Estratégia de diagnóstico e avaliação psicológica

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O Modelo Fenomenológico inovou em seu conceito de elaboração diagnóstica, trazendo quatro mudanças em seu olhar para com seu paciente/cliente. Considera o psicodiagnóstico como intervenção, propõe que a devolutiva seja feita durante a elaboração do procedimento, valoriza a questão da experiência do processo na vida dos envolvidos no diagnóstico e atribui papeís de parceria entre terapeuta/cliente, sem a idealização de poder e passividade.

Muitos profissionais com sua experiencia unida com seu referencial teorico utilizam das técnicas para equilibrar a terapia, fazendo uso dos testes psicológicos como uma ferramenta adicional para se chegar ao diagnóstico.Por mais que inúmeros profissionais usem o minímo possível a ferramente dos testes psicológicos, ao trabalhar com crianças o terapeuta necessitará de uma maior ênfase devido a expressão e linguagem desses sujeitos. O autor cita duas técnicas usadas com crianças que facilitam o processo de analise, afima que a segurança e o embasamento/preparação do psicoterapeuta tornam-se aliados na hora do procedimento e relata que a associação livre comcrianças pode ser realizada através do brincar com o terapeuta. Adiciona-se á entrevista diagnóstica técnicas menos estruturadas, sendo: Jogo do rabisco, o brincar de forma livre e espontânea, hora do jogo”; ou ainda o desenhar e contar estórias e Desenhos-Estórias.

Além dos desenhos, existe a importacia do inquérito para fazer devidas interpretações. Existe grande influencia dos métodos e abordagens na formação de definição do psicodiagnóstico. Fala-se da critica aos testes e avaliação psicológica , compreendendo seu papel auxiliar para o profissional em Psicologia. O campo da avaliação psicológica deixa o profissional a vontade para diversas práaticas diagnósticas, podendo ou não querer utilizar dos testes para auxilia-lo no seu trabalho ou utilizar de técnicas mais flexiveis para se chegar em seu objetivo como terapeuta.