UM BALANÇO PATRIMONIAL
Por: Hugo.bassi • 19/3/2018 • 1.493 Palavras (6 Páginas) • 296 Visualizações
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2.1 ESTRUTURA
QUADRO E CONTEUDO DA ESTRUTURA
2.2 OBRIGATORIEDADE
DRE é aplicada em todas as empresas sendo elas ME/EPP, PME´s, Entidade sem finalidade de lucro e Empresas de capital aberto e grande porte.
3 DEMONSTRAÇÃO LUCROS E PREJUIZO ACUMULADO
As Demonstrações de Lucros ou Prejuízos Acumulados servem para indicar o destino dos provenientes lucros e também ao gestor onde ou o que fazer quando houver lucro na empresa. Sendo assim, parte deste lucro pode ser destinada aos donos da empresa, pois serve como remuneração pelo capital investido na composição da empresa. Neste caso, esta parcela chama-se dividendo. A outra parcela restante do lucro pode ser reaplicada na organização, chamando-se assim de lucro retido.
De acordo com Ludícibus e Marion “a Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados serve de ponte entre a DRE e o Balança patrimonial” (IUDÍCIBUS, MARION, 2009). Tal afirmação se dá pelo simples fato de que se devem conhecer todas as origens de recursos dentro da atividade contábil. Os lucros são previstos pela DRE, sendo assim, como visto acima, tais necessitam de um destino, podendo retornar aos sócios como remuneração ou retornando a empresa como aplicação. Quando há o retorno a empresa deve ter uma destinação específica, sendo assim, pode servir para ampliação de estoque, aquisição equipamentos, entre outros.
3.1 ESTRUTURA
Esquematiza-se a Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados da seguinte forma:
Saldo no início do período
Ajuste de exercícios anteriores
(+) Retificação de erros
Lucro Líquido do Exercício
Saldo Disponível
Proposta da Administração para destinação do Lucro
Res. Legal
Res. Estatutária
Res. Orçamentária
Res. P/ Contingências
Res. Lucros a Realizar
Dividendos a Distribuir
Saldo no final do período
3.2 OBRIGATORIEDADE
Na demonstração de lucros e prejuízo acumulado não é exigido para empresas de Entidade sem finalidade de lucro e Empresas de capital aberto e grande porte e facultativo para empresas de ME/EPP e PME´s.
4 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) indica quais foram às saídas e entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo. Assim como a Demonstração de Resultados de Exercícios, a DFC é uma demonstração dinâmica e deve ser incluída no balanço patrimonial.
É uma ferramenta analítica extremamente útil para se determinar a viabilidade econômica e condição financeira de uma empresa, em especial a sua capacidade de pagar as contas – sua liquidez.
A contabilidade utiliza-se de duas maneiras para apuração de resultado. Sendo elas: Regime de Competência e Regime de Caixa. A primeira possui regras, sendo: A receita será contabilizada no período em que for gerada, independentemente do seu recebimento. A despesa será contabilizada como tal no período em que for consumida, incorrida, utilizada, independentemente do pagamento.
Os empresários e investidores mais experientes utilizam muito a DFC. Eles consideram que esse relatório é a mais transparente das demonstrações financeiras.
4.1 ESTRUTURA
O quadro demonstrativo é composto por três elementos básicos:
Atividades Operacionais: Trata das atividades de produção, venda e distribuição de produtos da empresa, bem como do recebimento de seus clientes.
Atividades de Investimento: Trata do dinheiro pago para adquirir ativos de longo prazo, bem como dos recebimentos de suas vendas.
Atividades de Financiamento: Trata das atividades que alteram o capital próprio ou empréstimos de um negócio. Isso inclui o dinheiro que entra de investidores, como bancos e acionistas, assim como o dinheiro que sai, como pagamento de dividendos.
Existem dois métodos diferentes para se elaborar a DFC: o direto e o indireto.
Método Direto: Esse método exige que se apresente claramente toda a movimentação financeira – entradas e saídas de dinheiro – derivado das atividades operacionais da empresa. O saldo final dessas operações representa o volume líquido provido ou consumido durante o período em análise.
Método Indireto: Sob esta abordagem a declaração começa com o lucro ou prejuízo líquido – a partir da Demonstração de Resultado - e vai fazendo os ajustes de acordo com as variações das contas do ativo, passivo e patrimônio líquido para chegar ao resultado líquido de caixa gerado pelas atividades operacionais. Esse formato também é chamado de Método de Reconciliação porque faz reconciliação do lucro líquido apurado com o caixa gerado pelas operações.
O Quadro segue na seguinte forma:
[pic 2]
4.2 OBRIGATORIEDADE
É aplicada sendo obrigatório a demonstração do fluxo de caixa é para empresas de Entidade sem finalidade de lucro e Empresas de capital aberto e grande porte e PME´s, facultativo para as empresas de ME/EPP.
5. DEMONTRAÇÃO DE VALOR ADICIONADO
6 NOTAS EXPLICATIVAS
Essas demonstrações financeiras precisam ainda ser complementadas por informações adicionais chamadas “Notas Explicativas”, além de outros quadros analíticos necessários para transmitir o que não pode ser
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