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MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E REAGENTES

Por:   •  16/6/2018  •  1.195 Palavras (5 Páginas)  •  436 Visualizações

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Figura 01: Flores de C. officinalis secas. Figura 02: Pulveriração das flores de C. officinalis.

[pic 1] [pic 2]

Fonte: Santos, Gustavo 2016. Fonte: Santos, Gustavo 2016.

Figura 03: C. officinalis pulverizada Figura 04: Preparação do decoto. Figura 05: Filtração

[pic 3] [pic 4] [pic 5]

Fonte: Santos, Gustavo 2016. Fonte: Santos, Gustavo 2016. Fonte: Santos Gustavo 2016

- Preparação da suspensão de hemácias a 5 %.

Foram retirados 3 ml de sangue humano que foi transferido para um tubo de ensaio, onde foram adicionados 5 ml de soro fisiológico de NaCl. Em seguida o tubo foi levado à centrifugação por 1 minuto. Após centrifugação retirou-se o liquido sobrenadante do tubo utilizando pipeta Pasteur. O procedimento foi repetido por três vezes. Após a lavagem, foi retirando 1 ml do concentrado de hemácias e adicionou-se 4 ml de solução de NaCl a 0,85%, em seguida homogeneizou-se. Na figura abaixo podemos observar as hemácias após a centrifugação com soro fisiológico de NaCl.

Figura 06: Hemácias centrifugadas.

[pic 6]

Fonte: Marques, Jaíne 2016.

- Pesquisa de saponinas por método de agitação.

Transferiu-se para tubo de ensaio 10 ml da solução extrativa de C. officinalis e agitou-se energicamente por 15 segundos.

- Pesquisa de saponinas por hemólise.

Foram utilizados dois tubos de ensaio previamente identificados em: tubo I e tubo II. Ao tubo I foram adicionados 4 ml do extrato aquoso e 0,036g de NaCl, para isotonizá-lo e obter uma solução a 0,9%. Em seguida foram adicionados 2 ml de uma suspensão de hemácias a 5% em solução fisiológica, homogeneizou-se cuidadosamente e deixou-se em repouso por 5 minutos. No tubo II, foram adicionados 4 ml de solução fisiológica e 2 ml de suspensão de hemácias para servir como controle. Os tubos I e II foram levados à centrifuga por 5 minutos.

- RESULTADOS

- Pesquisa de saponinas por método de agitação.

Após a realização da agitação do tubo contendo 10 ml do extrato de C. officinalis, houve formação de espuma a qual persistiu por mais de 15 minutos. Nas figuras abaixo podemos observar o tubo logo após agitação e após o período de 15 minutos. O extrato aquoso de C. officinalis se mostrou positivo para a presença de saponinas.

Figura 07: Tubo após agitação. Figura 08: Tubo após 15 minutos.

[pic 7] [pic 8]

Fonte: Marques, Jaíne 2016. Fonte: Marques, Jaíne 2016.

- Pesquisa de saponinas por hemólise.

Após centrifugação por 5 minutos os tubos I e II apresentaram características diferentes. O tubo I contento o extrato de C. officinalis e a suspensão de hemácias apresentou hemólise e o tubo II não apresentou hemólise, sendo este o tubo controle para o experimento. O teste por hemólise foi positivo para o extrato aquoso de C. officinalis. Na figura abaixo podemos observar os tubos I e II.

Figura 09: Tubo I (hemólise) e tubo II (controle).

[pic 9]

Fonte: Marques, Jaíne 2016.

- CONCLUSÃO

Através dos testes de agitação e hemólise foi possível verificar a existência de saponinas no extrato de C. officinalis, de forma que se confirmou o relatado na literatura sobre as propriedades das saponinas e também sobre a presença das mesmas na C. officinalis o que comprova a sua referência como uma das espécies que contem este glicosídeo.

Durante o procedimento de preparação do extrato foi verificado também que, dependendo do tamanho das partículas e do aspecto da droga vegetal, se deve trocar o papel de filtro pelo algodão, afim de otimizar o tempo gasto na preparação do extrato, melhorando o fluxo do solvente sobre o agente filtrante.

Por fim, concluímos a importância das saponinas para a indústria farmacêutica e cosmética baseado em suas propriedades verificadas nesta aula prática.

- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CASTEJON, FERNANDA VIEIRA; STRINGHINI, J. H. TANINOS E SAPONINAS. Universidade Federal de Goiás - Escola de Veterinária e Zootecnia, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal - Seminários Aplicados., 2011.

CITADINI-ZANETTE, VANILDE; NEGRELLE, RAQUEL R.B; BORBA, E. T. Calendula officinalis L. (ASTERACEAE): Aspectos Botânicos, Ecológicos e usos. Visão Acadêmica, v. 13, n. 1, n. Mar. 2012, p. 6–23, 2012.

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