A Socioeconomia e Geopolítica
Por: Jose.Nascimento • 17/11/2018 • 972 Palavras (4 Páginas) • 389 Visualizações
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- Posicionamento ultradireita do país francês que toma força a cada eleição, no qual mobilizam parte da população com um discurso xenófobo e neonazista muito forte;
- E por fim, o ódio à cultura do Ocidente: Para o Estado Islâmico Paris é a capital da prostituição e do vício. O direito a liberdade garantido por intermédio da Revolução Francesa, são tidos como valores perversos totalmente inadmissíveis para o EI.
Por outro lado, há outros fatores dominantes para a baixa legitimidade da ONU e, segundo os estudiosos e críticos dessa organização internacional, justificam a ineficiência e até mesmo inutilidade da organização. Argumentam que seu propósito é, na verdade, servir como instrumento da política dos Estados Unidos, visto que os EUA é membro permanente do Conselho de Segurança e possui o poder do veto em decisões na qual não concorda.
Logo, a organização criada para promover a cooperação internacional, aos olhos dos estudiosos, atualmente, não passa de um instrumento de política do país americano.
Em decorrência do exposto, países mais “fracos” no sistema internacional não conseguem prosperar, tendo em vista que muitas vezes a progressão deste vai a desencontro da vontade de determinada potencia mundial. E por fim, resulta no atual cenário sociopolítico em que vivemos.
Todavia, a ONU com o prestígio na área internacional lesado, sendo alvo de desprezo por Estados e utilizada como instrumento particular por outros, necessita urgentemente reconsiderar sua atuação na área internacional.
Isto é, considerar reformulações e adequações para melhor se inserir no ordenamento mundial vigente. E não deve, portanto, questionar sua relevância na sociedade internacional, afinal, é de conhecimento de todos que a ONU foi detentora de um grande poder por muito tempo.
Não obstante, para que a ONU retome sua legitimidade e poder, inclusive, para tornar-se mais atuante em fatos de extrema relevância social, é necessária a realização de uma reforma integral em toda sua organização. Isto é, observar os objetivos sociais, ignorando as intenções particulares de cada país membro e efetivar os propósitos dessa organização, em outras palavras colocar em prática os objetivos motivadoresda criação da ONU, respeitando a soberania dos países, salvo violação dos direitos fundamentais dos seres humanos.
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