Os Circuitos Elétricos

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Figura 15 – Histerese 11

Figura 16 - Frequencia de operação 12

Figura 17 - Gráfico da tensão de Ripple 13

Figura 18 - Diagrama do sensor com proteção de inversão de polaridade 14

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SUMÁRIO

1 OBJETIVO

2 INTRODUÇÃO

3 HISTÓRIA

4 TIPOS DE SENSORES INDUTIVOS

4.1 SENSORES PARA CORRENTE CONTÍNUA

4.1.1 NPN

4.1.2 PNP

4.1.3 NAMUR

4.2 SENSORES PARA CORRENTE ALTERNADA

5 APLICAÇÕES

6 BENEFÍCIOS 6

7 FUNCIONAMENTO 7

7.1 Principais componentes 7

7.2 Principio de funcionamento 8

7.3 Alvo padrão 9

7.4 Classificações 10

8 CARACTERÍSTICAS 11

8.1 HISTERESE 11

8.2 REPETIBILIDADE 11

8.3 FREQUÊNCIA MÁXIMA DE OPERAÇÃO 12

8.4 CORRENTE DE CONSUMO 12

8.5 CORRENTE MÁXIMA NA CARGA 12

8.6 CORRENTE DE PICO 12

8.7 CORRENTE DE FUGA 13

8.8 TENSÃO RESIDUAL 13

8.9 TENSÃO DE RIPPLE 13

8.10 INVERSÃO DE POLARIDADE 14

8.11 LED INDICADOR DE OPERAÇÃO 14

8.12 PROTEÇÃO PARA CURTO-CIRCUITO 14

8.13 PROTEÇÃO PARA TRANSIENTES 14

8.14 TEMPO DE ESTABILIZAÇÃO 14

9 CONCLUSÃO 5

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 5

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OBJETIVO

Este trabalho tem como objetivo apresentar uma visão geral sobre sensores indutivos. Sua história, tipos, aplicações, benefícios, esquema de ligação, diagrama de bloco e características.

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INTRODUÇÃO

Desde a revolução industrial, com a criação da maquina a vapor passando pela linha de montagem proposta por Henry Ford da General Motors, os processos de produção evoluem com o passar do tempo. Substituindo lógica de contatores por clp, chaves fim de curso por sensores, processos manuais por máquinas automatizadas, e esta evolução não para.

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HISTÓRIA

Os sensores indutivos surgiram em meados de 1960 visando a substituição das chaves fim-de-curso, pois não requer contato físico para atuar. Isso proporciona uma maior durabilidade, segurança e velocidade de trabalho do equipamento.

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TIPOS DE SENSORES INDUTIVOS

Os sensores indutivos são componentes eletrônicos capazes de detectar a aproximação de um objeto sem a necessidade de contato físico entre sensor e o acionador. O principio de funcionamento baseia-se pelo princípio da indução eletromagnética. Funciona de maneira similar aos enrolamentos primários e secundários de um transformador. O sensor tem um oscilador e uma bobina; juntos produzem um campo magnético fraco. Quando um objeto entre no campo, pequenas correntes são induzidas na superfície do objeto. Por causa da interferência com o campo magnético, energia é extraída do circuito oscilador do sensor, diminuindo a amplitude da oscilação e causando uma queda de tensão. O circuito de detecção do sensor percebe a queda de tensão do circuito do oscilador e responde mudando o estado do sensor.

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SENSORES PARA CORRENTE CONTÍNUA

São sensores construídos para funcionar com alimentação em corrente contínua (CC) na faixa de tensão de 10 a 30 V CC ou 24 V CC (modelos em 2 fios) e comutar cargas de corrente contínua, sejam elas indutivas ou resistivas. Sua configuração elétrica pode ser do tipo PNP, NPN e Namur, além de possuir saídas NA (normalmente aberta) ou NF (normalmente fechada). Para a facilidade de identificação, a face sensível do sensor é representada por diferentes cores. Existem vários modelos de sensores conforme mostrado na Figura 1:

[pic 4]

Figura 1 - Sensores em diversos formatos

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NPN

São sensores que possuem no estágio de saída um transistor que tem função de chavear (ligar ou desligar) o terminal negativo da fonte. A face sensível do sensor tem cor vermelha conforme Figura 2.

[pic 5]

Figura 2 - Sensor para corrente contínua NPN

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PNP

São sensores que possuem no estágio de saída um transistor que tem como função chavear (ligar ou desligar) o terminal positivo da fonte. A face sensível do sensor tem cor verde conforme Figura 3.

[pic 6]

Figura 3 - Sensor para corrente contínua PNP

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NAMUR

Semelhante aos sensores convencionais diferenciando-se apenas por não possuir o estágio de saída com um transistor de chaveamento. As características