ENSAIO NBR 7215: CIMENTO PORTLAND – DETERMINAÇÃO DA RESISTENCIA A COMPRESSÃO
Por: Ednelso245 • 13/4/2018 • 694 Palavras (3 Páginas) • 575 Visualizações
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ortogonais. Se der diferença maior que 5 mm refazer o teste.
4.2.5 Enchimento dos moldes
O molde untado foi colocado sobre a mesa com o auxílio da espátula, a argamassa foi colocada no molde em 4 camadas de alturas aproximadamente iguais, e a cada nova camada foram aplicados sobre a mesma, 30 golpes uniformes com o soquete normal. Como não houve excesso, não se fez necessária a remoção da massa excedente com a régua.
4.2.6 Cura do corpo-de-prova
O corpo foi submetido a um período de cura inicial ao ar e a um período final em água. No período final devem ser retirado do molde e imerso em um tanque de água (não corrente) onde devem permanecer até momento do ensaio de compressão.
4.2.7 Rompimento
A máquina foi ligada, logo em seguida foi colocado o corpo de prova centralizado em relação ao eixo de carregamento, iniciando a compressão no corpo de prova.
4.3. Resultados obtidos
Corpo de prova – Cilíndrico 2,5 cm de diâmetro;
Ruptura do corpo de prova – 4,62 Tonelada Força.
Após obter o resultado da ruptura, foi preciso achar a área do corpo de prova:
A=πr^2
A=19,635 cm²
Em seguida encontramos a pressão:
P=(4,62 TF)/(19,635 cm^2 )
P=0,24 TF/(cm^2 )
Transformar em KN:
1 TF=9,81 KN , portanto:
0,24 TF/(cm^2 )×9,81 KN =2,35 KN/cm²
Transformar KN em MPa:
1 KN=10 MPa , portanto:
2,35 KN/(cm^2 )×10 KN =23,5 MPa
Conclusão
A partir dos dados obtidos no ensaio, concluímos que os valores são satisfatórios e esperados, o cimento CPII E alcança uma resistência de 23,5 MPa.
Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7215: Determinação da resistência a compressão. Rio de Janeiro, 1997.
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