A Ética em Aristóteles
Por: Ednelso245 • 27/9/2018 • 824 Palavras (4 Páginas) • 289 Visualizações
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Aristóteles, Ética a Nicômano, 1094a 1 -5.
Nesta afirmação, Aristóteles destaca duas teses fundamentais para sua ética, o bem como finalidade de todas as coisas e que se chega ao bem por dois caminhos; pela ética e política ou ates e técnicas o filósofo, assim como Platão, fazia estudos dos regimes políticos. Naquela época se dividiam em monarquias, aristocracias e politeias ou republicas. Aristóteles considerava que cada um deles podia degenerar a monarquia, em tirania; a aristocracia, em oligarquia; a democracia, em anarquia. Para ele, o melhor dos regimes consistira em uma combinação do que havia de melhor em cada um.
Entre os escritos políticos de Aristóteles, a constituição de Atenas, no Egito, ocupa um grande lugar. Essa obra foi parte das 158 constituições que ele reuniu a fim de ter uma base empírica para a reflexão sobre teoria política. Embora tivesse sido um discípulo de Platão, defendia o empirismo e discordou da divisão entre mundo das idéias e mundo dos sentidos. Acreditava que não se pode ter uma idéia se não souber o que é. O empirismo acredita que todo conhecimento vem de observação e da experiência. Segundo Aristóteles, as coisas podem estar em ato ou em potência, ou seja, a potência é algo que pode vir a ser, e o ato e algo que já se tornou.
Assim, Aristóteles dizia que conhecer é saber a causa de algo, retratou sobre quatro tipos de causas; a causa final, a causa eficiente, a causa formal e a causa matéria. Exemplo; se examinar uma estátua, o Marmore é a casa material, a causa eficiente é o escultor, a causa formal é o modelo que serviu de base para escultura é a causa final, o propósito, pode ser a venda da obra ou usada para enfeitar.
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