Educação para o Trânsito
Por: eduardamaia17 • 12/12/2017 • 1.997 Palavras (8 Páginas) • 359 Visualizações
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Resposta questão 1/b:
Não há educação sem aprendizagem, precisamos ter conhecimento das leis, dos riscos, da importância das atitudes seguras, saudáveis e éticas, o que adquirimos somente por meio de aprendizagem, é preciso aprender a aprender e interiorizar as informações.
Torna-se fundamental ter o pensamento que a educação no trânsito é ampla, sendo necessário aprender a observar, conhecer, entender e compreender o trânsito e as pessoas que fazem parte dele.
Existem vários métodos de aprendizagem que geram educação, sendo quatro os pilares que organizam fundamentalmente esse processo de conhecimento, sendo estes: “apreender a conhecer”, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; “aprender a fazer”, para poder agir sobre o meio envolvente; “aprender a viver” juntos, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas; e finalmente “aprender a ser”, via essencial que integra as três precedentes.
A educação no trânsito através da aprendizagem contínua gera no individuo um conhecimento para toda a vida, tornando-o um condutor consciente, estimulando e promovendo a pratica de valores positivos e de atitudes corretas, consequentemente, teremos um trânsito mais seguro.
Fonte:
SILVA, Irene Rios da; Educação para o Trânsito: Livro Didático; Palhoça: Unisul Virtual, 2011.
Questão 2 (3,0 pontos)
Leia o texto abaixo e assista o vídeo a seguir:
Nos últimos anos, observamos que as crianças e os adolescentes do Brasil têm sido vítimas frequentes da violência viária. As vítimas de acidentes provocados pelo trânsito vão além das estatísticas. Conforme dados do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), em 2008, 22.472 crianças e 22.803 adolescentes ficaram feridos devido à violência no trânsito.
[pic 4]
O aumento da violência viária envolvendo crianças e adolescentes pode, entre uma de suas causas, ser contextualizado por alguns descuidos dos pais, conforme mostra o vídeo a seguir, disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=DG3EQQTvQrI&feature=player_embedded - Acesso em: 22 fev. 2013.
A partir da análise do vídeo acima e dos conteúdos estudados, elabore um texto entre 10 e 15 linhas descrevendo a contradição existente nas últimas cenas desse vídeo e como tais situações podem ser minimizadas para garantir a segurança no trânsito.
Resposta questão 2:
Ao analisar o vídeo, encontramos uma contradição na última cena onde a mãe coloca sua filha no dispositivo de retenção ”cadeirinha” de maneira correta, verificando duas vezes se ela está bem segura no equipamento, mostrando grande preocupação e cuidado com a segurança da sua filha, porem, com a distração ao pegar o aparelho celular, acaba sendo negligente com a segurança de todos ao se envolver no acidente.
O adulto é o responsável por zelar pela segurança das crianças no trânsito, mas não só delas, ele é responsável com a segurança de todos que estão envolvidos no trânsito, inclusive a sua própria segurança. Hábitos errados como atender o celular ao dirigir podem causar grandes tragédias.
Então os adultos devem estar atentos com eles mesmos, na sua auto correção, respeitando as regras e leis de trânsito, bem como todos que do trânsito participam, tendo um cuidado especial com as nossas crianças que são vítimas de atitudes erradas dos adultos.
Desta maneira evitaremos a violência no transito que tem deixado muitas famílias desestruturadas pela falta de respeito e a desvalorização da vida.
Fonte:
SILVA, Irene Rios da; Educação para o Trânsito: Livro Didático; Palhoça: Unisul Virtual, 2011.
Questão 3 (3,5 pontos)
Leia atentamente o artigo a seguir.
Quando teremos nosso ônibus-pedestre?
Um quarto dos percursos feitos pelas crianças com menos de 16 anos é de ida e volta à escola. Nos trajetos para a escola são aprendidos hábitos e práticas de locomoção para o resto da vida, como atravessar uma rua com segurança, familiarizar-se com os itinerários dos ônibus ou adquirir um mau hábito, que é um estilo de vida sedentário e dependente do carro.
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Dicas
Se o seu filho vai para a escola a pé, ensine-o a optar sempre pelos caminhos mais seguros, mesmo que às vezes sejam os mais longos, e procure sempre indicar as melhores calçadas, as faixas de sinalização e semáforos para pedestres. Ensine a criança a olhar várias vezes para os dois lados antes de atravessar a rua e não ficar em pontos cegos, como atrás dos ônibus, de caçambas, de carros e árvores.
[pic 5]
Pais de alunos do Reino Unido propuseram uma solução muito legal: o "ônibus pedestre", "ônibus crocodilo" ou walking bus. Formado por um grupo de crianças que vão caminhando para a escola, o walking bus parte de um ponto específico, segue sempre o mesmo percurso e recolhe os passageiros/pedestres nas paradas ao longo do caminho.
As crianças devem usar um colete refletor e caminhar acompanhadas por dois adultos: um "motorista", que vai à frente, guiando a caravana, e um "cobrador", o último da fila, que cuida para ninguém ficar para trás.
O movimento é bem organizado e conta com o trabalho voluntário dos pais das crianças que se revezam nas funções de "motorista" e "cobrador". Durante o trajeto as crianças conversam, se exercitam, aprendem regras de segurança no trânsito e se acostumam com a ideia de que é possível se deslocar na cidade sem o uso do carro. O "motorista" também pode levar um carrinho para ajudar a levar as mochilas escolares, transformando o trabalho de levar as crianças à escola em algo fácil, divertido e mantendo-as ativas.
A ideia do walking bus ainda não chegou ao Brasil
Começar um "ônibus pedestre" é bastante simples, principalmente se os pais se encontram no meio do caminho e já se conhecem. Um comboio desse tipo faz com que as pessoas compartilhem as responsabilidades e permite que os pais desfrutem
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