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O EMPREENDEDORISMO

Por:   •  3/9/2018  •  2.845 Palavras (12 Páginas)  •  243 Visualizações

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O professor também questionou o conhecimento de Luiza sobre o mercado que a mesma queria adentrar, fornecedores, materiais e matérias primas, concorrentes, dentre outros. Após estes questionamentos, O professor indaga que Luiza ainda não está preparada para criar uma empresa e é necessário criar um plano de negócio.

Luiza acreditava que apenas saber fazer uma boa goiabada representava grande parte do sucesso da empresa, teoria está que o professor rechaçou, não basta ter o melhor produto, o tempo onde apenas ter o melhor produto era fundamental, ficou para trás, é necessário saber fazer o produto e gerir o restante da empresa, como concorrentes, força de trabalho, tendências e sinalizações para o futuro, administração financeira e o caixa.

O professor também traçou um perfil do empreendedor para Luiza, onde o mesmo deve ser pró-ativo, incansável, além de prezar pela qualidade na realização de suas tarefas. Ele também foi enfático ao dizer que a empresa é o laboratório do empreendedor e erros fazem parte da rotina. Luiza se questionava como administrar sua empresar e ao mesmo tempo ter tempo para seu curso de odontologia, de onde tiraria a energia, tempo e disposição que o professor falava.

Luiza também estava curiosa para saber o que empreendedores acreditavam ser o fator chave para seu sucesso, o professor lhe informou que em pesquisa realizada, empreendedores acreditavam que atitudes mentais e atributos do empreendedor eram os fatores chave de sucesso.

A conversa se estendeu e entre dúvidas sobre apoio governamental, relações de trabalho, Luiza questionou, se sua ideia não era uma boa ideia, foi então que o professor definiu, que sim, se tratava de uma boa ideia, se era rentável e possível, não era possível dizer sem um estudo, um plano de negócio.

Luiza também questionou o sistema educacional, que não incentivava o empreendedorismo, questionamento este apoiado pelo professor, e complementou que este incentivo deve existir desde o ensino fundamental, até as universidades.

A partir da experiência vivida o professor, explicou sobre o caso de uma sobrinha, que criava vasos de cerâmica e como surgiu o desejo de tornar aquilo rentável, as qualidades empreendedoras que ela possuía e quais eram as etapas necessárias e se aqueles fizerem teriam um mercado, uma finalidade para seu consumidor/cliente, sempre exemplificando para Luiza.

No caso da Duda, sobrinha do professor, o mesmo prestou uma assistência pata que a mesma desse seguimento a sua ideia, ideia essa que saiu do papel, viveu por seis meses, e foi encerrada com um bom lucro, Luiza indagou por Duda havia encerrado sua empresa, o professor respondendo a sua pergunta comentou que sua sobrinha não estava feliz, com as obrigações, destino da sua arte, entre outras razões que a levaram a desistir da ideia.

Neste ponto da conversa, Luiza já se encontrava de certo modo preocupada e desanimada, e indagou mais uma vez ao professor se o mesmo acreditava no sucesso da sua ideia. O professor lhe respondeu que apenas a própria poderia dizer se teria êxito ou não nesta jornada, após estudar e se preparar para isso.

A conversa seguiu o professor lhe contou outras experiências no ramo e a importância de se ter um mentor, de se construir relações para se proteger.

A conversa se encerrou, Luiza seguiu, e seu primeiro contato com o empreendedorismo se deu a partir de dezenas de perguntas, e novas dúvidas. Luiza decidiu mergulhar nos estudos a partir de materiais fornecidos pelo professor, e como primeira obrigação criar um plano de negócios. No material fornecido havia um roteiro de plano de negócios a ser seguido.

CAPITULO III

O EMPREENDEDOR BUSCA AJUDA

Luísa tem um novo encontro com o professor Pedro para lhe mostrar os dados que já tinha juntado até o momento e também falar sobre a delicada situação que se encontrava com sua família.

Ao chegar lá, Luísa perceber que Pedro estava de bom humor e ao questiona-lo, o professor explica que tamanha alegria vem da recordação da fita que estava assistindo, sobre o Júri que seus alunos apresentam na faculdade.

Esse momento era muito importante, pois muitas pessoas de influencia se encontravam no local para assistir os planos de negócios apresentados pelos alunos e através disso, eles ficavam sabendo quais eram as novas empresas que estavam surgindo no mercado e quais delas precisavam da ajuda dos sistemas de suporte.

Nesse momento, Luísa se interessa em saber o que são sistemas de suporte e então o professor Pedro explica para ela que se trata das organizações que apoiam as empresas emergentes, pois o surgimento de novas empresas no mercado é de interesse de todos, mas é necessário o apoio das forças sociais, que eram aquelas que estavam no Juri naquele caso. Após a explicação, Luísa se interessa e informa o professor que gostaria de participar do próximo Júri e Pedro concorda com a ideia.

O professor questiona o sumiço de Luísa no sábado e ela explica que era sobre isso que queria falar, pois estava passando por um momento difícil com sua família, a mesma havia preparado uma armadilha para ela, pois estavam contra o seu negócio Goiabadas Maria Amália e contou detalhes.

Diante dessa situação, Luísa espera que o professor lhe apresente uma solução pronta para o seu problema, mas não é o que acontece, afinal era seu método de trabalho e assim, mas ao ver a frustração no rosto da moça, ele passou a questiona-la com perguntar que podiam esclarecer suas dúvidas e é ai que surge a ideia de Luísa ir atrás de um mentor para o seu negócio.

Luísa já sabe quem poderia escolher para ser seu mentor e o professor a aconselha mostrar sua ideia, estudos para que o seu mentor pudesse ajuda-la com sua consultoria, pois teria a experiência de ter um negócio já o professor só poderia oferecer sua metodologia e acredita que desta forma, Luísa estaria no caminho certo.

Foi ai então que ela decidiu ir atrás de André, proprietário de uma indústria de biscoitos, um empresário que começou de baixo e alcançou o sonho de ter um negócio bem sucedido. Marcou uma reunião e foi no caminho se perguntando como abordar um homem tão bem sucedido.

Depois de longos minutos na sala espera, onde Luísa aproveitou para ler a revista “O Empreendedor”, a secretaria de André abre a porta de sua sala e Luísa vai em busca de dar mais um passo para o seu negócio.

Ela percebe que, se falar de uma vez o que foi fazer lá, não ganharia sua atenção, pois perceber que o motivo

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