Serviço Social

6.1 Histórico do Serviço Social na instituição

O trabalho do serviço social no CRAS da cidade de Marco foi executado desde a implantação desta Unidade em Maio de 2007. Afinal, era de extrema importância este profissional nos serviços prestados pela instituição, uma vez que o assistente social é o técnico que planeja e executa programas, benefícios e projetos sociais, além de assumir uma postura profissional específica do que é defendido pela Unidade de Proteção Básica do SUAS-CRAS que é efetivar e defender direitos.

Vale registrar que o CRAS teve como sua primeira coordenadora uma assistente social: Teresinha Catarina Silva Leorne, além de outra assistente social: Irene Jucá, que atuavam com outros profissionais.

6.2 Quantidade de assistentes sociais, formação, tempo de atuação e regime de carga horária

O CRAS da cidade de Marco é composto por duas assistentes sociais.

- Maria do Socorro Costa:

Formação: 2015

Tempo de atuação: 8 meses.

CH: 30 horas semanais

- Milany ketça Rocha:

Formação: 2015

Tempo de atuação: 8 meses

CH: 30 horas semanais

6.3 Propostas (objetivos, plano de trabalho, atribuições) do setor de SS

A assistente social é uma profissional movida de princípios éticos, que busca promover os direitos humanos e sociais dos usuários da instituição. Seu trabalho além de fornecer orientação, acompanhamento e capacitação a

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