A Cinemática mru e mruv
Por: eduardamaia17 • 1/12/2018 • 1.355 Palavras (6 Páginas) • 548 Visualizações
...
Tabela 2: MRU - 11cm.
[pic 3]
Na segunda tabela, considerando uma tolerância de 10% de erro na medição, conforme dados apresentados, também obtivemos uma velocidade média constante.
Gráfico 2: MRU – 11 cm, deslocamento em função do tempo.
[pic 4]
Neste gráfico e (x) em (t), agora em uma distância menor, 11 cm na rampa de inclinação, a velocidade é menor, levando assim maior tempo no percurso, porém com mesmo inclinação e reta, abaixo uma foto para demonstrar na integra a experiência realizada, equipamentos e distâncias.
Imagem 01: MRU e MRUV.
[pic 5]
Gráfico 3: MRU – 11 cm, velocidade em função do tempo.
[pic 6]
Percebe-se que no gráfico (v) versus (t) se tem uma oscilação nos tempos finais, apresentando uma velocidade menor, isso pode ser considerado interferência, atrito e oscilações da base utilizada, mais como devemos considerar 10% de margem de erro, podemos considerar velocidade constante e praticamente uma reta.
Tabela 4: MRUV –Experiência 3.
[pic 7]
Levando em consideração uma margem de erro de 10% podemos afirmar que a aceleração permaneceu constante, mais somente do terceiro ao último tempo, pois analisando valores, as duas primeiras acelerações, ficaram fora da média e tolerância, no deslocamento 1 e no deslocamento 6 a velocidade ficou fora da margem de erro, que é 10% com relação à média, a qual será melhor compreendida, abaixo nos gráficos a seguir.
Gráfico 4: MRUV – deslocamento em função do tempo.
[pic 8]
O gráfico de (x) em (t), obtido do experimento em MRUV, apresentou também uma reta.
Tabela 5: MRUV, deslocamento em função do t².
[pic 9]
Gráfico 5: MRUV – deslocamento em função do tempo ao quadrado.
[pic 10]
Neste novo gráfico de deslocamento em função tempo ao quadrado, temos uma pequena fuga de uma reta, pode-se analisar uma dispersão nos valores intermediários.
Gráfico 6: MRUV – velocidade em função do tempo.
[pic 11]
Plotando em um gráfico de (v) em (t), a velocidade deveria ser uniformemente variada, mais mesmo considerando margem de erro de 10%, a velocidade, neste caso, como demonstra no gráfico, não foi uniforme, o problema pode estar em interferências dos produtos utilizados, como o rolo, ao qual ser desloca na régua, este por sua vez, foi constatado não ser um movimento perfeito. Utilizando a equação v = m.t + b, encontramos os coeficientes angular (m) 0,007m e linear (b) 0,06m. Comparando o valor do coeficiente angular (m) com o valor amed da tabela 1 MRUV podemos dizer que são iguais. [3].
Gráfico 7: MRUV – aceleração em função do tempo.
[pic 12]
Construindo o gráfico de a em t, o correto seria obter uma aceleração constante, porém, podemos ver que tivemos alguns valores irregulares, podendo ser interferência das bases utilizadas, e que sua estrutura é o valor da Variação de velocidade (Δv) no tempo, mais de forma geral a aceleração se manteve constante na maioria dos tempos, levando em conta uma margem de erro de 10%.
Conclusão
Este trabalho de experimento na prática e também com a elaboração deste relatório, nos deixa muito mais atentos e com uma visão muito mais ampla, com relação aos assuntos compreendidos em sala de aula. Onde os conhecimentos adquiridos, podem ser colocados em prática, estudados, questionados e compreendidos de uma forma mais dinâmica e objetiva. Tais experimentos, demonstraram como entender a aplicação de MRU e MRUV, com relação a objetos no nosso dia a dia, e também nos deixou uma visão mais analítica de como proceder nas situações e analisar as variáveis, pois o movimento neste caso, pode ser perfeito, dentro da margem de erro e ou sofrer interferências, fugindo do correto, ao ser comparado com as formulas de estudo.
Referências
[1] Norton L. Robert. “Cinemática e dinâmica dos mecanismos” – 2011, pág. - 24.
[2] Halliday, Resnik, Walker. “Fundamentos da Física – Mecânica - Volume 1”.
[3] Sampaio & Calçada. “ Física – Ensino Médio Atual - Volume único”.
...