DESENVOLVIMENTO DE UM ROTEIRO DE TESTES PARA UM SISTEMA
Por: Juliana2017 • 9/2/2018 • 2.411 Palavras (10 Páginas) • 428 Visualizações
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Evitando assim que o sistema seja entregue ao DEEP com algum defeito. As auditorias realizados e justamente para verificar se a conformidade com os padrões estabelecidos.
A solicitação do DEEP à empresa contatada foi para desenvolver um sistema que atendesse à seguinte descrição:
O sistema terá a principal função de formatar os artigos acadêmicos que serão submetidos, pelos autores, aos congressos e revistas cientificas da Universidade. Um artigo somente poderá ser submetido se estiver dentro das normas de formatação definidas pela DEPP, em formato.pdf e se tiver até 42.000 caracteres. Para ser submetido, o artigo deverá ter duas versões, uma com o nome dos autores e outra sem o nome dos autores (blind review). Essas duas versões deverão ser geradas pelo Sistema de Formatação de Artigos Acadêmicos.
2. VERIFICAÇÃO, VALIDAÇÃO E REVISÕES TÉCNICAS DE SOFTWARE
Antes de entrar especificamente nos casos de teste é de grande valia saber que as técnicas de verificação e validação são essenciais para o processo de qualidade no desenvolvimento de software e são chamadas popularmente de técnicas V&V.
Essa técnica por meio de aplicação de ferramentas que podem automatizar a revisão de determinados produtos; um exemplo é a simples revisão ortográfica do editor de texto que é uma ferramenta automatizada de garantia da qualidade.
Uma das principais finalidades da V&V é garantir que o produto seja construído corretamente, ou seja, atuar de forma preventiva para que os esforços de correção de problemas causem o menor impacto possível.
Segundo Ribeiro (2015, p. 86):
O processo de verificação e validação deve ser aplicado durante todo o ciclo de desenvolvimento do software e deve fazer parte do planejamento das demais atividades do processo de construção, ou seja, essas atividades de qualidade devem estar explícitas no cronograma de trabalho do projeto. A falta desse planejamento pode fazer a qualidade ser verificada somente na fase de testes, gerando custos mais elevados para encontrar falhas introduzidas no início do desenvolvimento e aumentando o tempo necessário para a realização dos testes. Portanto, as ações de V&V devem ser iniciadas o mais cedo possível e focar as partes mais críticas do sistema.
As revisões técnicas de acordo com Ribeiro (2015, p 88, citando Pressman 2006, p. 585):
o Verifica se o produto de trabalho está em conformidade com os padrões, as especificações e os requisitos definidos;
o Identificação de melhorias necessárias em um produto de trabalho;
o Documentação e geração de histórico de erros;
o Consenso entre cliente e equipe sobre os produtos de trabalho.
O objetivo principal da revisão não é encontrar erros, mas sim permitir o alinhamento de conhecimento entre os envolvidos no processo e o atendimento às expectativas do cliente.
3. CASOS DE TESTES
Agora as demonstrações dos testes realizados que garanti se o software atende às necessidades do usuário DEPP. A definição de qual técnica deve ser utilizada depende de vários fatores, mas o mais determinante é o tempo disponível para a aplicação desses testes dentro do prazo do projeto. O que é utilizado aqui é a técnica de testes funcionais ou caixa-preta.
Já que os testes funcionais são os mais amplamente utilizados no desenvolvimento de software. Focadas nas necessidades ditadas pelos usuários e transformadas em requisitos pelos analistas de sistemas, as situações de testes criadas devem atestar que o software faz exatamente o que foi solicitado e que funciona corretamente.
Vamos aos testes.
Caso de teste: Desenvolvimento de um roteiro de testes para um sistema.
Procedimento inicial: acessar a URL <http://sfaa.unipinterativa.edu.br/pdf/> na tela do sistema preencher os campos solicitados.
Campos Passo para execução Dados de entrada Resultado esperado
1 O sistema exibe vários campos para preenchimento. - Dados exibidos: Título, Título em Inglês, (Autores) Autor, Titulação, Vínculo Institucional, E-mail de contato, Resumo, Palavras-Chave, Abstract, Keywords, Corpo do Texto, Notas, Referências Bibliográficas, Arquivo completo, Arquivo para submissão (blind review), Limpar.
2 O usuário preenche os
campo solicitados, os campos contendo *(asterisco) são de preenchimento obrigatório, o usuário clica em Gerar no campo Arquivo completo ou Gerar no campo Arquivo para submissão. Dado referente a cada
campo O sistema exibe um
artigo já formatado segundo as normas da ABNT.
3 O usuário clica em limpar. - Tela é limpa, e retorna a tela de formatação de artigo.
3.1. Caso de teste 1:
Gerar um artigo completo com um autor cadastrado com sucesso (nenhum campo do sistema pode ficar em branco).
Nesse primeiro caso de teste foi preenchido cada campo solicitado pelo sistema, não deixando nenhum em branco conforme observado na imagem acima. O sistema funcionou de acordo com as especificações, gerando o artigo em PDF seguindo as normas estabelecidas. Os resultados podem ser conferidos no anexo 1.
3.2. Caso de teste 2:
Gerar um artigo para submissão com um autor cadastrado com sucesso (nenhum campo pode ficar em branco).
No segundo caso de teste, os dados informados são os mesmos do primeiro caso, logo a imagem do caso anterior serve de referencia para esse, a diferença é que na hora de gerar o arquivo completo, geramos o arquivo para submissão (blind review), o sistema também gera o artigo em PDF com êxito, porém a uma diferença, os campos referentes a Autores (Autor, Titulação, Vinculo institucional e E-mail de contato), mesmo estando preenchidos eles não aparecem no artigo como no caso 1. Os resultados podem ser observados no anexo 2.
3.3. Caso de teste 3:
Gerar um artigo completo com três autores cadastrados com sucesso (nenhum campo pode ficar em branco).
No terceiro
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