Os Ensinamentos de Melquisedeque

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(1.015,2) 93: 2.2 Quando o pastor se recobrou do seu espanto, e depois que tinha encetado esse estranho com muitas perguntas, ele perguntou Melquisedeque para cear com ele, e esta foi a primeira vez em sua carreira universo muito tempo que Maquiventa comeu comida material, o alimento que iria sustentá-lo durante os seus noventa e quatro anos de vida como um ser material.

(1.015,3) 93: 2.3 E, naquela noite, enquanto eles conversavam sob as estrelas, Melquisedeque começou a sua missão de revelação da verdade da realidade de Deus, quando, com um movimento de seu braço, ele se virou para Andon, dizendo: " El Elyon, o Altíssimo, é o divino criador das estrelas do firmamento e até mesmo muito desta terra em que vivemos, e ele também é o supremo Deus do céu ".

(1.015,4) 93: 2.4 Em poucos anos, Melquisedeque havia reunido em torno de si um grupo de alunos, discípulos e crentes que formaram o núcleo da futura comunidade de Salém. Ele logo foi conhecida em toda a Palestina como o sacerdote de El Elyon, o Altíssimo, e como o sábio de Salém. Entre algumas das tribos vizinhas, ele foi muitas vezes referido como o sheik, ou o rei, de Salém. Salem foi o local que, depois do desaparecimento de Melquisedeque tornou-se a cidade de Jebus, sendo posteriormente chamada Jerusalém.

(1.015,5) 93: 2.5 Na aparência pessoal, Melquisedeque assemelhava ao então misturado nodita e os povos sumérios, sendo quase seis pés de altura e possuindo uma presença imponente. Ele falou caldeu e uma meia dúzia de outras línguas. Vestiu-se tanto quanto aos sacerdotes cananeus, exceto que em seu peito ele usava um emblema de três círculos concêntricos, o símbolo Satania da Trindade do Paraíso. No decurso do seu ministério, a insígnia dos três círculos concêntricos veio a ser considerada tão sagrada pelos seus seguidores que eles nunca ousaram usá-la, e foi logo esquecida com o passar de umas poucas gerações.

(1.015,6) 93: 2.6 Embora Machiventa vivido à maneira dos homens deste reino, ele nunca se casou, nem poderia ter deixado prole na Terra. Seu corpo físico, enquanto que se assemelha ao do macho humano, era, na realidade, da ordem daqueles corpos especialmente construídos utilizados pela cem membros materializados da assessoria do Príncipe Caligástia, exceto que ele não carregava o plasma da vida de toda a raça humana. Nem havia disponível em Urântia da árvore da vida. Houvesse Maquiventa permanecido por algum longo período na terra, seu mecanismo físico teria deteriorou-se gradualmente; como era, ele completou a sua missão de outorga em noventa e quatro anos antes de seu corpo material houvesse começado a se desintegrar.

(1.016,1) 93: 2.7 Esta encarnado Melquisedeque recebeu um Ajustador do Pensamento, que habitou a sua personalidade sobre-humana como o monitor de tempo e o mentor da carne, ganhando, assim, que a experiência e introdução prática aos problemas de Urântia e da técnica de residir um Filho encarnado que permitiu esse espírito do Pai a funcionar tão valentemente na mente humana do Filho de Deus mais tarde, Michael, quando ele apareceu na Terra à semelhança da carne mortal. E este é o único Ajustador do Pensamento a ter funcionado em duas mentes em Urântia, mas ambas as mentes foram divina, bem como humano.

(1.016,2) 93: 2.8 Durante a encarnação na carne, Maquiventa manteve pleno contato com os seus onze companheiros do corpo dos custódios planetários, mas ele não podia se comunicar com outras ordens de personalidades celestes. Além dos administradores Melquisedeques, ele não tinha mais contato com inteligências supra-humanas do que um ser humano.