A GEOTECNOLOGIA

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GPS OBTENÇÃO DE PONTOS

“[...] obtenção de coordenadas geográficas em campo se dá com uso de sistemas de posicionamento por satélite. Os sistemas de operação utilizados para esse fim – Global Position System (GPS), Global Navegation Satellite System (Glonass) e Galileo – são baseados no recebimento de dados em terra via satélite”. (FITZ, p. 41)

No Brasil o sistemas mais utilizado para a obtenção de coordenadas geográficas é GPS que segundo FITZ (2008, p.41)

“o sistema de posicionamento por satélite mais utilizado atualmente no Brasil, o GPS, foi concebido nos Estados Unidos com fins militares. Entretanto, por causa da crescente demanda, acabou se disseminando pelo mundo, constituindo-se, atualmente, como uma ferramenta de enorme utilidade para os mais diversos fins”.

GEOPROCESSAMENTO NO AUXILIO DE MAPAS

“A utilização do geoprocessamento propicia facilidades quanto à confecção de mapas, o que pode vir a gerar tantos bons produtos quanto quadros desastrosos”. (FITZ, p. 43)

“O objetivo básicos dos mapa temáticos é o de fornecer uma representação do fenômenos existentes sobre a superfície terrestre fazendo uso de uma simbologia específica. [...] deve possuir alguns elementos de fundamental importância para o fácil entendimento do usuário em geral, além de fornecer subsídios para o uso profissional”. (FITZ, p. 43 - 44)

“Os mapas temáticos gerados a partir do uso de técnicas de geoprocessamento devem apresentar determinadas características básicas para que possam ser facilmente entendidos por qualquer usuário, profissional ou leigo”. (FITZ, p. 44)

“A execução de um mapa com informações quantitativas deve possuir tons diferenciados, do mais claro (ou hachuras mais espaçadas), para valores menores, até tons mais escuros (ou hachuramento mais denso), para valores maiores”. (FITZ, p. 45)

BASE DE DADOS GEORREFERENCIADOS

“A utilização de um SIG pressupõe a existência de uma banco de dados georreferenciados [...] a manipulação desses dados dá-se por meio de um Sistema Gerenciador de Bancos de Dados (SGBD)”. (FITZ, p. 53)

“No caso do SGBD de um SIG, é preciso que os dados ditos tradicionais (alfanuméricos) possam ser vinculados a dados espaciais, ou seja, a arquivos digitais gráficos”. (FITZ, p. 53)

DADOS ESPACIAIS

“Os dados espaciais são considerados aqueles que podem ser representados espacialmente, ou seja, de forma gráfica. Estes constituem-se em imagens, mapas ou planos de informações (PIs). A estrutura de tais tipos de dados pode ser vetorial e matricial” (FITZ, p. 53)

“A estrutura vetorial (vector structure) é composta por três primitivas gráficas (pontos, linhas e polígonos) e utiliza um sistema de coordenadas para sua representação. Os pontos são representados por apenas um par de coordenadas, ao passo que linhas e polígonos são representados por um conjunto de pares de coordenadas”. (FITZ, p. 53 - 54)

DADOS EM ESTRUTURA MATRICIAL

“Os dados espaciais também podem ser armazanados em uma estrutura matricial, ou em grade (raster structure). Essa estrurura de dados é representada por uma matriz com n linhas e m colunas, M (n, m), na qual cada célula, denominada de pixel (contração de picture element, ou seja, elemento da imagem), apresenta um valor z que pode identificar, por exemplo, uma cor ou tom de cinza a ele atribuído”. (FITZ, p. 54)

“Os dados alfanuméricos são dados constituídos por caracteres (letras, números ou sinais gráficos) que podem ser aramzanados em tabelas, as quais podem formar um banco de dados”. (FITZ, p. 56)

INTRODUÇÃO DE DADOS EM UM SIG

“Em um SIG, a introdução de dados as dá pela aquisição de produtos de SR, confecção de planilhas de dados, do uso de sistemas de posicionamento por satélite e dos processos de digitalização e vetorização”. (FITZ, p. 56)

FORMATO TIFF

“Um dos formatos bastante utilizados em geoprocessamento é o Tagged Image File Format (TIFF). Esse formato comprime a imagem sem perda de qualidade, fazendo com que o tamanho de um arquivo com extensão tif seja bem menor do que o de um arquivo BMP. Assim como ocorre com os bitmaps, a maior parte dos softwares de geoprocessamento (o mesmo vale para os softwares gráficos tradicionais) trabalha com os arquivos TIFF (importação e exportação)”. (FITZ, p. 59)

“O formato JPEG pode ser utilizado em produtos finais, como para impressões”. (FITZ, p. 59)

IMPRESSÃO DE ARQUIVOS RASTER

“Em virtude da limitação do olho humano, que não distinque resoluções maiores do que 300 dpi, esse valor vem constituindo-se como um padrão para impressões de boa qualidade”. (FITZ, p. 63)

PROCESSO DE VETORIZAÇÃO

“Em termos gerais, o processo de vetorização diz respeito ao transporte dos elementos de uma imagem (carta, fotografia, imagem de satélite) realizado por meio de desenho com o auxílio de um mouse, digitalmente, no formato vetorial”. (FITZ, p. 65)

MODELOS MATRICIAIS E VETORIAIS

“O modelo matricial ou raster, por suas característiscas, é mais facilmente trabalhado em softwares de geoprocessamento”. (FITZ, p. 72)

“No caso de um modelo vetorial, como as entidades espaciais são compostas por pontos, linhas e polígonos com seus atributos, podem surgir dificuldades de ordem prática que acabam por dificultar sua aplicação”. (FITZ, p. 73)

ESTRUTURA DE UM SIG

Um SIG é constiruído pelos seguintes componentes: (FITZ, p. 79)

Hardware, isto é, a plataforma computacional utilizada;

Software, ou seja, os programas, módulos e sistemas vinculados;

Dados, a saber, os registros de informações resultantes de uma investigação; e

Peopleware, ou seja, os profisiionais e/ou usuários envolvidos;

“Um SIG pode ser entendido, assim, como uma reunião de outros sistemas associados, os quais são constituídos por programas com módulos