REAPROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVAIS

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Palavras chave: Captação, índices pluviométricos, água pluvial, reservatórios.

LISTA DE TABELAS

Tabela 01 – Coeficiente de Runoff em relação ao tipo de cobertura 40

Tabela 02 – Média mensal da precipitação de Campo Grande – MS, no período de 1972 a 2003 43

Tabela 03 – Área levantada 43

Tabela 04 – Consumos reais mensais 44

Tabela 05 – Dimensionamento da cisterna 45

Tabela 06 – Dimensionamento da cisterna 49

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Esquematização do ciclo hidrológico 16

Figura 2 – Clima do planeta Terra 18

Figura 3 – Abanbars – Sistema de captação de água no Irã 19

Figura 4 – Cisterna do povo Maya 20

Figura 5 - Projeto de coleta de água de chuva denominado "121" no Norte da China 24

Figura 6 – Projeto de coleta de água de chuva "121", vista parcial 24

Figura 7 – Cisterna de concreto com tela de arame para 10.000 litros 29

Figura 8 – Parafusando a fôrma de folha e aço.....................................................29

Figura 9 - Fôrma de folha de aço envolvida com tela de arame e arame galvanizado. 30

Figura 10 - Aplicação da primeira camada de argamassa cobrindo o arame 30

Figura 11 – Cisterna subterrânea de massa cal e tijolos 30

Figura 12 – Corte transversal de uma cisterna de massa de cal e tijolos (10.000 litros)..........................................................................................................30

Figura 13 - Início da construção de uma cisterna de massa de cal e tijolos 31

Figura 14 - Cobrindo a cisterna com uma cúpula de blocos .................................31

Figura 15 - Montagem de um sistema em uma residência utilizando os equipamentos existentes no mercado 35

Figura 16 - Kit de componentes auxiliares 36

SUMÁRIO

1 Introdução 11

2 Água no planeta Terra 15

2.1 Ciclo Hidrológico 15

3 História da captação de águas pluviais no mundo: trajetória 17

3.1 Desuso da captação da água pluvial através da história 21

3.2 Situação atual no mundo 22

4 Captação de água no mundo: situação brasileira 26

4.1 Qualidade da água pluvial 27

4.2 Combate à seca no Nordeste 28

4.3 Rio de Janeiro e São Paulo – iniciativa de desenvolvimento 32

4.4 Campo Grande – iniciativa ambiental 33

4.5 Novos produtos no mercado 34

5 Estudo das precipitações 38

5.1 Equações para cálculo de área captada e volume de águas pluviais 40

6 Metodologia 42

6.1 Resultados do sistema existente 43

6.1.1 Cálculo da área de contribuição 44

6.1.2 Cálculo do consumo do empreendimento 44

6.1.3 Cálculo do volume mensal 45

6.1.4 Cálculo do período de atendimento 46

6.1.5 Análise dos resultados 46

6.2 Resultados do sistema proposto 47

6.2.1 Cálculo da área de contribuição 47

6.2.2 Cálculo do consumo do empreendimento 48

6.2.3 Cálculo do volume mensal 48

6.1.4 Cálculo do período de atendimento 50

Conclusão 51

Referências 53

Anexos 56

1 INTRODUÇÃO

A partir da visão antiga e ultrapassada de que água não é um bem econômico, a água de chuva hoje é encarada pela legislação brasileira como um elemento de primordial importância.

Como exemplo, podemos registrar a criação de órgãos incumbidos do cumprimento das medidas preventivas de proteção do meio ambiente, dando ênfase para o controle de manutenção da qualidade e do uso racional dos recursos hídricos, diretrizes que compõem a base da Secretaria do Meio Ambiente, da Presidência da República, instituída pelas Leis nº 99.244, de maio de 1990 e nº 99.274 de 6 de junho do mesmo ano. De acordo com esses documentos legais, a preservação dos recursos naturais e do meio ambiente em geral, é objeto de uma Política Nacional do Meio Ambiente, cuja execução, no âmbito da administração federal e coordenada pelo Secretário do Meio Ambiente (BRANCO, 1991).

Com o crescimento desta preocupação sobre controle de desperdício em relação ao consumo de água em nosso planeta. Considerando se tal, a redução de custos e um melhor aproveitamento do que é fornecido pela natureza, torna-se fundamental para o desenvolvimento de um estudo sobre técnicas de captação de águas pluviais.

Primeiramente, deve-se levar em consideração o sistema atual urbanístico, pois a elaboração dos projetos tem de ser feita com base nas construções já existentes, analisando uma forma viável de empreendimento a ser implantado. A implantação de sistemas captadores de águas pluviais se torna uma questão de bom senso perante