As Pilhas Galvânicas e de Concentração
Por: Kleber.Oliveira • 20/12/2018 • 1.237 Palavras (5 Páginas) • 429 Visualizações
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Pilha 3 - Zn(s)/ ZnSO4(0,1mol/L) // FeSO4(0,1mol/L) / Fe(s);
Pilha 4 - Fe(s) / FeSO4(0,01mol/L) // CuSO4(0,1mol/L) /Cu(s);
Na segunda parte do experimento, foi montada a seguintes pilhas:
Pilha 1 – Fe(s) / FeSO4(0,01mol/L) // FeSO4(0,1mol/L) / Fe(s);
Fez-se a leitura no voltímetro, identificou-se o anodo e o catodo. Calculou-se a diferença de potencial com os dados da série eletroquímica e comparou-os com os valores obtidos experimentalmente. Calculou-se os erros experimentais, fez-se a ponte salina preenchendo o tubo de vidro em forma de U com solução de Cloreto de Potássio (KCl) e colocou-se um pedaço de algodão nas extremidades, afim de evitar a dispersão da solução de Cloreto de Potássio (KCl) nos reagentes (Evitou-se a formação de bolhas de ar na ponte salina e o tubo de vidro estava totalmente preenchido. Analisou-se qual metal oxida e qual reduz. Verificou-se o que acontece quando se retira a ponte salina da primeira pilha.
- RESULTADOS E DISCUSSÕES
Identificou-se o anodo e o catodo de cada reação, sendo o anodo a substancia que possui menor potencial de redução e o catodo a substancia que possui maior potencial de redução. Através das informações obtidas foi possível calcular os erros do experimento.
Pilha 1:
Zn2+ + 2e- → Zn E°= -0,76 V P(teórico) = P(maior) – P(menor)
Cu2+ + 2e-→ Cu E°= +0,34 V P(teórico) = 0,34 - (-0,76) = +1,1 V
Zn → Zn2+ + 2e- Eº=+0,76 V
Cu2+ + 2e-→ Cu Eº=+0,34 V
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Zn + Cu2+→ Zn2+ + Cu ΔEº=1,1 V
Pilha 2:
Fe2+ + 2e-→ Fe Eº=-0,44 V P(teórico) = P(maior) – P(menor)
Cu2+ + 2e-→ Cu Eº=+0,34 V P(teórico) = 0,34 - (-0,44) = +0,78 V
Fe → Fe2+ + 2e- Eº=+0,44 V
Cu2+ + 2e-→ Cu Eº=+0,34 V
__________________________________
Fe + Cu2+→ Fe2+ + Cu ΔEº=0,78 V
Pilha 3:
Zn2+ + 2e- → Zn E°= -0,76 V P(teórico) = P(maior) – P(menor)
Fe2+ + 2e-→ Fe E°= -0,44 V P(teórico) = 0,44 - (-0,76) = +0,32 V
Zn → Zn2+ + 2e- Eº=+0,76 V
Fe2+ + 2e-→ Fe Eº=-0,44 V
__________________________________
Zn + Fe2+→ Zn2+ + Fe ΔEº=0,32 V
A pilha seguinte possui uma concentração molar diferente, por esse motivo deve-se utilizar a equação de Nernst para obter o valor correto da voltagem.
Pilha 4:
Fe2+ + 2e-→ Fe Eº=-0,44 V P(teórico) = P(maior) – P(menor)
Cu2+ + 2e-→ Cu Eº=+0,34 V P(teórico) = 0,34 - (-0,44) = +0,78 V
Fe → Fe2+ + 2e- Eº=+0,44 V
Cu2+ + 2e-→ Cu Eº=+0,34 V
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Fe + Cu2+→ Fe2+ + Cu ΔEº=0,78 V
[pic 3]
[pic 4]
[pic 5]
[pic 6]
Segunda parte do experimento
Pilha 1:
Fe2+ + 2e- →Fe E°= -0,44 V P(teórico) = P(maior) – P(menor)
Fe2+ + 2e-→ Fe E°= -0,44 V P(teórico) = 0,44 - 0,44 = 0 V
Fe→Fe2+ + 2e- Eº=+0,44 V
Fe2+ + 2e-→ Fe Eº=-0,44 V
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Fe+ Fe2+→ Fe2+ + Fe ΔEº=0 V
[pic 7]
[pic 8]
[pic 9]
[pic 10]
Após o cálculo do potencial teórico das pilhas, pudemos calcular os erros relativo.
Calculo do erro relativo percentual:
Pilha 1:
[pic 11]
[pic 12]
[pic 13]
Pilha 2:
[pic 14]
[pic 15]
[pic 16]
Pilha 3:
[pic 17]
[pic 18]
[pic 19]
Pilha 4:
[pic 20]
[pic 21]
[pic 22]
Segunda parte do experimento
Pilha 1:
[pic 23]
[pic 24]
[pic 25]
Foi observado, que ao se retirar a ponte salina do experimento o valor numérico no multímetro se torna zerado. Isso ocorre porque a ponte salina mantém o equilíbrio iônico fecha o circuito elétrico. Não se deve deixar de mencionar que a pilha de concentração possui o mesmo potencial de redução e diferentes concentrações.
Em algumas de nossas pilhas, foi possível observar um ∆Eº diferente do valor teórico isso se deve por diferentes motivos: As placas de Cobre, Zinco e de Ferro, não estavam em seu estado puro e sim ligas
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