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Curso de Sistemas de informação

Por:   •  19/6/2018  •  2.252 Palavras (10 Páginas)  •  412 Visualizações

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Depois de liberado o uso comercial da Internet, segundo Pinho (2000 apud OLIVEIRA et al, 2012) esta transformou-se num fenômeno de dimensão global. Por isso, “a implantação de serviços online para supermercados pode representar uma vantagem, um diferencial competitivo para as marcas” (OLIVEIRA et al, p. 03).

Essa avaliação holística também é defendida por Churchill (2011, p. 77), quando este afirma que “profissionais de marketing voltados para o valor avaliam mercados globais e buscam compreender seus compradores. Depois, decidem se e como podem criar valor para esses mercados”. Neste sentido, José Carlos Peralta (2013).

Figura 01.

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Fonte: PãodeAçúcar

4. Pão de Açúcar no mundo

O e-commerce de alimentos já é uma tendência nos EUA e na Europa. Como líder do varejo brasileiro, o Grupo Pão de Açúcar tem o papel de olhar essas tendências de perto, acompanhar o desenvolvimento delas em outros mercados e entender como adequá-la ao mercado brasileiro. Para a companhia, explorar esse segmento significa ser pioneiro, oferecendo um serviço inovador para os consumidores e fortalecendo o mercado nacional. A receptividade do serviço é muito boa e a tendência é que a procura por ele cresça de maneira significativa em um curto prazo de tempo.

José Carlos Peralta (2013) afirma que assim como no resto do mundo, o consumidor brasileiro tem necessidade de ver, tocar, principalmente produtos perecíveis. “Nas lojas físicas do Pão de Açúcar, os produtos perecíveis representam em torno de 50% das vendas. No Delivery, esse número representa 25%. O dado comprova que o consumidor ainda tem resistência”, afirma o gerente de operações da marca em entrevista para o site Social Media.

Figura 02. Modelo de negócio do Pão de Açúcar

[pic 2]

Fonte: PãodeAçucar

5. Magazine Luiza – Magazine Você

“As pessoas passam. As marcas ficam. Ou seja: sua marca sempre tem que falar a mesma língua nas mídias sociais. ” (SIERRA, 2012).

Com este pensamento a Magazine Luiza, uma das maiores empresas de varejo do país, está trabalhando com seus consumidores. Para a cadeia, ela não vende produtos e sim os apresenta, mostrando a felicidade que pode proporcionar a cada cliente.

Uma das maiores no comércio eletrônico no Brasil, a loja foi criada em 1957, com o nome de “A Cristaleira”, 20 anos depois mudando para “Magazine Luiza”. Onde inaugurou o modelo de vendas online no país, viabilizando a realização de compras através de terminais multimídias com grandes riquezas e detalhes. E sua grande vantagem da loja virtual era a rápida entrega do produto em até 48 horas depois do pedido.

Entrando de vez no comércio eletrônico com a criação do site magazineluiza.com.br. Sendo a empresa do ramo varejista que mais soube absolver a ideia do comercio eletrônico e evoluindo cada vez mais como a atendente virtual, que auxilia a compra, a Tia Luiza.

A empresa deu vida a loja virtual com sua personagem criada e que estaria presente em todas a lojas virtuais, fazendo o papel do vendedor físico. Atualizando as informações e sempre falando em primeira pessoa. Uma estratégia simples, que faz o consumidor se sentir mais próximo e íntimo da marca, o Magazine Luiza soube tirar proveito desta interação direta que acontece nas redes sociais.

Figura 03. Imagem da personagem criada para atender ao público nas redes sociais

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Fonte: blogdalu

Lançando um case que se tornou sucesso e referência nacional de social commerce. Batizado de “Magazine Você”, “A venda pela rede social era um meio em que as pessoas trocavam informações. Agora, elas poderão comprar na própria rede social”, afirma Frederico Trajano, diretor de vendas e marketing do Magazine Luiza. Foi criado inicialmente para familiares de funcionários e hoje conta com mais de mil lojas. Este novo modelo permite aos usuários do Facebook tornarem-se vendedores da loja e até ganharem comissões entre 2,5% e 4,5% a partir das vendas feitas pelas suas contas nas redes sociais.

A estratégia funciona da seguinte forma, o site permite qualquer pessoa criar uma loja virtual. Onde os usuários ao criar seu site no magazine também poderão personalizar suas lojas com o seu nome, como por exemplo, “MagazinedaMaria.com.br”. Desta forma, a rede Magazine Luiza, faz uso do conceito de interatividade entre a empresa, o usuário consumidor e ainda torna possível essa interação comercial entre os próprios usuários consumidores.

6. AirBnb, um novo conceito em aluguéis

Segundo o site da própria empresa, “Fundada em agosto de 2008 e com sede em São Francisco, Califórnia, a Airbnb é um mercado comunitário de confiança para as pessoas anunciarem, descobrirem e reservarem alojamentos únicos em todo o mundo, seja a partir de um computador, um telemóvel ou um tablet. ”

A AirBnb faz a ponte entre pessoas e experiências de viagem únicas em mais de 33.000 cidades e 192 países. Ao contrário dos tradicionais websites para hospedagem em hotéis, os alojamentos da AirBnb são casas e apartamentos particulares. Desde a fundação, a empresa vem crescendo em abrangência global e faturamento. A empresa arrecadou $120 milhões em investimentos em 2012. Naquele ano, a empresa registrou 10 milhões de reservas, um aumento de 100% em um semestre. No Brasil, entre junho de 2011 e junho de 2012, o número de reservas aumento 1180%. Os sócios-fundadores apostam em crescimento ainda mais intenso graças aos grandes eventos esportivos a serem sediados no país. A empresa conta com 10 escritórios na América do Norte e Sul, Europa Ocidental e Oriental sendo um deles em São Paulo.

Figura 04. Estatística gerais da AirBnb pelo mundo.

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Fonte: airbnb

7. Modelo de Negócio

O modelo de negócios se baseia em uma plataforma web que permite que locadores cadastrem imóveis ou quartos individuais para locação. Locadores devem fornecer descrição detalhada dos imóveis incluindo fotos e vídeos. Atualmente, existem mais de 2 milhões

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