Administração Internacionalmente
Por: YdecRupolo • 19/8/2017 • 5.983 Palavras (24 Páginas) • 360 Visualizações
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''Acho que, como membros do G20, isso não deve se contrapor aos interesses de outros países do mundo. O problema não está entre as economias de produção, o problema está em uma economia global que ainda não conseguiu convencer os grandes líderes de que as políticas de ajuste só trazem miséria, fome, dor e mudanças políticas imprevisíveis'', declarou.
Segundo a presidente, a região enfrenta uma ''excelente oportunidade de articular nossas economias. Precisamos nos constituir definitiva e seriamente como um bloco muito importante no mundo para lutar pela segunda parte da independência''.
.Os trechos destacados no artigo acima podem se relacionar a Nova Teoria do Comércio Internacional, na qual são apresentadas intervenções governamentais pela proteção contra importados e pela promoção de exportações. Essas intervenções e políticas protecionistas são defendidas pela presidente Cristina Kirchner, a qual declara que a região apresenta uma excelente oportunidade de articular a economia e não deve ser interpretada como ameaça por terceiros países.
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Veja por que o mercado de moda no Brasil é o que mais cresce - Germano Lüders/EXAME
“As empresas tendem a pensar na internacionalização só quando o mercado doméstico desacelera, e pisam no freio assim que as coisas melhoram no Brasil. É um problema, já que para ter sucesso no exterior é preciso investir de forma consistente por pelo menos uma década”, afirma Felipe Monteiro, professor da escola de negócios francesa Insead. Não é de hoje que empresas brasileiras de moda flertam com a ideia de crescer no exterior. A verdade é que, até hoje, os resultados têm sido pífios. Há duas exceções. A mais antiga é a joalheria H.Stern, que começou a abrir lojas fora do Brasil no fim da década de 40 e hoje tem 30% de sua receita vinda do exterior. A outra é a Alpargatas, que acelerou o crescimento nas vendas das sandálias Havaianas com uma agressiva estratégia de abertura de lojas. De 2010 a 2013, foram 92 lojas fora do Brasil, em mais de 60 países. Os sinais mais recentes, porém, mostram que as demais empresas brasileiras renovaram suas ambições globais.
O crescimento do mercado nacional nos últimos anos e a associação com fundos de investimento ajudam a explicar essa nova fase. A grife carioca Osklen, comprada em 2012 pela Alpargatas, tem oito lojas em cidades como Tóquio e Nova York (no Brasil, são 69), mas foi apontada por seus novos donos como peça central em sua expansão global no mercado de luxo. A fabricante de sapatos femininos Carmen Stef¬fens, voltada para o público AB, já tem 45 lojas fora do Brasil. A Chilli Beans abriu 25 pontos de venda no exterior nos últimos dois anos. E por aí vai. Curiosamente, a atitude dessas empresas pode ser separada em duas — o jeito Havaianas e o jeito H.Stern de crescer no exterior. O primeiro grupo vende certa, digamos, “brasilidade”. Osklen e Chilli Beans, por exemplo, apostam nas matérias-primas locais e no suposto jeito brasileiro de levar a vida. Aí vale das tradicionais Havaianas com bandeirinha do Brasil a bolsas de couro de pirarucu, peixe típico da Amazônia, vendidas pela Osklen. No outro grupo estão empresas que tentam ganhar terreno com produtos mais tradicionais, comparáveis aos criados em qualquer outro país — como é o caso da H.Stern. A Arezzo tenta se encaixar nesse último grupo. “Queremos conquistar clientes não porque somos brasileiros, mas porque fazemos sapatos espetaculares”, diz Alexandre Birman”.
Analisando o primeiro trecho do artigo percebe-se que a decisão de quando internacionalizar uma empresa ocorreu quando se percebeu que as oportunidades para fortalecer sua posição no mercado doméstico diminuíram, partindo para expandir suas atividades para outros mercados estrangeiros. Mas o que o autor chama atenção é que assim que o mercado doméstico voltou ao normal assas empresas diminuíram os investimentos no processo de internacionalização, o que vai contra ao sucesso de internacionalização de uma empresa, no qual se busca intensificar sua posição no exterior através de investimento de forma consistente durante alguns anos, para que se tenha sucesso.
No segundo trecho encontram-se duas formas diferentes de internacionalização de empresas brasileiras. Uma que mantém seu padrão de produto independente de em que país esteja se instalando, utilizando sempre matérias-primas brasileiras e mantendo também o padrão de modelo vendido no Brasil, portanto seu produto no mercado estrangeiro é padronizado. A outra empresa escolheu por produtos tradicionais, produzidos seguindo padrões que outros países também seguem, seriam modelos mais globalizados e que não têm problemas de adaptabilidade.
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McDonald's continua luta para reverter imagem – EXAME 15/02/2013
São Paulo - Preocupado com a sua imagem e a demanda mundial pelo apelo da saudabilidade, o McDonald’s resolveu entrar de vez nessa onda. Com convites como ‘Conheça de perto nossa alface. De perto mesmo’ e ‘Aqui nascem as batatas mais famosas do mundo’, a rede lança a campanha “Além da Cozinha”, que terá ações em toda a América Latina. Com o objetivo de apresentar a “qualidade” dos ingredientes que usa por meio de depoimentos de fornecedores, funcionários e clientes, a iniciativa vai mostrar detalhes da cadeia produtiva da rede, desde a produção dos insumos, nos campos, granjas e hortas, até a entrega do produto na bandeja do consumidor. Na imagem encaminhada pela assessoria de imprensa, chama a atenção à bandeira do McDonald’s fincada num campo verde, com cenário bucólico, rodeada por gados vistosos numa referência clara da mensagem que a rede pretende passar para seus consumidores.
A campanha será veiculada o ano todo e terá diversas etapas. “A iniciativa vai receber a atenção e o investimento proporcional a um lançamento de produto, com grande foco em mídias online e TV”, explica Roberto Gnypek, diretor de Marketing da Arcos Dourados, empresa que opera a marca McDonald’s no Brasil. As redes sociais (facebook.com/McDonaldsBrasil e twitter.com/McDonalds_BR) e o site (www.alemdacozinha.com.br) vão ter um papel essencial na interação com a marca. Com essas ferramentas será possível ver diferentes histórias nas quais os fornecedores contam como são plantadas e cultivadas as matérias-primas usadas pela rede.
“O McDonald’s é uma
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