PERGUNTAS REFERENTES A REMOÇÃO QUÍMICA

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13. Como ocorre o controle da taxa de remoção através da remoção química?

O controle de remoção na remoção química é feita pelo tempo que o reagente está em contato com o componente a ser erodido, ou simplesmente pela quantidade de reagente.

14. É possivel realizar gravações por remoção química com eficiência (acabamento da superfície) no metal duro ou aço rápido? Atualmente em termos de gravação em metal duro, os mais eficientes são a gravação a laser, ou existe ainda outro processo?

A vantagem do Laser é a versatilidade. Para a gravação química ou eletroquímica se faz necessário preparar uma matriz.

15. Na remoção termo-química utilizada para retirada de rebarbas em peças, como é evitada a oxidação das peças, uma vez que se utiliza uma atmosfera rica em oxigênio e também altas temperaturas? Com esse processo consegue-se atingir grandes volumes de produção, para justificar o custo inicial com a aquisição do equipamento?

A remoção termo-química é aplicada principalmente para peças pequenas, com rebarbas pequenas. A oxidação é acentuada, onde a temperatura for acentuada. Isto ocorre na rebarba. A peça fica praticamente fria. No entanto pode-se observar uma finíssima camada de óxido sobre toda a superfície da peça (espessura submicrométrica).

16. Porque se utilizarmos uma solução aquosa de ácido fluorídrico nas superfícies de vidro, estas tornam-se claras e transparentes e na utilização de ácido fluorídrico na forma gasosa as superfícies se tornam opacas?

O produto da reação do ácido flurídrico com o vidro é cloreto de silício, que é volátil. Se aplicarmos o acido na forma gasosa, todos os produtos da reação evaporam ou gaseificam. O vidro é dissolvido de forma aleatória e se torna opaco. Quando aplicamos o ácido em forma de solução aquosa, o fluoreto de silício gaseifica e a água se incumbe de homogeneizar a remoção. O vidro fica transparente.

17. No processo de remoção de rebarbas em peças metálicas e não metálicas é utilizado a Remoção Termo Química. Qual é a utilização deste processo nas industrias pois esta remoção envolve a liberação de altas taxas de energia que influenciam consideravelmente nas propriedades dos materiais.

A energia numa detonação de Hidrogênio – Oxigênio ocorre em fração de segundo. Ela leva apenas ao aquecimento de rebarbas e de cantos vivos, onde a relação superfície me massa abrigada é grande. Para relações pequenas de superfície massa o aquecimento não é significativo. O processo é dominantemente empregado para rebarbar peças pequenas.

18. Na corrosão ácida, como é aplicado o reagente?

A forma mais adequada de aplicaçào do reagente é por “chuveiro”, pois assim se tem uma renovação adequada do reagente na superfície em trabalho e uma remoção adequada dos produtos da reação.

19. Quanto à remoção química, já que sua ação é restrita à superfície em contato com o ambiente, como no caso da rebarção, ela pode ser usada para retirar grandes profundidades de material?

No caso da furação podemos atingir relaçào diâmetro da ferramenta e profundidade do furo até 200.

20. Como poderia ser resolvida a seguinte questão, a rebarbação termoquímica de uma categoria de peças não é bem sucedida porque estas possuem rebarbas de diferentes dimensões, isto é, rebarbas baixas e com base larga e rebarbas esbeltas?

A rebarbação termoquímica só se aplica para rebarbas esbeltas e quebra do canto vivo.

21. Uma grande quantidade de peças é requisitada, onde o material utilizado é o metal duro. Uma solução seria a usinagem por eletroerosão. Para diminuirmos o tempo de produção aumentamos o GAP, assim aumentamos a rugosidade. Pode-se utilizar uma remoção química dos picos de rugosidade para obter uma superfície mais lisa. Esse processo é compensador?

A remoção da camada afetdad pelo processo EDM pode ser removido eletroquimicamente (ECM). Existem máquina experimentais que fazem isto em uma única fixação (na mesma máquina) Os problemas de limpeza e descontaminação são os maiores problemas que enfrentamos nestas máquinas quando retornamos ao processo EDM.

22. Na usinagem por remoção química parte da peça que não deve ser usinada é submetida a uma máscara. Do que consiste esta máscara? Durante o ataque químico é necessário a presença de um operador em tempo integral? Como se procede para obter a forma final desejada, a fim de evitar surpresas desagradáveis, tipo paredes inclinadas ou ângulos indesejáveis.

Nos dois processos básicos da usinagem eletroquímica distinguimos entre a ECM de penetração e ECM com máscara. Na ECM de penetração de formas geométricas tridimensionais, nenhuma parte do eletrodo é revestida com isolante. Em decorrência a fenda de trabalho lateral a ferramenta apresenta uma certa comicidade. Quando se trata de um eletrodo bidimensional, as laterais do eletrodo podemos ser revestidos com um isolante e se produz um furo com paredes paralelas à ferramenta. No processo de ECM com máscara, uma máscara de material não condutor de eletricidade é colocada entre a ferramenta com polaridade negativa e a peça com polaridade positiva. Como a corrente só pode passar pela máscara, a remoção se concentra nas regiões justapostas às aberturas da mascara.

23. Na remoçao química,