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A PROVISÃO ETERNA PARA TODO AQUELE QUE CRÊ.

Por:   •  1/5/2018  •  1.257 Palavras (6 Páginas)  •  329 Visualizações

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Não mediamos esforços para visitar uma namorada (o), um amigo (a), um parente(s). Mas um irmão (a) na fé? Porque sacrificar-me por ele (a)?

Justamente por este motivo. Ele é seu irmão na fé. Em Cristo somos membros uns dos outros. Precisamos “acolher uns aos outros, como Cristo nos acolheu” (Rm15.7). Em Cristo as barreiras devem ser transpostas, superadas, vencidas.

Há quanto tempo não visitamos aquele o aquela irmãzinha na fé? Vivemos enclausurados em nossas casas. Deixamos de servir uns aos outros pelo Amor. Irmãos estão sofrendo e não há ninguém que o ajude a carregar o seu fardo. O mandamento em Gálatas 6.1-4 é: “Carregai os fardos uns dos outros e assim cumprireis a lei de Cristo”? Se não nos colocarmos a disposição o fardo continuará pesado. Cristianismo é presença. É companheirismo, e dedicação pelo outro e para o outro. Nunca é para o eu é para nós. Isso é a verdadeiro Espírito do amor fraternal. Quantos perecem porque não tem um ombro amigo para confessar e conversar seus erros? Somente a família Cristã é apta para ajudar em questões espirituais, e Paulo está fazendo isso com a Igreja de Colossos. Cristo é o elo que nos une. Nada pode me atrapalhar em ser bênção na vida de outrem. Nem mesmo a distância. Em Cristo somos corpo e família. Em Cristo somos fortalecidos. Em Cristo somos um. Em Cristo somos a Provisão de Deus para todo aquele que crê e que virá a crer (Jo 17.20). Cristo é o elo que nos une, não importa as barreiras geográficas, sociais, intelectuais ou até mesmo confessionais.

Conclusão:

Relacionamento Fraternal em Cristo Jesus, não é para ficar apenas no papel, mas é para ser vivenciado. Ignorando nossos relacionamentos uns com os outros, mesmo próximos uns dos outros, estaremos distantes. Sem comunhão uns com os outros a igreja não sobrevive. Comunhão não se resume apenas em nos reunirmos debaixo do mesmo teto, pois o marido ou a esposa, o pai e a mãe, podem viver no mesmo lar, no entanto, não se conhecerem. Não são barreiras geográficas, sociais ou intelectuais que nos atrapalharam a ser um apoio para o outro, mas nós mesmos, presos em nossas desculpas. Nosso Desafio é viver como família de Deus, amando ao próximo. Não é Ético nem mesmo atitude cristã não ajudar o outro no que ele precisa. A importância de glorificar a Deus em nossos relacionamentos é notória. Nunca foi tão necessária como nos dias de hoje, numa geração que substitui pessoas por aparelhos celulares, televisores e laptops. Somente amando meu próximo e sendo uma família para ele minha vida glorificará a Deus.

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