Memorial Projeto Hidro Sanitario e Contra Incendio

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3.3.16 Tubo de Espuma 04

3.4 Águas pluviais

3.4.1 Calhas do telhado

3.4.2 Tubo de Águas Pluviais

3.4.3 Caixas Coletoras de Águas Pluviais

3.5 Caixas de inspeção ou passagem

3.6 Caixas de gordura e espuma

3.7 Tanque séptico

3.8 Filtro anaeróbio

4 SISTEMA PREVENTIVO CONTRA INCENDIO

4.1 Classificação da edificação:

4.2 Sistema Hidráulico Preventivo

4.2.1 Definições Gerais

4.3 Informações do SHP

4.3.1 Pressão no Ponto A

4.3.2 Cálculo altura X

4.3.3 Altura X

4.3.4 Cálculo do RTI

5 GLP

5.1 Consumo predial de gás

5.2 Consumo de GLP por hora

5.3 Determinação do número de cilindros

5.4 Carga de gás

5.5 Afastamento da central de GLP do edifício

5.6 Proteção por extintores

5.7 Rede Primária

5.8 Rede Secundária

5.9 Dimensionamento das aberturas para ventilação permanete

5.9.1 Calculo da Abertura Inferior

5.9.2 Calculo da Abertura Superior

5.9.3 Valor adotado para ventilação permanente

ANEXOS

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MEMORIAL DESCRITIVO

O projeto apresentado a seguir refere-se ao dimensionamento do sistema hidráulico de água fria e sanitário para o edifício proposto que será chamado Residencial Costa. O edifício em questão é constituído de subsolo com garagem, térreo com garagem e salão de festas, além de 05(cinco) pavimentos tipos mais a cobertura. Cada pavimento tipo possuí 06(seis) apartamentos cada, sendo 02(dois) deles com 02(dois) dormitório, cozinha, área de serviço, sala de estar, sacada e 01(um) banheiro. Além de um apartamento contendo 01(uma) suíte, 01(um) dormitório, cozinha, área de serviço, sala de estar, sacada e 01(um) banheiro.

Os outros 3(três) apartamento contém 1(uma) suíte, 2(dois) dormitório, cozinha, área de serviço, , sala de estar, sacada e 01 (um) banheiro. Na cobertura constitui-se de 01(um) apartamento com 01 suíte, 01 (um) dormitório, cozinha, área de serviço, sala de estar, sacada e 01 (um) banheiro. Os outros dois apartamentos são formados por 01(uma) suíte, 02 (dois) dormitório, cozinha, área de serviço, sala de estar, sacada e 01(um) banheiro. Conta ainda com hall de entrada com salão de festas, elevador e escada de acesso ligando todos os pavimentos, garagem, e central de gás. O subsolo contará com garagem, reservatório inferior e casa de bombas.

A instalação predial de água fria será executada em obediência às normas da ABNT e ao Código de Instalações em vigor (NBR 5626). Esta norma estabelece exigências e recomendações relativas ao projeto, execução e manutenção da instalação predial de água fria. As exigências e recomendações estabelecidas por ela emanam fundamentalmente do respeito aos princípios de bom desempenho da instalação e da garantia de potabilidade da água no caso de instalação de água potável.

A distribuição de água às unidades autônomas ocorrerá a partir do barrilete, por colunas de distribuição com comando individual. Todas as tubulações e conexões para água fria, ou seja, alimentação, barrilete, colunas de distribuição e ramais serão em tubo PVC.

O sistema de esgoto será dimensionado segundo a NBR 8160. Esta norma fixa as condições técnicas exigíveis pelas quais devem ser projetadas e executadas as instalações prediais de esgotos sanitários, para atenderem às exigências mínimas quanto à higiene, segurança, economia e conforto dos usuários.

A instalação predial de esgotos sanitários destina-se a coletar e afastar da edificação todos os despejos provenientes do uso da água para fins higiênicos, encaminhando-se a um destino indicado pelo poder público competente. A disposição do coletor predial da instalação predial de esgoto sanitário será conectada a rede pública de coleta de esgotos sanitários. A instalação de esgotos será projetada e executada de modo a permitir um rápido escoamento dos esgotos sanitários e fácil desobstrução, ou seja, as mudanças de direção sempre que possível serão feitas num ângulo de 45° e declividade de fundo adequada. Será vedada para impedir a passagem de animais das tubulações para o interior da edificação, e impedir a poluição da água potável.

As instalações da rede primária serão dotadas de ventilação, a fim de evitar a ruptura do fecho hídrico dos desconectores por aspiração ou compressão e também para que os gases emanados dos coletores sejam encaminhados para a atmosfera. O desenvolvimento das tubulações será feito retilineamente, e serão colocados elementos de inspeção e desobstrução, nas tubulações internas, caixas de inspeção, de gordura e sifonadas, quer nos coletores ou subcoletores prediais.

As tubulações horizontais de esgotamento sanitário serão instaladas com declividade constante e com diâmetro respeitado segundo a norma. As tubulações de esgotamento sanitário terão seus diâmetros dimensionados em função do número de unidades Hunter de contribuição associadas aos aparelhos a que servirem.

O coletor predial e os subcoletores receberão o esgoto sanitário que será direcionado para uma caixa de inspeção que por sua vez, direcionara os dejetos ao tratamento primaria realizado pelo tanque séptico e por filtro anaeróbio. Os coletores e subcoletores serão instalados com declividade