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Adsorção de fenol em carvão activado

Por:   •  11/6/2018  •  1.157 Palavras (5 Páginas)  •  323 Visualizações

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[pic 11]

A fração de leito útil e o comprimento médio da coluna estão intrinsecamente ligados, sendo que são inversamente proporcionais, isto é, quanto maior o comprimento da coluna menor será a fração útil do leito.

Por fim, a determinação da quantidade máxima de soluto que pode ser absorvida na coluna é feita através do calculo da variável Capacidade do Leito, através da equação 4 onde qsat representa a capacidade de saturação do adsorvente para a alimentação CF: [pic 12]

[pic 13]

Procedimento Experimental

Iniciou-se a atividade experimental com a pesagem de 15g de carvão ativado, posteriormente colocados na coluna e molhou-se com o cuidado de se quebrarem eventuais bolhas formadas com a adição da água, por forma a obter-se o leito mais homogéneo possível. Terminada esta fase, mediu-se a altura inicial do leito.

Partindo de uma solução inicial de 5g/L de fenol, preparou-se uma solução de 1,75g/L, adicionando a 1,4L da solução mãe o volume necessário de água para perfazer os 4 litros de solução desejados (2,6L de água).

Procederam-se a cinco diluições, partindo de uma solução de 500 mg/L de fenol, por forma a obter-se uma reta de calibração, com os valores de absorvância correspondentes às concentrações de 0, 10, 30, 40 e 50 g/L.

Sendo a velocidade de rotação da bomba x, recolheram-se amostras da circulação da solução de fenol, em intervalos inicialmente de 5 minutos passando a 10 minutos ao fim de 1 hora.

Mediu-se a absorvância de cada uma das amostras anteriores, procedendo-se a diluições sucessivas assim que o valor medido ultrapassou o valor máximo da reta de calibração. (?)

Simultaneamente, mediu-se o caudal com o auxilio de uma proveta e cronometro, assim como a altura do leito expandido e a absorvância da alimentação.

Em anexo encontra-se o protocolo experimental cedido pelos docentes (Anexo x), sendo que a concentração de fenol pretendida para circulação foi alterada de 1g/L para 1,75g/L, tendo sido esta a única modificação feita ao protocolo original.

Resultados e Discussão

Conclusões

Referências

[1]

R. W. Rosseau, Handbook of Separation Process Technology, New York, USA: John Wiley & Sons, 1987.

[2]

P. Simões, Adsorção PSII, Lisboa, Portugal, 2016.

[3]

V. L. Weber e W. J. Snoevik, Environ. Sci. Technol. 228 - 1, 1967.

[4]

Cavalcanti et al., “Preparação e utilização de uma argila esmectítica organofílica como adsorvente de fenol,” Quím. Nova, vol. 32, nº 8, pp. 2051-2057, 2009.

[5]

G. S. Veeresh, P. Kumar e I. Mehrotra, “Treatment of phenol and cresols in upflow anaerobic blanket (UASB) process: a review,” Water Research, vol. 39, nº 1, pp. 159-170, 2005.

[6]

D. Ferraz e A. C. L. Lisbôa, “Adsorção de Fenóis em Leito Fixo de Carvão Ativado Granular,” Centro Científico Conhecer, vol. 7, nº 12, p. 13, 2011.

[7]

R. M. G. Sousa, “Utilização de materiais excedentários agrícolas de baixo custo para remoção de poluentes orgânicos,” Tese de Mestrado em Engenharia Qúimica - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, 2008.

[8]

C. J. Geankoplis, Transport processes and separation process principles, Prentice Hall, 1993.

Anexos

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