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A ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS

Por:   •  11/7/2018  •  8.411 Palavras (34 Páginas)  •  357 Visualizações

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6.3.2 Digestão 23

6.4 Nematelmintos 24

6.4.1 Reprodução 24

6.4.2 Digestão 25

6.5 Moluscos 25

6.5.1 Reprodução 26

6.5.2 Digestão 26

6.6 Anelídeos 26

6.6.1 Reprodução 27

6.6.2 Digestão 27

6.7 Artrópodes 27

6.7.1 Reprodução 28

6.7.2 Digestão 29

6.8 Equinodermos 29

6.8.1 Reprodução 30

6.8.2 Digestão 30

7. Conclusão 31

- Referências 32

- Anexos 34

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- INTRODUÇÃO[pic 9]

Zoologia é o ramo da Biologia que engloba todos os aspectos da biologia animal, inclusive relações entre animais e ambiente. A longa história evolutiva dos animais permitiu o surgimento de uma grande diversidade e por causa dessa grande diversidade devemos estudar os animais para conhecer a estrutura e o funcionamento dos mesmos, buscando entender suas relações evolutivas . Grande parte do que hoje sabemos sobre os seres humanos conseguiu-se estudando outros animais.

Devemos compreender as relações entre animais, destes com as plantas e com o ambiente para possibilitar a detecção do equilíbrio e de perturbações naturais ou provocadas pela cegueira humana.

As primeiras tentativas bem documentadas de classificar os seres vivos foram feitas pelo filósofo grego Aristóteles (384-322 ac). No entanto, o sistema de Aristóteles era bastante simples e os animais eram arbitrariamente agrupados de acordo com as igualdades compartilhadas que eram vistas superficialmente. Por exemplo, inicialmente os animais eram agrupados de acordo com o meio em que viviam (terra, água e ar), ou de acordo com a forma que reproduziam. Com isso, eram criadas classificações, muitas vezes, artificiais, onde organismos não aparentados evolutivamente eram colocados em um mesmo “grupo taxonômico” devido à convergência de caracteres.

As idéias de como as diferentes formas se originavam não incorporavam nenhuma idéia de mutabilidade e evolução, já que Aristóteles acreditava em um universo imutável, que sempre existiu em toda sua complexidade. Mas já nessa época, Aristóteles aplicava o princípio de classificação dicotômica desenvolvido anteriormente por Platão (427-347 ac) e utilizado até hoje, nas chaves de identificação. Vários foram os filósofos e naturalistas que se preocuparam com o método biológico após Aristóteles, mas a classificação era regional, os nomes variavam de país para país e entre regiões em um mesmo país. Não existia um sistema central de referência que pudesse ser aplicado em todo o mundo.

Foi Carl Linnaeus (1707-1778) que, em 1735, em sua obra Systema Naturae, formalizou o método binomial de classificação de espécies que usamos até hoje.[pic 10]

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2. Sistema hierárquico de classificação: [pic 11]

O sistema de Linnaeus (anexo 01) dividiu o Reino Animal em espécies e deu a cada uma delas um nome particular. Uma espécie era considerada um agrupamento de indivíduos que revelam profundas semelhanças entre si, tanto na estrutura arquitetônica quanto funcional, mostrando grandes similaridades biológicas e capazes de se reproduzirem naturalmente, dando origem a descendentes férteis.

A taxonomia de Lineu classifica as coisas vivas em uma hierarquia, começando com os Reinos. Reinos são divididos em Filos. Filos são divididos em classes, então em ordens, famílias, gêneros e espécies e, dentro de cada um em subdivisões.

Um exemplo de classificação de animal, nesse caso será o cão está no anexo 02 desse trabalho.

2.1 Regras de nomenclatura:

Considerando-se o imenso número de idiomas e dialetos espalhados pelo mundo, torna-se absurdo o número de nomes diferentes pelos quais são chamados os animais e as plantas. Assim, Linnaeus, propôs uma forma de nomenclatura mais simples, em que cada organismo seria conhecido por dois nomes apenas seguidos e inseparáveis. Assim, surgiu a nomenclatura binomial que é ainda hoje adotada. Dessa forma, cada espécie animal ou vegetal teria dois nomes: o primeiro, o gênero, deveria refletir as características mais genéricas ou coletivas; o segundo, a espécie, que reflete as características mais específicas, aquelas mais peculiares.

A Comissão Internacional de Nomenclatura Zoológica foi criada em 1895 com o intuito de criar um sistema estável, lógico e universal que pudesse ser aplicado à nomenclatura zoológica, além de assegurar que cada nome seja único e distinto. A primeira versão do Código Internacional de Nomenclatura Zoológica foi publicada em 1961, embora algumas tentativas de normatização da taxonomia zoológica datem da metade do século XIX, antes mesmo da fundação da Comissão Internacional de Nomenclatura Zoológica. Atualmente o código está em sua quarta edição, datado em 1999.

Exemplos de regras retiradas do Código Internacional de Nomenclatura Zoológica (1999): [pic 12]

- O nome dos animais deve ser escrito em latim ou idioma latinizado e deve estar em destaque no texto. Exemplo: Canis lupus (lobo);

- Todo animal deve ter um nome específico binomial composto pelo nome genérico, escrito com primeira letra em maiúscula, seguido pelo epíteto específico todo em minúsculo. Exemplo: Musca domestica (mosca)- Musca (gênero), Musca domestica (espécie);

- Disponibilidade e Validade- Um nome, para ser disponível deve ser publicado em meios que permitam acesso público e registro permanente e deve ser impresso por meios que garantam reprodução múltipla e fidedigna. Após 1930, um nome, para ser disponível a um dado táxon, deve satisfazer as provisões citadas acima, além de:

- Deve ser acompanhado

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