A LUVA SONAR PARA CEGOS
Por: Juliana2017 • 29/10/2017 • 1.111 Palavras (5 Páginas) • 350 Visualizações
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Figura 2. A parte eletrônica
4.2. Parte 2: Montagem da luva
Primeiro, põe-se toda a parte eletrônica na luva, na parte de cima, conforme mostra figura. Então, mede-se quanto de tecido será necessário utilizar para cobrir e dar suporte à luva. Feito isso, a próxima etapa é cortar o tecido e costurar o mesmo na luva, assim como o velcro, que fechará pelo outro lado, como mostra outra figura.
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Figura 3. A luva
4.3. Parte 3: Reunindo e executando
Finalmente, a luva é posta sobre a parte de cima da luva e a aba fechada, deixando apenas o sensor ultrassônico para fora. Nesse ponto, é só acionar o botão que fica ao lado do dedão para ligar o equipamento e começar a fazer os testes com as diferentes distancias captadas pelo sonar.
~foto de tudo bonitinho e pronto~
Figura 4. Visual final
5. COMENTÁRIOS E DINÂMICA DE APRESENTAÇÃO
5.1. COMENTÁRIOS
I – O objetivo da luva é ajudar o deficiente visual a fazer tarefas em ambientes mais fechados ou com mais obstáculos, como em uma casa, por exemplo. É importante ressaltar que esse experimento não tem como função substituir a bengala, e sim ser um complemento à mesma.
II – O sensor ultrassônico, o qual funciona enviando sinais ultrassônicos e recebendo-os de volta, a exemplo de um radar, mede a distância entre o sensor e o anteparo, assim informando ao microcontrolador qual deve ser o padrão de vibração usado pelo vibracall.
III –O vibracall tem função fundamental nesse experimento, pois é ele que diz ao deficiente visual a distância entre ele e um anteparo ou obstáculo, por meio de padrões de vibração ele informa as distancias, quando algo está a 60 cm (centímetros), ele emite um padrão leve, como um aviso para o deficiente ficar atento. O segundo, o qual começa aos 30 centímetros de distância, tem uma vibração mais acelerada que a anterior, passando a informação de que ele está mais perto de algo, porém, ainda não muito próximo. O terceiro e último padrão vibra de forma quase constante, informando a cego que ele está bem próximo de tocar algo, tal padrão começa à distância de 15 centímetros.
5.2. DINÂMICA DE APRESENTAÇÃO
A apresentação começará com a uma breve introdução sobre: do que se trata o curso de Engenharia Biomédica. Em seguida, serão abordadas as perspectivas salariais, e o aspecto promissor da carreira de um engenheiro biomédico, apresentando dados de institutos de pesquisa e órgãos governamentais sobre tais assuntos. Por conseguinte, serão apresentadas as matérias estudadas no curso, tanto gerais quanto especificas. Na sequência, serão abordados os eixos temáticos e as áreas de atuação possíveis para um engenheiro biomédico. Terminada essa etapa da apresentação, será aberto o espaço para as perguntas do público.
Após o fim das perguntas, terá começo a apresentação do experimento, primeiro com uma introdução sobre seu funcionamento, explicando como funciona, e sobre seu objetivo. Então, será feita uma demonstração com um dos alunos do projeto, depois, para os alunos da plateia, que poderão testar o experimento usando-o, o objetivo é mostrar que realmente funciona e despertar o interesse deles pelo mesmo. Terminada essa etapa, serão explicados os aspectos técnicos do projeto (conceitos de eletrônica digital, programação e microprocessadores envolvidos no experimento), a montagem e aplicações do mesmo; toda essa etapa será feita com interação da plateia, que poderá perguntar a qualquer momento sobre qualquer aspecto do experimento. Por fim, serão feitos os agradecimentos, culminando no fim da palestra.
6. FENÔMENOS DISCUTIDOS NO EXPERIMENTO E PRESENTES NO COTIDIANO
- Microprocessadores são usados em todo o lugar. Em uma casa, por exemplo a automação está presente desde a cozinha (na geladeira, por exemplo, existe um microprocessador com a função de medir a temperatura e muda-la até que chegue na estabelecida, tendo o compressor como atuador), até o quarto, onde o próprio computador precisa de um microprocessador para ser um computador.
- O princípio do sensor ultrassônico era/é usado em alguns sensores de ré de carros, em especial dos primeiros que contaram com esse recurso.
7. CONCLUSÃO
Com a metodologia aplicada na apresentação do curso, somado à apresentação
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