Resenha do filme Ratatouille

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ajudá-lo e leva toda a colônia para cozinhar no restaurante, com Rémy atuando de chef.

É servido um ratatouille para Ego, prato tradicional à base de legumes, e acontece então outro momento muito importante do filme. A preparação transporta Ego para suas memórias de infância e o faz relembrar de momentos únicos, em que sua mãe servia este mesmo prato em sua casa. Fenômeno este que foi prejudicado também pelo nascimento do fast food e que define exatamente a simbologia da comida e como ela está conectada com nossas emoções e sentimentos. Ego saboreia o prato com muita satisfação, onde também se pode fazer uma associação com o movimento do Slow Food, que tem como objetivo promover uma maior apreciação da comida, melhorar a qualidade das refeições e uma produção que valorize o produto, o produtor e o meio ambiente.

Após o jantar, Ego quer conhecer o chef responsável, mas a cozinheira Colette diz a ele que deve esperar até todos os outros clientes terem saído. Feito isto, Rémy e os demais ratos são revelados. Ego, que ficou verdadeiramente tocado por aquela experiência gastronômica, escreve uma ótima crítica, declarando o chef do restaurante Gusteau’s como o melhor chef da França.

Por mim, o restaurante é interditado por um inspetor da vigilância sanitária que encontra os ratos após ter sido avisado por Skinner, ex-gerente. Ego perde sua credibilidade após descobrirem ele elogiou um restaurante infestado de ratos, porém isto acaba não sendo um problema. Ego entra como investidor e cliente regular do novo bistrô de sucesso “La Ratatouille”, comandado por Linguini, Colette, e Rémy, com portas abertas a todo tipo de público.