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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA NO ÂMBITO DA GESTÃO DE LOGÍSTICA

Por:   •  6/5/2018  •  3.337 Palavras (14 Páginas)  •  306 Visualizações

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Os modelos significativos de seu enfoque da administração científica são encontrados em numerosas fábricas, organização de varejo e escritórios, considerando por exemplo as cadeias de refeições rápidas que servem hamburguês, pizzas e outros produtos altamente padronizados. Aqui o trabalho é frequentemente organizado nos mínimos detalhes a partir do seu planejamento que analisa o processo total de produção, encontrando os procedimentos mais eficientes, alocando-os então sob forma de tarefas especializadas, as pessoas são treinadas para desempenhá-las de maneira precisa.

Para Max Weber, percussor da teoria burocrática, a burocracia está ligada com: um forte sistema de normas, regras claras e rígidas, divisão do trabalho em função de resultados, impessoalidade e forte individualização departamental, formalização de princípios e ações testadas e profissionalismo com foco na maximização de resultados.

Então com esses conceitos sólidos a burocracia passou a normatizar e orientar as ações também no tocante as organizações privadas, de maneira que os resultados, principalmente econômicos fossem atingidos.

1.1. Principais variáveis macroeconômicas que afetam o segmento logístico

As principais variáveis macroeconômicas são: políticas, econômicas, culturais, sociais, tecnológicas e demográficas – integrantes do ambiente externo – influenciam o ambiente interno das organizações, acarretando assim uma dinâmica empresarial.

1.2. Variáveis Externas

São mudanças que acontecem no ambiente externo ao da organização e que podem representar ameaças ao desenvolvimento do plano estratégico ou oportunidade de melhoramento.

1.3. Variáveis Sociais

Mudanças nos aspectos demográficos e no estilo de vida afetam a composição, a localização e as expectativas do suprimento de mão-de-obra e dos clientes de uma organização (Freeman e Stoner, 1994, p.55). As composições demográficas e culturais, por exemplo, determinam o perfil da clientela interna e como essa deve se comportar diante das expectativas de demanda.

1.4. Variáveis Políticas

São os fatores que podem influenciar as atitudes de uma organização em decorrência do processo político. A política de governo pode inibir ou incentivar a liberdade de ação das organizações.

As variáveis políticas são umas das principais variáveis que interferem nas empresas, além de ser também a mais lembrada e comentada pelos empresários. Elas não são somente projetos de leis, mas também aqueles acordos feitos entre o governo nacional e outros Estados, facilitando assim as transações internacionais e incrementando a balança comercial do país.

1.5. Variáveis Tecnológicas

Se refere a estrutura tributária, logística e infraestrutura, custo de capital, capacitação de fornecedores, entre outros. As variáveis tecnológicas são cada vez mais determinantes da competitividade.

Qualquer empresa envolve inúmeras tecnologias. Tudo o que ela faz envolve algum tipo de tecnologia. Qualquer uma das tecnologias envolvidas em uma empresa pode ter um impacto significativo sobre a concorrência. Uma tecnologia é importante para a concorrência se ela afetar de uma forma significativa a vantagem competitiva de uma empresa ou a estrutura industrial.

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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

A TI evoluiu de uma orientação tradicional de suporte administrativo para um papel estratégico dentro da organização. A visão da TI como arma estratégica competitiva tem sido discutida e enfatizada, pois não só sustenta as operações de negócio existentes, mas também permite que se viabilizem novas estratégias empresariais.

Apesar disso, segundo muitos autores (entre eles HENDERSON & VENKATRAMAN, 1993) paira uma grande dúvida acerca da existência de evidências de ganhos significativos de produtividade devido à utilização de TI ao se considerar o agregado global da economia. É o que muitos chamam de “paradoxo da produtividade da TI” ou o “paradoxo dos computadores” (LANDAUER e SOLOW apud WILLCOCKS & LESTER, 1997; BRYNJOLFSSON, 1993; STRASSMAN, 1990; GUROVITZ, 1997).

De acordo com HENDERSON & VENKATRAMAN (1993), esta falta de habilidade das empresas em obter retornos consideráveis dos investimentos em TI se deve (ainda que não totalmente) à falta de coordenação e de alinhamento entre as estratégias de negócio e de TI. Este ajuste entre as estratégias de negócio, de TI e as estruturas internas da empresa, considerando o seu posicionamento e sua atuação no mercado, não é um evento isolado ou simples de ser obtido, mas um processo dinâmico e contínuo ao longo do tempo.

3.1. A importância do ERP nas corporações

Entre as mudanças mais palpáveis que um sistema de ERP (Enterprise Resource Planning) proporciona a uma corporação é a maior confiabilidade dos dados, agora monitorados em tempo real, a diminuição do retrabalho e o auxílio na tomada de decisões. Algo que é conseguido com o auxílio e o comprometimento dos funcionários, responsáveis por fazer a atualização sistemática dos dados que alimentam toda a cadeia de módulos do ERP e que, em última instância, fazem com que a empresa possa interagir. Um bom exemplo de como o ERP revoluciona uma companhia é que com uma melhor administração da produção, um investimento, como uma nova infraestrutura logística, pode ser repensado ou simplesmente abandonado. Neste caso, ao controlar e entender melhor todas as etapas que levam a um produto final, a companhia pode chegar ao ponto de produzir de maneira integrada, de forma mais inteligente, rápida e melhor, o que, em outras palavras, reduz o tempo que o produto fica parado no estoque.

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ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

Ética é o conjunto de valores que orientam o comportamento do homem em relação aos outros homens na sociedade em que vive, garantindo, outro sim, o bem-estar social, ou seja, ética é a forma que o homem deve se comportar no seu meio social. A Ética teria surgido com Sócrates, ela investiga e explica as normas morais, pois leva o homem a agir não só por tradição, educação ou hábito, mas principalmente por convicção e inteligência.

A ética é tanto teórica como reflexiva, por exemplo: Em nome da amizade, deve-se guardar

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