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A Gestão Estratégica e Transformação Estratégica

Por:   •  12/7/2018  •  1.016 Palavras (5 Páginas)  •  232 Visualizações

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Organizações Burocráticas

Ao analisar o termo “Burocracia” pode-se trazer várias concepções como: excesso de normas e regulamentos, limitação da iniciativa, desperdício de recursos e ineficiência generalizada dos organismos estatais e privados. A liderança se dá através de regras impessoais e escritas numa estrutura hierárquica. As organizações modernas que querem se manter competitivas nesse mercado acirrado terão que adotar novos modelos de gestão, em que haja flexibilidade nas normas e que considerem as pessoas como parceiras e não como meros recursos.

Organizações em Feudos

Certas empresas ou entidades familiares, nas quais, os pais, ou fundadores, foram envelhecendo, desinteressavam-se, e acabavam desligando-se progressivamente do negócio ou das atividades da empresa, mas sem passar o poder para ninguém. Assim, os poderosos locais, chefes de departamentos ou de unidades operacionais ou regionais, os gerentes de fábricas e os superintendentes de serviços centrais, entre outros, vão assumindo cada vez mais poder sobre pessoas, processos, equipamentos, orçamentos e instalações que lhes são diretamente subordinados. Nessas situação, nada se faz sem a concordância dos vice-reis, de cada um dos feudos organizacionais.

Obstáculos no estilo Gerencial:

Outros tipos de obstáculos à estratégia estão ligados mais ao estilo gerencial da empresa do que à sua cultura ou à sua estrutura organizacional. São as formas de agir, decidir, de fixar prioridades, de avaliar. É preciso, também, que haja uma coexistência produtiva entre os novos empreendimentos estratégicos e as ações de rotina, e que o plano estratégico seja revisto e atualizado à medida que sua execução evoluir ou quando surgirem fatos novos suficientemente relevantes.

Administração espasmódica

Com muita frequência, deparamos aqui e ali com dirigentes de empresas que correm de um lado para outro, de novidade em novidade, de um modismo para outro. Cada conferência gera novas ideias em pratica para a empresa o que faz com que se apliquem essas ideias em pratica isso gera os espasmos nos colaboradores que tem que se adaptar a essas mudanças continuamente.

Ambiente de aversão a riscos

Aversão a riscos e a relutância de uma pessoa para aceitar um negócio com um retorno incerto, em vez de outro negócio com um retorno esperado, mas certo. Isso gera desconforto de aceitar novas ideias. Mas também não significa que se deva correr risco somente pelo risco, aliás viver perigosamente não é o padrão de comportamento gerencial recomendado. No entanto, há situações em que e preciso assumir riscos. Avaliando e comparando-os com os benefícios que a ação arriscada poderá gerar.

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