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TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Por:   •  22/7/2018  •  1.286 Palavras (6 Páginas)  •  242 Visualizações

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A aplicação do modelo em uma empresa exige recursos humanos suficientes para todas as equipes. Clientes e desenvolvedores também devem estar comprometidos com as atividades do processo a fim de finalizar a construção do produto em um prazo curto.

3.1 – Vantagens

As atividades utilizadas neste modelo são as mesmas da estrutura genérica de um processo: Comunicação, Planejamento, Modelagem, Construção e Implementação; construção baseada em componentes, e sistema funcionando em curto prazo.

3.2 – Desvantagens

Projetos grandes, mas passíveis de sofrer aumento. RAD exige recursos humanos suficientes para compor uma equipe; se desenvolvedores e clientes não estiverem comprometidos com as atividades no seu determinado tempo, o projeto RAD falhará; e se não for adequadamente modularizado, a construção de componentes necessários ao RAD será problemático.

4 – Modelo Incremental

O modelo Incremental foi desenvolvido através da combinação dos modelos Cascata e prototipação, seu objetivo é trabalhar junto ao cliente, assim, descobrir seus requesitos de maneira incremental, até que o produto final seja obtido. Neste modelo define os estágios de entrega, no qual, cada estágio fornece um subconjunto das funcionalidades do sistema.

4.1 – Vantagens

Em cada incremento, é adicionada uma nova funcionalidade ao sistemas; riscos críticos são resolvidos antes que grandes investimentos sejam realizados; o cliente recebe um feedback desde o inicio do projeto e quando o cliente vê a funcionalidade ela já esta pronta para a implementação.

4.2 – Desvantagens

Formal e rigoroso; e exige um cuidado ao definir o incremento para que ele não se aproxime do Modelo Cascata.

5 – Modelo Espiral

Também é um modelo interativo, assim como o modelo de prototipagem, e sistemático como o linear, o que facilita com que sejam lançadas versões utilizáveis do projeto ao final de cada iteração do modelo, similar ao modelo incremental. É muito utilizado no desenvolvimento de softwares em conjunto com o paradigma da orientação a objetos, onde o desenvolvimento em módulos, somado ao processo de integração, se encaixa nos conceitos do paradigma [PRESSMAN 02].

Um modelo espiral possui diversas atividades definidas pela engenharia de software, onde cada uma dessas atividades representa um segmento do caminho espiral.

[pic 1]

Figura 1 Ilustrando o Modelo Espiral

Sempre se inicia pelo centro da espiral e segue-se par o sentido horário.

5.1 – Vantagens

As interações iniciais do projeto são as mais baratas, permitindo que as tarefas de maior risco sejam levadas com o mínimo de custos cada iteração da espiral pode ser customizada para as necessidades específicas de cada projeto.

5.2 – Desvantagem

É complexo e requer atenção e conhecimento especiais para o levar a cabo.

6 – Modelo de Montagem de Componentes

O modelo de Montagem de Componentes foi criado a partir do modelo espiral. Assim como no modelo espiral, ele usa uma abordagem que capacita o desenvolvedor e o cliente a entender e reagir aos riscos em cada etapa.

6.1 Vantagens

O modelo de montagem de componentes conduz ao reuso do software, trazendo uma serie de benefícios, por exemplo, a redução de 70% no tempo de desenvolvimento, redução de 84% no custo do projeto.

6.2 Desvantagens

Pode ser difícil convencer o cliente de que a abordagem evolucionaria pode ser controlada; a gestão do projeto deve ser sofisticada para ser previsível e confiável; exige muita competência do gerente do projeto na avaliação de riscos e depende dessa competência para ter sucesso; se riscos importantes não forem identificados, ocasionara problemas.

Referencias

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Mc Graw Hill, 6 ed, Porto Alegre, 2010.

NETO, Oscar Nogueira de Souza. Análise Comparativa das Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Tradicionais e Ágeis. Disponível em: http://www.scribd.com/doc/34613739/Analise-Comparativa-das-Metodologias-de-Desenvolvimento-de-Softwares-Tradicionais-e-Ageis.

PRESSMAN, R. S., “Engenharia de Software”, 5ª Ed.,Makron Books, 2002.

SOMMERVILLE, I., “Engenharia de Software”, 9ª edição, Ivan Bosnic e Kalinka G.

de O. Gonçalves , 2011.

NEPOMUCENO, Dênys. Engenharia de Software. Disponível em: http://engenhariadesoftwareuesb.blogspot.com.br/2012/12/blog-post.html.

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