O Caminhamento das ações verticais

...

Figura 49: Modelo 3d do edifício exemplo 4. 85

LISTA DE GRÁFICOS[pic 5]

Grafico 1: Deformação devido às combinações de ações no edifício exemplo 1. 75

Grafico 2: Deformação devido às combinações de ações no edifício exemplo 2. 79

Gráfico 3: Deformação devido às combinações de ações no edifício exemplo 3. 83

Gráfico 4: Deformação devido às combinações de ações no edifício exemplo 4. 86

Grafico 5: Comparativo de consumo de formas para os modelos estudados. 90

Gráfico 6: Comparativo de consumo de concreto para os modelos estudados. 90

Grafico 7: Comparativo de consumo de aço para os modelos estudados. 91

Grafico 8: Comparativo entre as lajes lisas com capitel e sem capitel. 92

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LISTA DE TABELAS[pic 6]

Tabela 1: Limites de fissuração conforme a classe de agressividade considerada em projeto. 23

Tabela 2: Limites para deslocamentos. 24

Tabela 3: Espessuras mínimas para lajes. 29

Tabela 4: Perímetros critico para pilares internos. 58

Tabela 5: Valores máximos de fywd para conectores e estribos de acordo com a altura da laje. 62

Tabela 6: Distribuição das áreas por pavimento. 70

Tabela 7: Materiais utilizados. 71

Tabela 8: Análise dos deslocamentos do edifício exemplo 1. 76

Tabela 9: Análise dos deslocamentos do edifício exemplo 2. 81

Tabela 10: Análise dos deslocamentos do edifício modelo 3. 84

Tabela 11: Análise dos deslocamentos do edifício modelo 4. 87

Tabela 12: Deslocamentos apresentados nos modelos estudados. 87

Tabela 13: Verificações de punção realizadas nos modelos estudados. 88

Tabela 14: Quantitativos de materiais para os modelos estudados. 89

Tabela 15: : Índices comparativos de materiais para os modelos estudados. 89

Tabela 16: Comparativo entre as lajes lisas com capitel e sem capitel. 92

SUMÁRIO[pic 7]

RESUMO 9

Introdução 17

2. Lajes 20

2.1 Critérios de segurança, desempenho e durabilidade nas estruturas de concreto armado 22

2.1.1. Estados limites 22

2.1.2. Ações nas lajes 24

2.2. Classificação das lajes 25

3. Lajes maciças convencionais 28

3.1. Vantagens e Desvantagens 30

3.2. Processo construtivo 31

4. Lajes MACIÇAS LISAS 35

4.1. Critérios de projeto 37

4.2. Vantagens e Desvantagens 39

5. Lajes lisas nervuradas 40

5.1. Tipos de Lajes Nervuradas 41

5.2. Critérios de projeto 43

5.3. Processo Construtivo 45

6. Punção 50

6.1. Método de verificação da punção de acordo com a ABNT NBR 6118:2014 53

6.2. Cálculos das tensões resistentes 58

6.3. Armação para combater a punção 62

6.4. Armação para colapso progressivo 66

7. Estudo de caso 70[pic 8]

7.1. Caracterização da obra 70

7.2. Carregamentos 73

7.3. Cálculo do edifício exemplo 1 73

7.4. Cálculo do edifício exemplo 2 76

7.5. Cálculo do edifício exemplo 3 82

7.6. Cálculo do edifício exemplo 4 84

7.7. Análises comparativas 87

Conclusão 94

rEFERENCIAS 95

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Introdução

O Sistema de transportes é o elemento logístico que tem como alvo, movimentar carga, passageiros e serviços. Seu valor é ainda maior quando consideramos do ponto de vista dos custos logísticos para realizar-la, já que ele absorve percentuais expressivos dos gastos logísticos.

A logística tem a um papel fundamental neste conceito, pois ela tem a função de movimento e de bens e serviços dos pontos de raiz aos pontos de uso ou abatimento. A atividade de transporte executa este movimento gerando os fluxos físicos dos mesmos ao longo dos canais de distruição, que, além disso, são relacionadas com a circulação das unidades de transporte.

História

A palavra transporte tem origem no latim e significa mudança de lugar. Assim transportar é conduzir, levar pessoas ou cargas de um lugar para outro. Por exemplo, o fornecedor (produtor de leite) usa o transporte terrestre até chegar na fábrica (cooperativa) e logo seguir é usado o mesmo transporte, até este produto pode chegar aos clientes (supermercados, padarias etc).

Desde os primórdios de sua existência, o homem tem a necessidade