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Comunicação celular, morte celular

Por:   •  18/10/2018  •  1.318 Palavras (6 Páginas)  •  288 Visualizações

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Alterações nas atividades de enzimas ou,

Transcrição diferencial de genes.

Em alguns casos na comunicação celular as células estão dispostas juntamente ou aproximadamente isto permite o contato entre estas células não sendo em todos os casos que haja a comunicação funcional. Em animais há estruturas que constituem junções Gap; já nas plantas são plasmodesmos.

Junção gap:

Canais entre células adjacentes que atravessam o espaço estreito entre as membranas plasmáticas por meio de canais proteicos chamados conexônios.

Plasmodesmos:

Estes tem o mesmo papel da junção gap nos animais. São canais alinhados na membrana atravessando as paredes celulares espessas que separam as células vegetais umas das outras. Os plasmodesmosp diferem-se das junções gap pela constituição das paredes do canal.

CÂNCER

Ocorre quando uma célula o DNA é danificado escapando do controle celular, multiplicando-se por mitose, suas descentes causa a acumulação com outras mutações dando origem a uma célula cancerosa em consequência da ação conjunta dessas mutações.

A célula cancerosa perde a capacidade de aderência, secreta enzimas que atacam a matriz extracelular, invade os tecidos vizinhos, penetra nos vasos sanguíneos e linfáticos espalhando-se pelo organismo, e estabelece em locais distantes de sua origem, onde irão se proliferar e produzir tumores secundários chamados de metáfases. A célula cancerosa são imortais e se multiplicam indefinidamente. O processo que leva a célula normal a tornar-se imortal se chama transformação, elas (as células transformadas) têm facilidade em se multiplicar em suspensão num meio de cultura constituído por um gel fluido, e continuam proliferando mesma o quando o número está elevado.

Pode-se cultivar também células cancerosas obtidas diretamente de tumores, todavia estes são formados por uma população celular bastante heterogênea, enquanto as células transforadas in vitro constituem uma população mais homogênea.

Quase todos os tipos celulares do organismo podem gerar tumores. Existem muitos tipos diferentes de celas cancerosas, produzindo tumores que são diferentes quanto ao grau de malignidade e à resposta ao tratamento. Quanto mais vezes o DNA é replicado, maior será a possibilidade de mutações por falhas no processo de síntese da nova molécula de DNA defeituoso.

Os tumores malignos de origem em células epiteliais de revestimento são chamados de carcinomas, os originados de células epiteliais excretoras são adenomas, quando são benignos e quando malignos chamam-se adenocarcinomas.

As células cancerosas apresentam características como a diferenciação das células em um mesmo tumor quanto ao formato e tamanho, variações também no número de nucléolos, aparecimento de maior número de cromossomos e aberrações da forma nuclear.

Porém alguns núcleos também são diferentes com aspectos vesiculoso, com cromatina frouxa e hipocromáticos. Por conta da alta taxa de multiplicação as células cancerosas têm o citoplasma basófilo, devido a sua riqueza em ribossomos. O reticulo endoplasmático e o complexo de golgi são usualmente muito pouco desenvolvidos, e as mitocôndrias e lisossomos, pouco numerosos.

Genes participam na formação de tumores, sendo os principais os genes supressores de tumores ou antioncogenes e os oncogênese.

Os mecanismos de ação dos antioncogenes são desconhecidos, porém alguns codificam proteínas que mantém as células em G-zero, fora do ciclo mitótico tornando-as incapaz de serem malignas.

Praticamente todos os tumores são constituídos por células com mutações em diversos genes supressores de tumores, ou ausência completa desses genes.

A oncogênese vai decodificar as proteínas que promovem a multiplicação desordenada das células e as levam a se transformarem em cancerosas.

APOPTOSE CELULAR

Por muito tempo a apoptose foi considerada como um processo passivo de caráter degenerativo. Em consequência a célula altera a integridade de sua membrana, aumenta o volume e perde suas funções metabólicas.

A apoptose é classificada de acordo com suas características que podem ser tanto morfológicas quanto químicas: apoptose, autofagia, necrose, mitose catastrófica e senescência.

Este trabalho abordará a morte celular por apoptose.

Ocorre muito rapidamente levando a retração da célula causando a perda da aderência com a matriz e células vizinhas. Não haverá alterações morfológicas nas organelas, exceto em alguns casos, nas mitocôndrias podendo haver ruptura da membrana externa. Pode ocorrer também na apoptose a fragmentação internucleossômica do DNA.

Este programa de morte celular pode ser ativado por diversos fatores (ligação de moléculas receptores de membrana, agentes quimioterápicos, radiação ionizantes, choques térmicos, entre outros).

Essa ativação pode ocorrer de forma extrínseca (no citoplasma) e intrínseca

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