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MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

Por:   •  13/6/2018  •  5.702 Palavras (23 Páginas)  •  340 Visualizações

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- Contrato 1030.242-48 (829535) - Rua Dona Brígida, compreendendo o trecho entre Rua Marechal Castelo Branco até Rua Nova Fiúme;

- Rua Nova Fiúme, compreendendo o trecho entra Rua Dona Brígida até Rua Sete de Setembro;

- Contrato 1030.244-89 (829363) - Rua Caxambú, compreendendo o trecho entre Rua Nova Fiúme á Rua das Tropas;

1.1 - DADOS DO PROJETO

O projeto elaborado abrange uma área total de 5473,15 m² de pavimentação, onde foram utilizados os dados de topografia e cadastro realizados pela Prefeitura Municipal de Ibiaça-RS e constitui-se do seguinte objeto:

• Pavimentação asfáltica Rua Dona Brígida, trecho entre Rua Marechal Castelo Branco até Rua Nova Fiúme, totalizando 1.065,00 m²;

• Pavimentação asfáltica Rua Nova Fiúme, trecho entra Rua Dona Brígida até Rua Sete de Setembro, totalizando 1.375,50 m²;

• Pavimentação asfáltica Rua Caxambú, trecho entre Rua Nova Fiúme á Rua das Tropas, totalizando 3.032,65 m²;

• Resultando em um total em pavimentações asfálticas de 5473,15 m².

1.2 – DADOS DO EXECUTOR

Para execução do serviço de pavimentação em concreto betuminoso usinado a quente - C.B.U.Q. nas ruas listadas acima, exige-se que o contratado atenda a uma distância média de transporte da mistura asfáltica entre a Usina de MBUQ/CBUQ e o local a se edificar dentro do limite de 100 Km – DMT=100 Km, visto que o ligante betuminoso tem a propriedade de ser um adesivo termoviscoplástico, e perante as incumbências de transporte dos acessos ao local a se edificar poderá retroceder características de trabalhabilidade e aplicabilidade ao serviço em questão. O concreto betuminoso deverá provir de Usina de C.B.U.Q devidamente legalizada nos órgão ambientais competentes designados pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente, possuindo processo concluso de licenciamento ambiental, em porte de Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Operação (LO).

1.3 – CARACTERÍSTICAS

O Projeto apresenta elementos básicos fundamentais de pavimentação asfáltica com CBUQ, drenagem pluvial e obras complementares necessárias à execução da empreitada.

2 - ESTUDOS TOPOGRÁFICOS

Os estudos topográficos compreenderam o levantamento dos elementos necessários para a confecção dos vários projetos envolvidos, como: drenagem profunda e superficial, pavimentação, passeios públicos e sinalização. Com este objetivo foram levantados pontos base através de Estação Total para determinação das medidas angulares e lineares.

3 - PROJETO GEOMÉTRICO DA RODOVIA

O Projeto Geométrico da pavimentação Ruas Dona Brígida, Rua Nova Fiúme, Rua Marechal Castelo Branco e Rua Caxambú, no Município de Ibiaça-RS, foi elaborado de acordo com as Instruções de Serviço IS/17/91, com as Normas de Projetos Rodoviários - DAER - Volume 1- Parte 1: Projeto Geométrico de Rodovias (1991) e com as condições locais específicas, como urbanização circundante, volume do tráfego local, topografia, eixos interceptantes, altimetria, desapropriações, faixa de domínio e outros. O Projeto prevê o atendimento das correntes de tráfego intervenientes, local e de passagem, disciplinando e ordenando, a custa de algumas restrições à situação atual, mas favorecendo prioritariamente a segurança operacional da rodovia.

4 - PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

4.1 - REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO

A regularização do subleito será manual, pois será executada somente para a drenagem. A regularização é um serviço que visa conformar o leito transversal e longitudinal da via pública, compreendendo cortes e ou aterros, cuja espessura da camada deverá ser de no mínimo 20cm. De maneira geral, consiste num conjunto de operações, tais como aeração, compactação, conformação etc., de forma que a camada atenda as condições de grade e seção transversal exigidas. Toda a vegetação e material orgânico porventura existente no leito da rodovia, deverá ser removido. A camada de regularização deverá estar perfeitamente compactada, sendo que o grau de compactação deverá ser de no mínimo 100% em relação a massa específica aparente seca máxima obtida na energia Proctor Intermediário. Na execução do serviço deverão ser obedecidas às especificações DAER-ES-P01/91, DAER-ES-T03/91, DAER-ES-T04/91 e DAER-ES-T05/91.

4.2 - EQUIPAMENTOS

São indicados os seguintes tipos de equipamento para execução de regularização:

a) Motoniveladora pesada com escarificador;

b) Carro tanque distribuidor de água;

c) Rolos compactadores estáticos, vibratórios e pneumáticos;

d) Grade de discos;

e) Pulvi-misturador;

f) Equipamentos para escavação, carga e transporte de material.

Os equipamentos de compactação e mistura serão escolhidos de acordo com o tipo de material empregado.

4.3 - SUB-BASE DE MACADAME

Esta camada tem por finalidade o reforço do subleito e consiste na execução, em conformidade com a seção transversal e o perfil longitudinal do projeto, de uma camada de solo selecionado de acordo com esta especificação, compreendendo fornecimento, umedecimento ou aeração e compactação, CBR>10. A sub-base terá a espessura de 20 cm e estes serviços só poderão ser iniciados, após a conclusão dos serviços de terraplenagem e regularização do subIeito, da aceitação dos resultados apresentados de outras camadas do pavimento. Consiste na execução de uma camada constituída pelo entrosamento de agregado graúdo devidamente preenchido por agregado miúdo de faixa granulométrica especificada. O material que constituirá a referida sub-base deverá ser disposto uniformemente sobre o leito estradal em camadas e espalhado de forma a evitar a segregação. Após o espalhamento, o material deverá ser compactado por meio de equipamentos apropriados e preenchido

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