Potências Sulamericanas

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Sendo uma das dez maiores economias do mundo, seu título é merecido – contudo poderia ser mais alto – e volta à atenção de outros países, em razão de seu abrangente desenvolvimento e importância em vários setores do horizonte econômico mundial. Faz parte de blocos econômicos e atua na opinião global, desde o governo Itamar Franco, como cadeira fixa na Organização das Nações Unidas.

A dificuldade econômica não afetou somente o Brasil, mas outras regiões do globo foram ou até mesmo já estavam sofrendo em decorrência do déficit na economia. Argentina e Grécia pleiteiam o pódio, e como em um efeito dominó toda a matriz está sendo afetada, a lei da natureza se aplica: “o mais forte sobrevive” e cabe a cada governo saber lidar com a situação a fim de evitar um crescimento socioeconômico negativo para a nação.

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INTRODUÇÃO

Os países que se encontram no hemisfério sul do ocidente sempre foram vistos pelo restante mundial como a parcela pobre e necessitada que sempre precisam de ajuda para se manter.

Há aqueles que se atrevam a dizer tais palavras, mas eles mesmos não reparam como a economia mundial pode e sempre será afetada, não importa quão pequeno e diminuto for o país, se ele exporta para as outras nações e ao mesmo tempo importa produtos, significa que está imerso nesse meio econômico colossal.

Para haver maior discernimento, fatores como PIB, taxas de exportação e importação, políticas externas, e até mesmo dívidas serão abordados a fim de trazer clareza e ressaltar o impacto que uma nação sul-americana, em destaque o Brasil, pode causar no panorama das elites narcisistas da economia.