O Espaço Público
Por: Juliana2017 • 8/4/2018 • 1.041 Palavras (5 Páginas) • 268 Visualizações
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1989 A corporação concordou de má vontade em pagar ao condado 14 milhões de dólares por obras nas estradas, obras essas necessárias devido à infra-estrutura necessária para as visitas dos turistas, em troca, o condado concordou em não contestar o durante sete anos o poder de governo.
Em 1990, o estado da Florida teve de conceder a Disney todo fundo especial de 57 milhões, simplesmente porque a Corporação foi a primeira a solicitá-lo, dinheiro este tinha como objetivo a construção de moradias de baixa renda, a qual foi utilizada para construção de moradias dos 19.000 novos empregados que eram necessários com a ampliação de novas atrações e hotéis, os quais se enquadravam nas normas de destino de déficit de moradia do estado da Florida.
- Disneylândia de Tokyo e Euro Disney
A Disneylândia de Tokyo talvez seja amais bem sucedida de todos os empreendimentos, menos por causo dos preço do ingresso do que pelas somas enormes de suvenires. Os proprietários japoneses resistiram astuciosamente na tentativa da Corporação de introduzir elementos japoneses, como uma terra de samurais e insistiram que a Disneylandia de Tokyo fosse uma replica do original da Califórnia. Mas, na verdade a versão japonesa incorpora diferenças sutis e expressivas.
A Euro Disney, em paris consiste de muitos elementos já conhecidos de parques anteriores da Disney, alem da Eurodisney não tenha sido tão bem vinda, o Mickey Mouse não conseguia seduzir os franceses, pois após a inauguração em períodos de picos de viagens a o numero de visitantes chegou em máximo de 20.000, muito abaixo dos 65.000 do esperado, causando grande demissão, devido ao publico ser de maioria entre Ingleses e Italianos, e sendo completamente esnobado pelos franceses.
- Conclusão do Autor
“Seja qual for o apelo das terras de Disney, como ética política representa a tirania da felicidade e do consenso planejados. Apoiasse na noção fundamental de que o conflito perturba a satisfação de consumo e, desse modo, a construção de identidade através da compra ainda mais artefatos. Na verdade, o conflito é essencial para manter uma sociedade democrática, e é por isso que a tentativa de Disney de obter legitimidade cultural através de versões programadas da historia do patronato arquitetônico é tão perturbadora.”
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