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AS TRANSFERÊNCIAS QUANTITATIVAS – MASSA E VOLUME

Por:   •  24/12/2018  •  1.633 Palavras (7 Páginas)  •  364 Visualizações

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o béquer 2 é recomendado realizar da maneira como mostra a figura acima, dessa forma a mão esquerda ficará livre e poderá ser útil caso precise utilizar uma pisseta para retirar o resto do resíduo presente no béquer 1.

É essencial conhecer os riscos e efeitos de uma substância ao trabalhar com a mesma, para que não ocorram acidentes. E para uma transferência segura de sólidos esses passos podem ser úteis:

Figura 4- Para transferir quantidades pequenas de um sólido, utiliza-se uma espátula

Figura 5

Para quantidades maiores deve-se utilizar duas espátulas, uma com maior capacidade e outra para auxiliar na transferência do sólido para um vidro de relógio.

Figura 6-Quantidades maiores podem ser transferidas diretamente para um béquer.

Os resultados obtidos dependem muito do cuidado com que se realizou a experiência no laboratório, a realização da prática precisa ser imprescindivelmente cautelosa e atenta as informações teóricas.

4. PARTE EXPERIMENTAL:

4.1 MATERIAS E EQUIPAMENTOS:

- 02 pissetas com água destilada.

- 02 balões volumétricos de 100 ml.

- 02 pipetas volumétricas de 10 ml.

- 02 bulbos de borracha (pêras de 3 vias).

- 02 provetas de 10 ml.

- 02 baguetas.

- 02 vidros de relógio para béquer de 100 ml.

- 02 béqueres de 100 ml.

- 01 espátula.

- 02 suportes universais.

- 02 funis de vidro para transferência.

- 02 argolas.

- Balanças analítica MARTE, modelo AL500

REAGENTES E SOLUÇÕES:

- Sulfato de cobre penta-hidratado sólido (CuSO₄.5H₂O) Synth

4.2 PROCEDIMENTO

Durante a última aula no laboratório o experimento relacionado a massa e volume foi realizado em duas etapas.

Na primeira etapa do experimento recolheu-se através de uma espátula aproximadamente 100g (variando entre os testes 1 e 2) de sulfato de cobre (II) penta-hidratado sobre um vidro de relógio.

Colocou-se o vidro de relógio em cima de um béquer de 100 mL, umedeceu-se por volta das laterais para que o sulfato de cobre (II) se concentrasse apenas na região central do vidro de relógio que depois foi virado em torno de 90 graus para que encostasse na boca do béquer e foram atirados alguns jatos de água destilada em torno do sulfato de cobre (II) para que fosse passado todo para o béquer.

Depois que toda a solução de sulfato de cobre (II) com água destilada estava no béquer levou-se uma bagueta dentro do béquer posicionada de encontro com um funil de vidro para transferência, que foi montado com um suporte apropriado e sobre outro béquer de 100mL, assim transferiu-se a solução de sulfato de cobre com a bagueta para o funil evitando a máxima de perda de conteúdo, após passar a maioria da solução lavou-se com água destilada o béquer de 100mL e o funil para recolher os restos de conteúdo remanescentes.

Na segunda etapa uma pipeta foi condicionada com a mesma solução do béquer (sulfato de cobre (II) com água destilada), após condicionada foi preenchida com um pouco mais que 10mL, pegou-se uma proveta de 10mL e, atráves de um bulbo de borracha (pêra), transferiu-se com cuidado 10mL da pipeta para a proveta, levando em conta o erro de paralaxe para acertar o menisco da proveta.

Após as duas etapas completas, descartamos os conteúdos em seus devidos lugares, as vidrarias lavadas e depois da finalização do primeiro teste outro foi realizado, variando a massa do sulfato de cobre para um número pouco menor evidenciado nas anotações.

5.RESULTADOS E DISCUSSÕES

O sulfato de cobre (II) é geralmente encontrado na forma de cristais azuis, na fórmula CuSO4.H2O, sulfato de cobre (II) penta-hidratado. É um composto iônico, pois possui em sua composição ligação de metal (Cu2+) e não metal (íon SO42-).

Concentração da solução de CuSO4.H2O em g L-1, mol L-1 e ppm (m/V):

• Concentração comum: c = msoluto/Vsolução (I)

• Concentração molar: M = msoluto/MMsoluto.Vsolução (II)

• Partes por milhão (ppm): ppm = Manalito/ Vsolução (III)

Através das medições em laboratório, obtiveram-se dois valores para a massa do CuSO4.H2O em cada medição: 0,105g e 0,102g. O valor da literatura é 0,100g de acordo com o roteiro experimental. O valor da massa molar do CuSO4.H2O é de 249,68 g.mol-1 também de acordo com o roteiro experimental.

A partir desses dados, foram calculadas as concentrações comum, concentrações molar e partes por milhão com cada valor obtido utilizando as equações (I), (II) e (III). Também foram calculados os erros percentuais em relação ao valor da literatura, como mostrado na tabela:

Tabela 5.1: concentrações solução CuSO4.H2O em g L-1, mol L-1 e ppm (m/V):

Massa CuSO4.H2O (g) Concentração (g L-¹) Concentração (g mol-¹) Concentração ppm

(mg L-¹) Erro percentual (%)

0,105 10,500 0,042 10500,000 5%

0,102 10,200 0,041 10200,000 2%

Com

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