A ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Por: Rodrigo.Claudino • 18/7/2018 • 3.181 Palavras (13 Páginas) • 462 Visualizações
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Estocagem das matérias-primas: Os ingredientes açúcar, leite em pó, glicose, estabilizante, aromatizante e as embalagens são estocado em temperatura ambiente, em local fresco e ventilado, sem a incidência de raios solares. O leite é estocado em local refrigerado. A água deve ser potável e seu reservatório deve ser mantido limpo.
Pesagem: Os ingredientes são pesados para que se tenha um bom balanceamento na formulação.
Mistura: A mistura ou calda. Os ingredientes líquidos são adicionados ao tanque de pasteurização e a agitação mecânica e o aquecimento são iniciados. Durante a agitação, quando a temperatura de 50°C é atingida, os ingredientes em pó são adicionados. Esses são previamente misturados ao açúcar para facilitar a dissolução. Nessa fase não é adicionado o sabor apenas
Pasteurização: É feita em um tanque de pasteurização. Que é processo de esterilização de alimentos (leite, queijo, iogurte, cerveja ou vinho) que consiste em expô-los a uma temperatura inferior a seu ponto de ebulição e submetê-los em seguida a resfriamento súbito, a fim de eliminar certos microrganismos nocivos.
Resfriamento: A calda homogeneizada é resfriada em um trocador de calor a placas com temperatura de saída de 4°C. Caso a calda não seja resfriada rapidamente, ficará muito viscosa e o sorvete não se derreterá suavemente na boca.
Adição de aromatizantes: A calda é batida e o aromatizante que não resistem ao processo de pasteurização é adicionado nessa etapa.
Enchimento: A calda é despejada em formas vazias, suspensas em álcool à -25°C.
Inserção do palito: Uma tampa com os palitos é colocada por um funcionário em cada bandeja. Deve-se observar se a inserção está sendo feita no centro do picolé e se a região central não está congelada.
Congelamento: Os picolés permanecem imersos em álcool para completar o seu congelamento, por aproximadamente 15 minutos.
Extração: A forma com o picolé passa pela dez enformadoras, onde as formas passam por água quente a 50°C, para soltar da forma.
Acondicionamento: Os picolés retirados das formas são embalados e selados
Estocagem: Os picolés são acondicionados em caixas e levados para uma câmara fria, que está em -18°C, onde continua o seu processo de congelamento. O endurecimento deve ocorrer de forma rápida para evitar a formação de grandes cristais de gelo.
Os equipamentos e as instalações devem seguir algumas normas de construção e disposição no local, que resultam num melhor desempenho das operações e bem-estar dos funcionários. As formas e superfícies dos equipamentos não devem permitir o acúmulo de umidade e resíduos, que aumentam os riscos de contaminação do produto, pois favorecerem o desenvolvimento de microrganismos.
O modo de fabricação é puxado devido à produção puxada controlar as operações fabris sem a utilização de estoque em processo. Neste modelo, diferentemente da produção empurrada, o fluxo de materiais ganha relevante importância. Aqui, a demanda gerada pelo cliente é o “start” da produção. O controle de o que, quando e como produzir é determinado pela quantidade de produtos em estoque. Assim, a operação final do processo “percebe” a quantidade de produtos vendidos aos clientes, e que, naturalmente, saíram do estoque, e as produz para repor o consumo gerado. Já que a venda desse produto é sazonal.[pic 15]
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LOGíSTICA
Um ponto extremamente importante é o transporte, neste momento devemos garantir que nosso produto final seja devidamente acomodado, em tempo hábil, sempre utilizando os recursos necessários como, utilização de pallets, caixas de isopor, termostato, isolamento por gandulas ou mesmo plástico, dentre outros.
No final se não for muito bem transportado pode se tornar um prejuízo à companhia, onerando a imagem da empresa, pois o produto fabricado pode sofrer variações de sabor, cor e até mesmo condenar o recebimento em determinados pontos.
Algumas informações complementares que trata este assunto é o Artigo.
Way data Solution
“Temperatura interfere na qualidade do sorvete”
“Para garantir a qualidade do sorvete, alguns critérios devem ser obedecidos, sobretudo na fase de distribuição, a mais crítica de todo o processo. VEÍCULO IDEAL/ TEMPERATURA DA CÂMARA FRIA/ CARREGAMENTO DOS CAMINHÕES/ ENTREGA”.
Fonte: http://www.waydatasolution.com.br/artigos/conservacao-de-alimentos/temperatura-interfere-na-qualidade-do-sorvete/ (23/10/216)
Partimos do principio, o carregamento deve ser feito de forma rápida para evitar o descongelamento parcial ou total do nosso produto, autilização de palltes é nosso diferencial, pois a acomodação dos produtos é rapida mantendo a temperatura interna constante, o carregamento apenas é feito se á camara fria do bau do caminhão estiver ativada, 30 min antes do carregamento do material, que só deve acontecer quando as placas do interior do veículo estiverem em temperatura adequada, conferiada pelo operador com auxilio de um termostato interno.
[pic 16]
Imagem fonte: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-719443737-termostato-digital-coel-tlz11-com-buzzer-interno-alarme-_JM
[pic 17]
Imagem fonte: http://www.frioveeck.com.br/noticias.php?idNoticia=2
Nossa entrega é ponto mais critico da operação transporte, aonde devemos garantir que o prduto seja rapidamente removido e acomodado, mantendo sempre o minimo de tempo as portas do bau refrigerado aberto.
Fluxograma de distribuição da empresa:
[pic 18]
Após varias analises identificamos um elevado custo no transporte, pois como o produto era faturado no momento do pedido a saida do transporte erá imediata e com grande espaço da camera fria osciosa.
Utilizamos um kaizen para melhor mostrar este cenário.
Identificado
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