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O Favorito Brigadeiro Gourmet

Por:   •  9/4/2018  •  5.034 Palavras (21 Páginas)  •  288 Visualizações

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Para a elaboração do trabalho utilizaremos várias ferramentas constantes na disciplina de Empreendedorismo, que nos auxiliará adquirir o conhecimento necessário para a conclusão do projeto.

1.1 - Questionário Entrevista com um Empreendedor

Nome da empresa: Viviane Rossini ME- Pet Stop

Endereço: Av. das Palmeiras Caryotas, 290- Loja 13 B

Cidade: Sumaré

Estado: SP

Ramo de atividades: Pet Shop

Produtos e/ou serviços: Rações, acessórios, estética e clínica veterinária.

Data de Início das Atividades: 11/11/2002

Entrevistado: Viviane Rossini

- Que fatores o influenciaram a se tornar um empreendedor?

“Os fatores foram baseados em uma experiência profissional que eu já havia tido, e eu gostaria de ter um negócio onde eu pudesse colocar as minhas ideias em prática, com as minhas questões éticas e fazer um serviço diferenciado em relação a animais de estimação.”

- Existem outros empreendedores em sua família?

“Sim, meu pai já falecido, mas ele tinha um negócio próprio, também no ramo de comércio.”

- Sua ideia empreendedora nasceu durante seu período de estudos no colégio ou na faculdade?

“Nenhum dos dois, foi depois de ter tido minha experiência profissional, depois que eu trabalhei que eu achei que gostaria de fazer alguma coisa diferente do que a maioria das pessoas faziam.”

- Qual foi a sua educação formal? Foi relevante para o negócio?

“Sim, o básico foi à faculdade de Medicina Veterinária, mas o mais importante foi ter feito uma pós- graduação em Administração e Marketing.”

- Porque muitos Profissionais tem medo de se arriscar em um empreendimento?

“Eu acho que o primeiro fator é pela instabilidade econômica política do país, que já se arrasta a muitos anos, e cada vez tem ficado pior, e segundo muitas vezes por falta de conhecimento mesmo, tanto do próprio negócio, quanto de questões de administração, finanças, é por isso que as pessoas tem medo.”

- Como este futuro poderá trazer independência ao profissional, impulsionando sua carreira e possibilitando o alcance de seus objetivos profissionais e pessoais?

“Em termos de carreira Técnica Veterinária a gente evolui porque temos contato com todas as novidades do mercado, então você deixa de ficar estagnado, você é obrigado a se atualizar constantemente, isso faz com que você busque mais informações, quando se tem o comércio aberto, você tem visitas de empresas, de promotores técnicos, indústria de medicamentos, ração, de novos produtos de forma geral. O alcance do objetivo profissional e pessoal já é uma questão que fica bastante em dúvida, porque ás vezes a gente alcança objetivos profissionais mais nem sempre os pessoais, a parte pessoal eu acho que eu pequei, ficou para trás, principalmente a parte de família, eu me dediquei muito ao empreendimento e esqueci o resto.”

- De que forma na teoria e na prática a ética as relações humanas no trabalho irão contribuir para o sucesso de um empreendimento?

“Eu acho que a ética é o básico para tudo, se você não tiver ética desde a hora que você está passando um troco, até a hora que está atendendo um cliente, fazendo uma venda, passando uma orientação sobre um produto, sobre um serviço que você vai prestar. Não tem como trabalhar sem ética, existem negócios que trabalham sem ética e a gente vê que são sem futuro, ela tem que ser teórica e tem que ser diária.”

- Como você encontrou a oportunidade de empreender?

“Eu trabalhava em uma indústria de ração, e a gente conhecia um empreendimento aqui no Villa Flora que estava começando, as casas, e estavam começando o centro comercial, pelo projeto do local a gente achou que seria um negócio de futuro, porque tinha um projeto de construção de uma quantidade grande de casas, e na época não existia comércio formal na região, então a gente acreditou que isso seria uma coisa interessante foi ai que a gente optou por montar aqui.”

- Como você avaliou esta oportunidade?

“Como muito promissora, uma oportunidade única no local, eu seria pioneira no empreendimento”.

- Você já tinha um plano de negócios? Se não, fez algum tipo de planejamento? Explique.

“Eu não tinha um plano de negócios pronto, mas depois que a gente resolveu montar, que o projeto se desenhou, ai nós montamos um plano de negócios, mais confesso também que apesar de todo conhecimento teórico a gente seguiu esse plano de negócios só nos primeiros cinco anos, depois a gente acabou seguindo as regras do mercado mesmo, fomos fazendo as coisas conforme foi dando.”

- Que experiência de trabalho anterior você teve antes de abrir um negócio?

“Trabalhei treze anos em indústria de ração, na área de pet mesmo, eu trabalhei na área técnica, na área de marketing, de vendas, então acabei tendo uma experiência grande nesse mercado de saber como era hábitos de usos, de costume do consumidor, de saber como era o mercado em si, como os lojistas trabalhavam, porque a gente visitava muitos lojistas, então eu conhecia o lado do consumidor e o lado da indústria que fabricava, então só faltava o lado que estava comprando.”

- Quais são suas forças e fraquezas?

“Atualmente eu acho que a principal força do negócio é a clientela formada, fidelizada, e uma característica pessoal minha é gostar muito de animais e de transformar isso na lei do negócio, todo mundo que entra aqui tem que gostar muito de bicho, então isso faz com que a empresa tenha a cara de amiga do animal mesmo, não é só um comércio, é um local que as pessoas trazem os animais para serem bem cuidados. A principal fraqueza é a falta de organização burocrática, que são novos planos de negócios e ficar muito tempo no operacional e pouco no estratégico, acho que hoje a principal

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