Alumínio em Água Tratada
Por: Rodrigo.Claudino • 5/8/2017 • 23.770 Palavras (96 Páginas) • 475 Visualizações
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Figura 5.1 - Curvas de pirólise e atomização estabelecidas com uma solução-padrão contendo 20,0 μg.L-1 de alumínio, e utilizando Mg(NO3)2 0,15% como modificador químico 79
Figura 5.2 - Curva de calibração e equação da reta obtidas por GFAAS para soluções-padrão contendo 5,0 a 25,0 μg.L-1 de alumínio 83
Figura 5.3 – Concentração de soluções-padrão contendo 10,0 μg.L-1 de
alumínio, preparadas em balões volumétricos de vidro e de polipropileno, determinadas em três diferentes tempos (0 = logo após o preparo da solução; 90 = 90 min após o preparo da solução; 180 = 180 min após o preparo da solução) 100
Figura 5.4 - Curva de estabilidade da reação de uma solução do branco com eriocromocianina-R, em função do tempo 103
Figura 5.5 - Curva de estabilidade da reação de uma solução-padrão contendo 50,0 µg.L-1 de alumínio, com eriocromocianina-R, em função do tempo 103
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Figura 5.6 - Curva de calibração e equação da regressão linear para soluções-padrão de alumínio com concentrações variando entre 20,0 e
-1, após reação com eriocromocianina R 105
Figura 5.7 – Comparação entre os resultados obtidos em 2000 e 2002 112
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Tabela 1.1 - Principais setores produtivos e aplicações do alumínio 4
Tabela 1.2 - Faixas de concentração de alumínio normalmente encontradas em tecidos de indivíduos adultos saudáveis 12
Tabela 1.3 - Faixa de concentração de alumínio em tecidos de indivíduos portadores de insuficiência renal crônica 20
Tabela 1.4 – Causas de contaminação por alumínio, em serviços de diálise de vários países, em diferentes datas 36
Tabela 5.1 - Programa térmico parcial 74
Tabela 5.2 – Valores médios, em absorbância integrada, de uma solução- padrão contendo 20,0 μg.L-1 de alumínio, com temperaturas de pirólise variando entre 1100 a 1900oC 77
Tabela 5.3 - Valores médios, em absorbância integrada, de uma solução padrão contendo 20,0 μg.L-1 de alumínio, em temperaturas de atomização variando entre 2200 a 2500oC 78
Tabela 5.4 - Programa térmico para a determinação de alumínio em água.80 Tabela 5.5 – Concentrações, média e desvio-padrão (s) obtidos para 7 réplicas independentes de uma amostra de água destilada e
desionizada fortificada com solução-padrão contendo 5,0 μg.L-1
de alumínio 84
Tabela 5.6 – Concentrações de alumínio obtidas para o MRC NIST 1640 (valor certificado: 52,0 ± 1,5 μg.L-1) e valores de z-score 88
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Tabela 5.7 – Resultados dos parâmetros validados para o método de determinação de alumínio em água, por GFAAS 89
Tabela 5.8 - Concentração de alumínio, em µg.L-1, em amostras de água
destilada-desionizada, pré-concentradas em béqueres de vidro e com posterior diluição em balões volumétricos de vidro 91
Tabela 5.9 - Concentração de alumínio, em µg.L-1, em amostras de água
destilada-desionizada, pré-concentradas em béqueres de vidro e com posterior diluição em balões volumétricos de polipropileno 92
Tabela 5.10 - Concentração de alumínio, em µg.L-1, em amostras de água
destilada-desionizada, pré-concentradas em béqueres de TEFLON 95
Tabela 5.11 – Concentrações, valor médio e desvio padrão obtidos para 10 soluções-padrão contendo 10,0 µg.L-1 de alumínio, preparadas em balões de polipropileno 98
Tabela 5.12 – Concentrações, valores médios e valores de p obtidos para as soluções-padrão contendo 10,0 µg.L-1 de alumínio, preparadas em balões volumétricos de vidro e com medidas feitas em três tempos diferentes 99
Tabela 5.13 - Valores de absorbância obtidos para o branco e para uma solução-padrão contendo 50,0 µg.L-1 de alumínio, após reação com ECR, medidos com intervalos de 30
segundos 102
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Tabela 5.14 - Valores obtidos para absorbância de soluções-padrão contendo 20,0 a 100,0 -1 de alumínio, após reação com eriocromocianina R 105
Tabela 5.15 – Resultados obtidos a partir de medidas de absorbância de 10 soluções-padrão contendo 10,0 -1 de alumínio, após reação com eriocromocianina R 107
Tabela 5.16 – Alíquotas, em mL, das amostras A, B, C, D e da solução padrão de 5 000 μg.L-1, utilizadas para o preparo das soluções P50, P50-A, P50-B, P50-C e P50-D 109
Tabela 5.17 – Resultados obtidos para a determinação de alumínio pelo método de adição de padrão, para adição de 50,0 -1 em
-1 ................109
Tabela 5.18 – Distribuição dos tipos de tratamento de água existentes nos serviços de diálise avaliados 113
Tabela 5.19 – Relação entre o tipo de tratamento e a conclusão quanto à concentração de alumínio 113
Tabela 5.20 – Relação entre o tipo de tratamento “Osmose Reversa” e “Osmose Reversa + Troca Iônica” e a conclusão quanto à concentração de alumínio 114
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RESUMO
Garantir e manter a qualidade da água utilizada nos procedimentos de hemodiálise são fatores essenciais para a qualidade de vida do paciente renal crônico, diminuindo a morbidade e hospitalizações.
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