CIÊNCIAS SOCIAIS, ECONOMIA, RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE
Por: Hugo.bassi • 31/7/2018 • 3.605 Palavras (15 Páginas) • 481 Visualizações
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para os funcionários, como: especialização de cada funcionários dentro de uma função especifica, salários mais elevados, que chegam a atingir, em alguns casos o dobro de antes, política de incentivos por metas de produção cumprida, o conforto no ambiente de trabalho ganha força, por que influencia diretamente na produtividade, oferecer as instruções sistemáticas adequadas aos trabalhadores treinando-os para produzir mais e com melhor qualidade, eficiência na produção sem implicar esforço extra dos trabalhadores, jornada de trabalho reduzida com pausa para descanso e concessão de dias de descanso remunerado aos empregados.
Traz também benefícios a empresa, como: produtos com qualidade superior aos anteriores, eliminação de desperdício e consequentemente das perdas sofrida pela empresa, aumento dos níveis de produtividade, redução de custos dentro do processo produtivo, com a eliminação de gastos desnecessários, desenho dos cargos e de tarefas, contratação de pessoas corretas segundo suas aptidões e capacidades para a função, aproveitamento e eficiência dos recursos e tempo e os funcionários são supervisionados por alguém especializado.
Analisando essa teoria de Taylor podemos notar também algumas críticas, como: a visualização do homem individualmente ignorando que o trabalhador é um ser humano e social, ausência de comprovação cientifica que comprove essa teoria, administração cientifica apenas se limita aos aspectos formais da organização, ignorando aspectos informais e vida social do indivíduo.
A teoria de Taylor se limitou aos problemas de produção da empresa os aspectos financeiros, comerciais e logísticos, por exemplo, ficaram de fora os estudos, deu-se pouca atenção ao elemento humano e concebeu-se a organização como um arranjo rígido de peças e engrenagens, incluindo-se o homem como parte delas.
Apesar das críticas citadas, a teoria de Taylor ainda é aplicada na maioria das empresas, porém de maneira diferenciada, permanece a divisão de tarefas, premiação por serviços realizados, e o trabalhador muitas vezes faz hora extra, visando o salário maior no fim do mês.
Neste contexto, foi elaborada, uma avaliação estratégica da Indústria de Pneus, tendo como objetivo identificar os fatores ambientais internos e externos e analisar as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, que devem ser consideradas para que a empresa tome decisões para aumentar sua participação no mercado de pneus, os quais podem interferir de forma direta ou indireta na gestão de seus resultados.
Os fatores ambientais internos e externos são considerados como chave e seu desenvolvimento é determinante e principal responsável para que uma empresa se sobressaia em relação às outras do seu setor de atuação.
Para Almeida (2001), a análise dos aspectos internos da entidade é identificada pelos fatores críticos de sucesso no seu ramo de atividade, que levam a empresa ao cumprimento da sua missão.
Já para Oliveira (1999), a análise interna tem como finalidade estudar e evidenciar as deficiências e as qualidades da organização que está sendo estudada, ou seja, pontos fortes e francos.
Pontos fortes: são variáveis internas, controláveis, que capacita á empresa a fazer mais, ou melhor, do que os concorrentes, proporcionando condições favoráveis à organização em relação a seu ambiente.
Pontos fracos: São variáveis internas, controláveis, mas que ao contrário dos pontos fortes, proporcionam condições desfavoráveis à organização, denominadas deficiências ou restrições que inibem a capacidade da empresa para superar ou se igualar aos concorrentes.
A análise externa é a identificação de oportunidades ou ameaças provenientes do meio externo e sua respectiva causa, para que a organização possa desenvolver ações internas, a fim de aproveitá-las ou neutralizá-las, conforme Hartmann (1998).
Seu estudo serve para orientar o planejamento para a tomada de providências imediatas para um melhor aproveitamento das oportunidades ou para evitar as consequências negativas provenientes das ameaças (Costa, 2005).
Oportunidades: são variáveis externas, não controláveis e que proporcionam condições favoráveis ao bom andamento dos processos organizacionais. São eventos ou tendências que estão posicionados fora da organização. Quando essas são exploradas, existe a possibilidade de melhorar o desempenho da organização no mercado. Por outro lado, as ameaças podem impedir a implementação de uma estratégia, muitas vezes aumentando os riscos e os recursos exigidos, reduzindo o desempenho.
Ameaças: são variáveis externas, não controláveis, que precisam ser avaliadas, pois proporcionam condições desfavoráveis para organização (OLIVEIRA, 1999).
Na avaliação estratégica é preciso organizar as informações na estrutura SWOT, sendo esta uma das ferramentas mais utilizadas na gestão estratégica competitiva, de grande importância pela orientação que ela oferece, com objetivo de relacionar as oportunidades e as ameaças com os pontos fortes e fracos, para que possa perceber numa visão geral, a posição em que se encontra a empresa, dando noções do caminho a ser seguido e dando ênfase ao diagnóstico estratégico.
Figura 1 – Categoria SWOT.
Fonte: Google Imagens.
Sendo assim, após realizar a análise SWOT na Indústria de Pneus da cidade de São José dos Pinhais, do estado do Paraná, identificaram-se:
Forças:
* Exclusividade de produtos;
* Cultura o empreendedorismo e a inovação;
* Produtos de alta qualidade;
* Sólida trajetória;
* Crescimento contínuo;
* Reconhecimento no mercado;
* Extrativismo sustentável,
* Produto de fácil aceitação.
Fraquezas:
* Funcionários não conhecem todo o processo de produção;
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