A Depressão na Adolescência
Por: Sarah Bandeira • 20/11/2022 • Trabalho acadêmico • 2.143 Palavras (9 Páginas) • 460 Visualizações
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CURSO de PSICOLOGIA
CECILIA DOS SANTOS BEZERRA LIVEA DO PRADO PINTO
LUANA GONÇALVES MIRIAM ALVES CAMPOS SARAH BANDEIRA ALVES
MÉTODOS E TÉCNICAS DA PESQUISA PSICOLÓGICA
DEPRESSÃO NA ADOLESCENCIA – MÉTODOS DE DIAGNOSTICO E TRATAMENTO
Guarulhos 2018
CECÍLIA DOS SANTOS BEZERRA - RA 28221471 LIVEA DO PRADO PINTO - RA 28219340
LUANA GONÇALVES - RA 28262497 MIRIAM ALVES CAMPOS - RA 28260096 SARAH BANDEIRA ALVES - RA 28250014
DEPRESSÃO NA ADOLESCENCIA – METODOS DE DIAGNOSTICO E TRATAMENTO
Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Graduação em Psicologia da Universidade de Guarulhos – Ser Educacional como exigência parcial para avaliação
semestral. Professora: Tatiane Henrique dos Santos Sales
Turma 4NA
Guarulhos 2018
Sumário
- Introdução 1
- Justificativa 2
- Objetivo 2
- Fundamentação Teórica 2
- Metodologia 3
- Cronograma 4
- Cronologia quanto à diagnósticos e tratamentos de depressão na adolescência 5
- Resultados 6
Referencias 7
Links 8
Introdução
A depressão é um transtorno mental que está relacionado ao humor e ao afeto. Ela é caracterizada como um episódio patológico, seus sintomas envolvem a perda de interesse, de prazer, de apetite, o sentimento de culpa, sentimento dede inutilidade, a falta de energia e pensamento de morte (FUREGATO, 2008).
Segundo dados recentes da OMS (Organização Mundial da Saúde), a depressão afeta mais de 300 milhões de pessoas e causa cerca de 850 mil suicídios por ano em todo o mundo. Entre os anos de 2005 e 2015, esse número cresceu 18,4%. E esse total, que representa cerca de 5% da população mundial. Atualmente, a depressão é apontada como a quinta maior questão de saúde pública pela OMS, e estima-se que até 2020 ocupará a segunda posição nesse ranking. Há estimativas de que a prevalência gire em torno de 2% em crianças e chegue aos 8% em adolescentes (COOK, 2009; LOBIN, 2012).
Até a década de 70, a Depressão era vista como uma patologia que acometia apenas a adultos, acreditava-se que a depressão em crianças e adolescentes não existia ou que só acontecia em casos raros epor essa razão, o interesse científico pela depressão em crianças e adolescentes é bastante recente. Somente a partir de 1975 Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA (NIMH) reconhece oficialmente a existência da depressão em crianças e adolescentes, e as pesquisas sobre depressão nestes períodos da vida passa a atrair um interesse maior durante as últimas décadas (BHATARA, 1992).
Segundo os sistemas diagnósticos atuais, os sintomas básicos de um episódio depressivo são os mesmos em crianças, adolescentes e adultos; contudo, pesquisadores não deixam de pontuar a importância do processo de evolução na observação dos sintomas da depressão, pontuando características predominantes em cada fase do desenvolvimento.A adolescência é o período onde ocorrem uma serie de intensas modificações no desenvolvimento humano, é onde ocorrem mudanças biológicas da puberdade e se adquire maturidade biopsicossocial. E essas mudanças comportamentais podem ser confundidas com doenças mentais (FONSECA, 2011). Rubio (2002), afirma que a entre etapa e outra acarreta mudanças, e a mudança e si é considerada uma crise na busca de uma nova identidade. Por essa razão o adolescente tem grande probabilidade de sofrer de depressão.
A dificuldade do diagnóstico de depressão em adolescentes está diretamente ligada a falta de esclarecimento dos pais sobre o assunto, principalmente quando os sintomas envolvem retraimento e isolamento. Em geral a busca por auxílio profissional só acontece quando os sintomas incomodam os pais ou a escola, ao apresentarem problemas no aprendizado ou de conduta. Os pais consideram preguiça ou nervosismo, é raro os sintomas sem percebidos como geradores de sofrimento.
Justificativa
Estima-se com base em dados da OMS que cerca de 70% dos adolescentes com depressão não recebem qualquer tratamento. A depressão é uma das principais causas de adoecimento e deficiência entre os jovens. O organismo mundial aponta que o suicídio é a segunda maior causa de morte entre indivíduos de 15 a 29 anos de idade.
Atualmente existem quatro tipos de intervenção terapêutica aplicadas aos casos de adolescentes com depressão: a intervenção psicossocial, a psicoterapia, a terapia farmacológica e a terapia combinada.
Com o objetivo de atrair atenção para o tema, o trabalho fará uma leitura analítica dos dados disponíveis sobre essas técnicas de intervenção terapêutica e sua evolução nos últimos anos.
Objetivo
Este projeto busca analisar e apresentar uma breve revisão sobre a evolução e desenvolvimento das técnicas e dos métodos de diagnóstico e tratamento da depressão em adolescentes no Brasil, com o objetivo de contribuir com o esclarecimento desta patologia ainda pouco reconhecida. Foram realizadas releituras e comparação de dados e análise de publicações e artigos sobre o tema no período de 2005 a 2015, tendo por base a pesquisa bibliográfica, visando os conceitos teóricos e métodos.
Fundamentação Teórica
Atualmente a depressão vem atingindo cerca de 40% dos jovens entre 14 e 25 anos, tal pesquisa nos mostra que devemos estar atentos a qualquer sinal deste transtorno, identificando suas causas, sintomas e o melhor tratamento.
A depressão é o transtorno mental relacionado ao humor e ao afeto. A depressão tem sido caracterizada como um episódio patológico no qual existe a perda de interesse, de prazer, de apetite, de sentimento de culpa, de inutilidade, de falta de energia e de pensamento de morte (FUREGATO, 2008).
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