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Administração mercadológica

Por:   •  6/4/2018  •  1.764 Palavras (8 Páginas)  •  208 Visualizações

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Para ele, a excelência nos negócios depende basicamente de alguns ingredientes e as empresas que desejam ser excelentes em suas áreas de atuação devem buscar: A pró-atividade com incentivo às pessoas para melhorar o que se está fazendo através de uma fórmula de ensaio e erro: “fazem, consertam e tentam fazer melhor; Aprender com os clientes. Empresas excelentes “aprendem com as pessoas que a estão servindo; Estimular a independência promovendo o empreendedorismo e a autonomia dos colaboradores; Gestão se aprende gerindo. Só fazendo se é possível aprender algo novo e capaz de movimentar a empresa no caminho da excelência; Produtividade só se alcança com trabalhadores motivados e produtivos, portanto eles são avaliados como peças-chave para o sucesso; Foco. Empresas excelentes se atêm às suas competências, e não saem atirando para todos os lados; Simplicidade. Manter a forma simples e a equipe a mais enxuta possível; Mobilidade. As empresas excelentes podem sair de um formato compacto para a expansão rapidamente, adequando-se às necessidades do mercado e dos clientes. O autor prevê que em um futuro próximo “as organizações, como nós as conhecemos, não mais existirão. Os mercados estão se fragmentando. As ofertas de produtos se multiplicam. Todos os bens e serviços estão se tornando bens da moda”, diz Peters. “Bem-vindos à nova economia, onde grande parte do trabalho será intelectual, realizado por redes semipermanentes de pequenos (10-20 pessoas!) grupos orientados para projetos – cada um deles um verdadeiro centro de oportunidades, onde a necessidade de rapidez e flexibilidade sela o destino das estruturas gerenciais hierárquicas nas quais nós e nossos ancestrais crescemos. A idéia da moda – que encerra a inconstância, a instabilidade, a efemeridade, a transitoriedade como sinais de tudo o que fazemos – é enervante para muitos de nós. Utilizando estudos de casos, Peters mostra como as transformações extraordinárias que estes tempos revolucionários pedem estão sendo realizadas hoje por pessoas reais, em organizações reais, líderes em cada segmento – e ele revela quão libertadoras as novas estruturas podem ser tanto para o indivíduo quanto para a sociedade. Segundo ele, empresas vencedoras devem: Deixar os clientes modelarem o projeto; ir além do envolvimento do cliente até a liderança do cliente. As visitas do cliente no início são essenciais para criar objetivos gerais de projetos; Fazer com que todo o mundo – frequentemente em grupos – visite o cliente, para o desenvolvimento de uma linguagem comum, tão útil, quanto escolhas difíceis de serem feitas; Encontrar o cliente certo. Passar pelo agente de compras e pelo chefe de oficina para chegar até o usuário final é crucial; Visitar clientes frequentemente. O intenso envolvimento com o cliente em todo o processo é um fator importante para gerar e manter o entusiasmo da equipe; Começar com diálogo e desenvolvimento de objetivos, sem detalhes; Introduzir no processo, tanto a noção de urgência quanto de paciência; Aproveitar as pessoas de fora, distantes; Tornar as parcerias de vendedores reais. O contato regular e o envolvimento com o projeto têm de levar a palavra parceria a quilômetros de distância, e não só da boca para fora; Fazer com que a fábrica se envolva – também não só da boca para fora; Desenvolver atividades sociais envolvendo diversos distribuidores; Além disso, todos devem vencer dogmas básicos como: Acreditar que vivemos realmente num ambiente com 95 a 99,95% de desperdício de tempo. Sim, há perda de tempo; Você precisa acreditar que as pessoas são capazes de “lidar com toda a mudança”. Não me fiz entender. É que a maioria das pessoas quer essa oportunidade – esperou por ela durante muito tempo. Devemos aventar a possibilidade desagradável de que a maioria dos gerentes acrescentou um valor negativo às nossas corporações. Por fim, entre muitas outras coisas, ele afirma que a tecnologia da informação está alterando tudo, causando a mudança mais significativa na forma de “nos organizarmos, vivermos, guerrearmos, e fazermos política nos últimos mil anos. O mundo virou de ponta-cabeça e o computador, juntamente com as redes de telecomunicações, é a máquina revolucionária. A tecnologia de informação é um setor enorme. Está tendo um extraordinário efeito praticamente em todos os produtos – novos ou velhos. E, para completar, a tecnologia de informação que está revolucionando cada aspecto do desenvolvimento do produto, mercado, entrega e atendimento”. Segundo ele, a tecnologia da informação abrange: Novos produtos relacionados com a informatização. O design de novos produtos (químicos, materiais, automóveis e balanças de banheiro). A construção de protótipos em plástico imediatamente após o desenvolvimento do projeto – a um quarteirão, um quilômetro ou a um continente de distância; A invenção de novos produtos através de poderosos esquemas computacionais; A informatização de tudo; A fabricação de novos produtos.; A recriação de velhas indústrias, como o setor bancário.; O poder e a vantagem competitiva residem nas conexões em si; O surgimento do empreendedor sem funcionários.

BOM TRABALHO!

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