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A Experiência de Milgram

Por:   •  20/12/2018  •  1.004 Palavras (5 Páginas)  •  290 Visualizações

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Essa sensibilidade racial, a afirmação continua da diferença, reforça o “nós” e “eles”, usado como estratégia de dominação e controle. Dando a falsa noção de igualdade, pela pratica tolerância como símbolo de liberdade.

3. A cada 100 pessoas assassinadas no brasil, 71 são negras. De acordo com informações do atlas, os negros possuem chances 23,5% maiores de serem assassinados em relação a brasileiros de outras raças, já descontado o efeito da idade, escolaridade, do sexo, estado civil e bairro de residência. Pergunta: esses dados têm alguma correlação com o conceito de preconceito automático que estudamos na disciplina de Psicologia Social? Explique

4. “Todas as atividades dos homens são também atividades de mulheres, e em todas elas, uma mulher é apenas um homem inferior” (Platão, República, 360 A.C.). Medidas como a Lei Maria da Penha são opções efetivas para diminuir ou aumentar o sexismo?

RESPOSTAS

1.Os componentes são: cognição, afeto e comportamento

Cognição – é a atitude sempre empregada com referência à um objeto, que pode ser uma pessoa, um grupo ou uma instituição social.

Afeto - é um valor que pode gerar sentimentos e atitudes, podendo ser elas positivas ou negativas.

Comportamento - é a predisposição à sentimentos positivos, que levam à aproximação, e negativos que levam ao esquiva mento ou escape, à um determinado grupo, que se entende como preconceito.

O preconceito se manifesta de forma generalizada e estereotipada, através de juízo pré-concebido, numa atitude discriminatória, perante pessoas, crenças, sentimentos e tendências de comportamento.

Preconceito sutil – é quando se é preconceituoso, mas não se tem essa consciência, surge de maneira involuntária, quando somos menos intolerantes do que julgamos ser.

Preconceito condescendente – é quando se cede às vontades, às opiniões alheias ainda que não sejam coerentes com seus próprios princípios, a fim de ser aceito.

Preconceito automático – quando se atribui algo negativo à uma pessoa, considerando cor, raça, religião, grupo social, sem ao menos conhecê-los, generalizando à todos sem distinção, por exemplo, julgar que todo negro é bandido ou que todo muçulmano é terrorista.

2. Essa sensibilidade racial, a afirmação continua da diferença, reforça o “nós” e “eles”, usado como estratégia de dominação e controle. Dando a falsa noção de igualdade, pela pratica tolerância como símbolo de liberdade.

3. Sim, porque o preconceito automático está implícito, que associa o branco ao bom e o negro ao mal, às vezes mudam apenas de forma, mas logo se ativa mesmo sem o indivíduo está ciente, ativa automaticamente estereótipos para algum grupo de gênero onde condiciona seu comportamento, os estudos nos apontam que as reações preconceituosa automáticas, tem consequências de vida ou morte, no caso do Brasil é bem claro que as pessoas negras morrem em maior número, apenas por serem negras.

4. Medida como a Lei, são sim opção efetivas para diminuir o sexismo, se traduzem pela plena concretização dos direitos garantidos às mulheres. Por sua vez a incompreensão das desigualdades de gênero e de seus efeitos, geram atrasos no debata do tema na sociedade.

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