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CONTEMPORÂNEA - Administração Contemporânea

Por:   •  5/10/2017  •  1.365 Palavras (6 Páginas)  •  257 Visualizações

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Carol Almeida

“Nem uma coisa e nem outra: estou trabalhando num local do qual não tenho muito prazer e o salário é pouco, gostaria de ganhar mais.”

Paulo Abreu

“Eu gosto do meu trabalho, porque o que eu ganho...só dá pra comer e pagar as continhas.

Mas por opção de vida. Menos é mais...

Já ganhei bem, mas era tratada como cachorro.”

Valeria Silva

Concluímos que muitas pessoas ainda só trabalham pelo dinheiro.Motivação, comunicação, liderança, dinâmica e organizações informais são apenas alguns dos vários termos muito usados no repertório administrativo dentro da Teoria das Relações Humanas. Quando o homo economicus some e, assim, começa a Era do homem social. Em outras palavras: o dinheiro e fatores materiais deixaram de ser vistos como o principal fator motivacional, e o incentivo psicológico e satisfação nas tarefas realizadas, começaram analisados mais de perto. Rodrigues (1994, p.76) confirma ao dizer que “a qualidade de vida no trabalho tem sido uma preocupação do homem desde o início de sua existência com outros títulos em outros contextos, mas sempre voltada para facilitar ou trazer satisfação e bem estar ao trabalhador na execução de sua tarefa”. Perguntamos ainda para os entrevistados se trabalham com caráter mais financeiro ou preferem trabalhos desafiadores.7% afirmam que trabalham mas pelo dinheiro e 93 % preferem desafios, aprendizado e o reconhecimento.

[pic 1]

Figura1

Desses 7% que afirmam que trabalham pelo dinheiro, 3% são mulheres e 97% são homens e dos 93% que afirmam que trabalham pelos desafios 3% são homens e 97% são mulheres.

[pic 2]

Em um contexto marcado pelos problemas econômicos e sociais do País e, pela concorrência acirrada no meio organizacional, a ética e a responsabilidade social surgem como uma ferramenta capaz de contribuir com desenvolvimento econômico do País e, capaz de proporcionar uma melhor imagem à organização. Sem dúvida, uma organização que investe em responsabilidade social é mais bem vista pela sociedade. O balanço social é a ferramenta que permite à organização informar seus investimentos em responsabilidade social aos interessados.

CONCLUSÃO

Por anos acreditava-se que o trabalho seria um castigo divino, e hoje o vemos como algo que dignifica o homem. Castigo ou recompensa? Independente do ponto de vista pessoal sobre o conceito gera de trabalho, o que se pode afirmar sobre o mesmo é que ele pode ser algo prazeroso ou não. O nível de satisfação profissional tem sido cuidadosamente estudado, pois ele gera reflexos no rendimento do trabalhador e da organização para qual ele vende sua força de trabalho.

O resultado da satisfação no trabalho está dentro de tudo que o engloba, e não unicamente em questões financeiras. Cada vez mais o trabalhador vê questões como saúde, incentivo, recompensas e, até mesmo, posição social como determinantes para sua satisfação.

A responsabilidade social também está cada vez mais em destaque, embora seu conceito esteja, muitas vezes, não muito claro para as pessoas, assim como não é para grandes autores como Davis (1979), Garner (1977), Zenisek (1970) e outros que, por exemplo, alegam que “a responsabilidade social é um alvo em movimento, fato que dificulta o seu estudo e acompanhamento”. Caridade social, responsabilidade (como o próprio nome diz), ou um comportamento social com mais foco na ética? Tudo isso poderia entrar no contexto do significado de responsabilidade social. Empresas que possuem foco na responsabilidade social atraem funcionários não somente por sua aparente visão ampla sobre a sociedade em si, mas sim por seus melhores salários e tratamento. Geralmente são empresas que investem mais no funcionário por ter uma visão mais (acredita-se que) “humanizada” sobre o mesmo. Por este motivo e outros, podemos observar cada vez mais destaque de grandes empresas em ações sociais que são, posteriormente, mostradas em seus sites. Se tal fato atrai a atenção de profissionais, se torna válido para elas, da mesma forma como seus benefícios gerais se tornam interessantes para os profissionais. Uma via de mão dupla.

Cada vez mais o cenário contemporâneo se torna competitivo entre empresas e funcionários por emprego, status, posição social, entre outros fatores importantes para o êxito de uma organização ou profissional. Essa grande competitividade pode, por muitas vezes, quebrar os limites da ética profissional (gerados ocasionalmente pelos medos, exigências, e pela própria competitividade), o que gera fatores como estresse,

Conseqüentemente, insatisfação no ambiente de trabalho. Podemos, então, entender que quem trabalha não está somente visando o aspecto financeiro do trabalho, mas sim os aspectos que estão diretamente ligados ao ambiente e incentivo.

REFERÊNCIAS

Abreu Paulo – Auxiliar de Logística

Aguerra Patrícia – Operadora de Maquina

Almeida Carol – Assistente Financeiro

Rodrigues (1994, p.76)

Silva Valeria – Recepcionista

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-89102004000100008&script=sci_arttext http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/ge/sucesso/artigos/castigo-ou-satisfacao.shtm http://www.watchtower.org/t/20030201/article_01.htm

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