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Projeto de Conectividade em Redes de Longa Distância

Por:   •  5/5/2018  •  1.986 Palavras (8 Páginas)  •  410 Visualizações

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Sendo descendente direto do X-25, utiliza-se das funcionalidades de multiplexação estatística e compartilhamento de portas, porém com a alta velocidade e baixo atraso (delay) dos circuitos TDM. Isto é possível pois o mesmo não utiliza o processamento da camada de rede (layer 3) do X.25. Isto exige redes confiáveis para a sua implementação eficiente, pois em caso de erro no meio de transmissão, ocorre um aumento significativo no número de retransmissões, pois a checagem de erros ocorre somente nas pontas. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Frame_relay, s.d.)

É um protocolo WAN de alta performance que opera nas camadas física e de enlace do modelo OSI. Esta tecnologia utiliza comutação por pacotes para promover a interface com outras redes através de dispositivos de borda (routers), compartilhando dinamicamente os meios de transmissão e a largura de banda disponíveis, de forma mais eficiente e flexível.

(https://pt.wikipedia.org/wiki/Frame_relay, s.d.)

O protocolo Frame Relay proporciona orientação a conexão em sua camada de trabalho (modelo OSI - Camada de Enlace de Dados ou camada 2). (https://pt.wikipedia.org/wiki/Frame_relay, s.d.)

O Frame Relay é baseada no uso de Circuitos Virtuais (VC). Um VC é um circuito de dados virtual bidirecional entre 2 portas quaisquer da rede, que funciona como se fosse um circuito dedicado. Existem 2 tipos de Circuitos Virtuais: O Permanent Virtual Circuit (PVC) e o Switched Virtual Circuit (SVC). (https://pt.wikipedia.org/wiki/Frame_relay, s.d.)

O PVC é um circuito virtual permanente configurado pelo operador na rede através de um sistema de Gerência de Rede, como sendo uma conexão permanente entre 2 pontos. A rota através dos equipamentos de rede pode ser alterada ao passo que ocorrem falhas ou reconfigurações, mas as portas de cada extremidade são mantidas fixas. Já o SVC é um circuito virtual comutado, que é disponibilizado na rede de forma automática conforme a demanda, sendo utilizado principalmente por aplicações de Voz que estabelecem novas conexões a cada chamada. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Frame_relay, s.d.)

O Frame Relay também possibilita a utilização de múltiplos canais lógicos em uma mesma linha de acesso, o que torna o mesmo ponto-multiponto. Isto significa que podemos, utilizando uma única linha dados em um ponto de concentração (cpd, por exemplo), acessar diversos pontos remotos. Cada ponto remoto é acessado através de um endereço lógico diferente, chamado DLCI e cada DLCI contém 2 cUs com 2 portas. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Frame_relay, s.d.)

Uma característica interessante do Frame Relay é o CIR (Committed information rate). O Frame Relay é um protocolo de redes estatístico, voltado principalmente para o tráfego tipo rajada, em que a sua infraestrutura é compartilhada pela operadora de telefonia e, consequentemente, tem um custo mais acessível do que uma linha privada. Isto significa que quando um usuário de serviços de telecomunicações contrata uma linha Frame Relay com 128 kb/s, não quer dizer que ele tenha alocado na rede da operadora esta banda todo o tempo, pois, já que a infraestrutura é compartilhada, haverá momentos em que ocorrerá congestionamentos. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Frame_relay, s.d.)

No ato da assinatura do contrato com a operadora, o usuário escolhe uma taxa de CIR, que pode ser de 25%, 50%, a que o usuário escolher, e no momento do congestionamento, a operadora garante que terá disponível a banda correspondente ao CIR. Por exemplo, se um usuário tem um Frame Relay de 128 kb/s com um CIR de 50%, caso a rede não esteja congestionada o mesmo poderá realizar uma rajada de tráfego a até 128 kb/s. Porém, caso haja congestionamento, esta banda vai sendo automaticamente reduzida até o valor de CIR, podendo este usuário no pior caso trafegar a 64 kb/s, que corresponde a 50% de 128 kb/s. Quando maior o CIR, maior o custo da linha 2. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Frame_relay, s.d.)

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Contribuição.

Este Documento tem como contribuição promover o uso e funcionamento de Frame Relay, implementando para a comunicação e troca de dados entre uma empresa, adequando-a para promover uma melhor performance de desempenho, economia de implementação e custo de propriedade reduzido.

1.2 Organização.

Capitulo 2 – Introdução Frame Relay

Na década de 1980, as redes X. 25 foram substituídas por um novo tipo de rede, chamado frame relay.Capitulo 3 – Tecnologia Frame Relay

Assim como outras redes locais comutadas, o Frame Relay usa um circuito virtual e identificadores chamadas DLCIs.

3.1 – Circuitos Virtuais

3.2 – DLCI

Capitulo 4 – Equipamentos

Equipamentos de usuários (PCs, estações de trabalho, servidores, computadores de grande porte, etc.) e suas respectivas aplicações;

Capitulo 5 – Implementação

Capítulo 2 – Introdução Frame Relay.

Na década de 1980, as redes X.25 foram substituídas por um novo tipo de rede, chamado frame relay. Vários fatores combinados demandaram a transmissão de dados com velocidades mais altas: (Tanenbaum 2003)

- A migração das interfaces de texto para interfaces gráficas;

- O aumento do tráfego do tipo rajada (bursty) nas aplicações de dados;

- O aumento da capacidade de processamento dos equipamentos de usuário (PCs, estações de trabalho, terminais Unix, entre outros);

- A popularização das redes locais e das aplicações cliente / servidor;

- A disponibilidade de redes digitais de transmissão.

Nessa época o Bell Labs (EUA) desenvolvia a tecnologia ISDN e o protocolo Frame Relay era parte desse conjunto. Entretanto, devido a suas características, o protocolo foi desmembrado e evoluiu como um serviço de rede independente, com padrões e recomendações elaborados por órgão internacional de Telecomunicações. (Filho 2003)

A ideia central do frame relay é o fato de ser uma rede orientada a conexões, os pacotes eram entregues em ordem sem controle de perda e nenhum controle

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