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Os Grandes Economistas

Por:   •  13/6/2018  •  7.543 Palavras (31 Páginas)  •  328 Visualizações

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Biografia 16

Contexto Histórico 16

Teorias Econômicas 17

A produção pode aumentar mais depressa do que seus meios de subsistência 17

É melhor não ajudar os pobres 17

Prolongamentos e Críticas 18

Jean Baptiste Say 18

Biografia 18

Contexto Histórico 18

Teorias Econômicas 19

O empreendedor é essencial na economia e a "Lei dos Mercados" 19

Prolongamento e Críticas 20

Karl Marx 20

Biografia 20

Contexto Histórico 21

Teorias Econômicas 21

A critica a economia política clássica, a mais-valia e a luta de classes 21

Críticas e Prolongamentos 22

Léon Walras 22

Biografia 22

Contexto Histórico 22

Teorias Econômicas 23

A mudança do valor-trabalho para o valor-utilidade 23

Prolongamentos e criticas 23

John Maynard Keynes 24

Biografia 24

Contexto Histórico 24

Teorias Econômicas 24

Perspectivas dos economistas clássicos 24

A demanda efetiva é o concento central de Keynes 25

Keynes preconiza, em períodos de crise, a intervenção do poder público 25

Prolongamentos e Críticas 26

Joseph Alöis Schumpeter 26

Biografia 26

Contexto Histórico 27

Teorias Econômicas 27

O empreendedor é o revolucionário da economia 27

O empreendedor está na origem da inovação 27

A inovação está no cerne da dinâmica do capitalismo 28

Prolongamentos e Críticas 28

Milton Friedman 28

Biografia 28

Contexto Histórico 29

Teorias Econômicas 29

A herança a keynesiana 29

Manipulação das finanças públicas não é capaz de vencer o desemprego 29

A inflação é sempre e em toda parte um fenômeno monetário 30

Prolongamentos e Críticas 30

Bibliografia 31

Adam Smith

Biografia

Nasceu na Escócia, em 1723. Estudou teologia em Oxford e filosofia em Glasgow, onde começou a lecionar em 1752. Foi preceptor do jovem Duque de Baccleugh, tendo Adam a missão de correr a Europa com este a fim de apresentar-lhe o grande espírito da época. Nessas viagens, Smith conheceu os economistas da escola fisiocrata como François Quesnay e Turgot, além de enciclopedistas, como D’Alembert e Helvétius. Estes o conduziram à economia política. Então começou a escrever “A Riqueza das Nações”, publicada em 1776. No fim da vida, foi nomeado comissário das alfândegas em Edimburgo. Faleceu em 1790.

É considerado o pai da economia política e representa uma ruptura na história do pensamento econômico. Indaga os fundamentos da riqueza, rejeitando as teses mercantilistas e se opõe aos fisiocratas, os quais associam a riqueza apenas ao trabalho da terra. Para Smith, a riqueza se funde na divisão do trabalho e na liberdade econômica. A partir do laisser-faire e da existência de uma ordem natural que não deve ser contrariada, pode-se conjugar muito bem o enriquecimento da coletividade.

Contexto Histórico

Revolução industrial, rápido crescimento do mercado externo e menor preço interno relativo aos produtos ingleses. Além disso, há o aumento da produção industrial e muitas inovações tecnológicas em razão da busca do lucro, o que transforma radicalmente a realidade social em todo o mundo. Tal efeito pode ser percebido no crescimento das principais cidades industriais e na produção manufatureira quase duplicada na segunda metade do século XVIII.

Teorias Econômicas

O Trabalho é a fonte de valor

Investiga as origens do valor dos bens e a formação do preço do trabalho. Distinção entre o valor de uso e o valor de troca. Valor de uso é ligado à sua utilidade e o valor de troca na sua capacidade de seu detentor obter outros bens no mercado. O valor de troca de um produto é definido pela quantidade de trabalho necessário para a sua realização. O preço das mercadorias é determinado pelo nível dos salários, pelo lucro do capitalista e pela renda do proprietário fundiário.

Os rendimentos de dividem em três grandes grupos:

- Salário: necessário para que o trabalhador possa reproduzir as condições de existência dele e de sua família. É possível determinar o nível do salário pelo caráter agradável ou desagradável que se liga ao trabalho considerado: o tempo de aprendizagem exigido, a estabilidade do emprego, a responsabilidade e a confiança que o empresário deposita no trabalhador e o risco que este trabalho irá exigir. O salário está condicionado à demanda de trabalho e a oferta de trabalho (fatores que irão regular o aumento ou a diminuição dos salários).

- Lucro do Capital: parcela do preço de venda do produto que se destina

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