O Novo Documento do Microsoft Word
Por: SonSolimar • 24/12/2018 • 890 Palavras (4 Páginas) • 404 Visualizações
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Passando agora ao processo de criação de uma personagem. Depois de criarmos o corpo, é necessário criarmos a alma do nosso papel, mas isso acontece inconscientemente. Começamos com ações físicas e, automáticamente, surgem sentimentos e expressões. Isto porque o elo entre o corpo e a alma é indivisível. Usamos a técnica consciente para criar o corpo físico da personagem, e o nosso subconsciente encarrega-se do seu espírito.
A chave para possuir sentimentos verdadeiros é a concentração. A forma de encarar emoções é valiosa, não só quando construímos a personagem, mas quando o papel já está criado, pois é como se evocássemos sensações já provadas. Sem elas, os momentos iam ser especiais só uma vez e desapareceriam para sempre.
Mas acima de tudo, há que acreditar na nossa personagem. O autor dá-nos uma dica: é um erro sair de cena e parar de representar, devemos pelo menos continuar a pensar enquanto personagem. Se deixarmos a nossa personagem só dentro de cena tudo é interrompido, pois criamos pensamentos e fazemos ações alheias ao papel.
O sentimento de verdade acompanha-nos a cada passo e fase do nosso trabalho, independentemente de onde estivermos. Temos é de ter o objetivo de fortalecer a verdade em tudo o que fazemos, até no mais simples exercício. É preciso evitar a falsidade e tudo o que for contrário à natureza, à lógica e ao bom senso. Temos de tentar ao máximo evitar tudo o que for mecânico e exagerado.
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Bibliografia:
STANISLAVSKI, Constantin (2008) A Preparação do Ator, Civilização Brasileira Editora
Webgrafia:
(consulta a 27/10/2017)
https://www.biography.com/people/constantin-stanislavski-9492018 (consulta a 28/10/2017)
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