O magico de Oz
Por: Sara • 7/11/2017 • 1.657 Palavras (7 Páginas) • 366 Visualizações
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(Narrador: Dorothy fez o que a bruxa do norte falou, foi em frente e seguiu a estrada das pedras amarelas com seu amigo Totó. Era uma linda estrada, toda florida e encanta, quando de repente ela se deparou com alguém em um banco resmungando e triste.)
ES. :Que triste, eu sou um fracasso, só porque eu não tenho cérebro, sempre sozinho e assustando as pessoas.
Dorothy: Não dia isso! Você pode ter amigos.
ES. :Quem é você e onde vai com esse cãozinho?
Dorothy: Sou Dorothy e estou indo em busca do mágico de Oz para voltar pra casa.
ES. :Será que se eu fosse com você esse mágico de Oz poderia me dar um cérebro?
Dorothy: Eu não sei, mas mesmo se ele não te der, você não ficaria pior do que está agora.
ES. :Então vamos lá!
(Narrador: Dorothy acaba fazendo um grande amigo e eles seguem pela estrada das pedras amarelas, mais a frente uma nova surpresa. Surge outro amigo)
Dorothy: Puxa, olha só!
Um homem, é um homem de lata! O que houve com você?
H.L: A um ano eu estava derrubando está árvore e de repente começou a chover, e no meio do serviço eu enferrujei e fiquei aqui igual uma estátua de bronze parado.
Dorothy: Mas você é todo de lata e oco?
H.L: Sim, vamos lá bata aqui.
ES. :Maravilhoso. Que eco...
H.L: O ferreiro se esqueceu de me dar um coração.
ES. DOROTHY: Sem coração???
H.L: Sim, sem coração.
ES. : Que triste, vamos conosco, quem sabe o mágico de Oz pode te dar um coração.
(Narrador: eles se juntam e vão em direção ao caminho amarelo, quando de repente outra surpresa. Um leão dá um pulo para assustar eles e Dorothy se assusta.)
Dorothy: Não tem vergonha de assustar as pessoas? (Ela dá uns tapas nele)
LE. :Porque você me bateu?(chora) Eu não mordi você, você não tinha que me bater.
Meu nariz está sangrando. (chora)
Dorothy: Ora você não passa de um leão covarde!
LE. : Você está certa, sou covarde. Eu não tenho nenhuma coragem!
Dorothy: porque você não vem conosco? Estamos indo até o mágico de Oz, para pedir um coração para ele!
H.L: E um cérebro para ele!
Dorothy: É e ele poderia lhe dar coragem.
(Narrador: sendo assim ele aceitou e eles seguiram pela estrada amarela, depois de muito caminhar encontraram a cidade das esmeraldas.
Quando chegaram a cidade das esmeraldas, precisaram convencer o guardião do castelo que precisavam muito ver o mágico de Oz...
Ele os disse que ninguém jamais vê o grande mágico de Oz.
Dorothy disse que a bruxa do norte a havia enviado, então, ela teve de provar, sendo assim mostrou seus sapatos de Rubi e o guardião ficou impressionado e disse que o poderoso mágico de Oz iria recebe-los se eles trouxessem a vassoura da bruxa verde.
Assim eles foram ao encontro da bruxa verde, ela capturou Totó e disse que só devolveria Totó em troca dos sapatos de Rubi, Dorothy aceitou, mas a magia dos sapatos era tão forte que a bruxa não os conseguia tocar, enfraquecida por tentar tocar nos sapatos, Dorothy aproveita e tenta escapar com Totó e seus amigos, mas eles se veem encurralados pelos soldados da bruxa.
Nesse momento a bruxa, coloca fogo no espantalho e Dorothy sem pensar joga um balde de água para salvar o espantalho, mas essa água acaba também molhando a bruxa e sem saber a bruxa e destruída, pois ela não podia ser tocada por água.
Os soldados da bruxa pulam de felicidade, pois Dorothy matou a bruxa malvada verde, e em recompensa ela pede a vassoura da bruxa, eles a dão e assim ela e seus amigos vão ao encontro do mágico de Oz.)
ES. : Meu senhor, eu quero um cérebro.
Oz: Ora meu caro, qualquer um pode ter um cérebro.
Mas com a autonomia que me foi concedida pelo comitê da universidade dos sábios, eu tenho a honra de lhe conceder o título honorário de D.E.B.
Parabéns, você tem um cérebro!
(Oz lhe dá um diploma)
Oz: E você o que desejo meu caro?
LE.: Eu quero muito ser corajoso.
Oz: Você meu caro está confundindo coragem com sabedoria.
Portanto por conduta meretória, extraordinária e valor e a notável bravura contra as bruxas malvadas eu te concedo a tripla cruz!
Você agora é um membro da legião da coragem. Parabéns !
Quanto a você meu amigo enferrujado, você quer um coração?
Não sabe como tem sorte por não ter um.
Em consideração a sua bondade eu tenho o prazer neste momento de presenteá-lo com uma pequena amostra de nossa estima e afeição.
E lembre-se meu grande amigo sentimental:
Um coração não se julga por quanto você ama, mas sim pelo quanto você é amado pelos outros.
(Eles ficam todos felizes e chega o momento de Dorothy)
Dorothy: Você vai pode me ajudar senhor Oz?
Diga que pode!
Oz: você não precisa de minha ajuda Dorothy, você sempre teve
O poder de voltar ao cansas.
Dorothy:
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