PIM GESTAO AMBIENTAL
Por: Carolina234 • 26/6/2018 • 1.215 Palavras (5 Páginas) • 371 Visualizações
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Segundo a Constituição Federal, todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, um bem de uso comum do povo e fundamental à boa qualidade de vida. Cabe ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e o preservar para esta e para as próximas gerações. O maior desafio da ética ambiental está no compromisso particular a ser firmado e honrado por cada indivíduo, consciente de que é ético e não legal, pois não se trata de uma lei regulamentada, mas sim de um princípio moral.
2. Gestão de Recursos Naturais.
2.1. Recursos Naturais e Mudanças Climáticas
A depender do espaço onde está a população precisa dispor ao máximo dos recursos naturais para sobreviver. Geralmente, a disponibilidade destes recursos é mais limitada onde há acesso mais restrito a tecnologias adequadas para a produção agrícola. O uso racional dos recursos naturais, tanto por meio da tecnologia quanto por meio de saberes e experiências locais, é pressuposto fundamental para uma agricultura sustentável, inclusiva e para a produtividade do campo no longo prazo. Por outro lado, as mudanças climáticas exigem que as atividades agrícolas se adaptem a novas condições ambientais que afetam a produtividade do solo, a disponibilidade de água e a biodiversidade.
3. Gestão de Resíduos, Efluentes e Emissões.
3.1. Monitoramento de Efluentes
O monitoramento de efluentes1 pode ser definido como um processo de coleta de amostras e análises laboratoriais, com acompanhamento contínuo e sistemático das variáveis ambientais, visando identificar e avaliar qualitativa e quantitativamente as condições do efluente em um determinado momento, assim como suas variações temporais.
As resoluções CONAMA nº 357/2005 e CONAMA n° 397/2008, classificação dos corpos de água e as diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes.
A Marca Florestal por meio de sua equipe altamente especializada fornece os subsídios necessários para logística e coleta de amostras, bem como a interpretação dos resultados analíticos e a proposição de soluções necessárias para ajustes no sistema de tratamento utilizado para que o efluente final seja lançado conforme padrões estabelecidos nas legislações vigentes.
3.2. Gestão de Efluentes Líquidos
Os efluentes líquidos são geralmente despejos provenientes de estabelecimentos industriais (efluente industrial) ou resultantes das atividades humanas (efluente doméstico) que são lançados no meio ambiente.
Os efluentes líquidos são considerados um dos maiores poluidores dos corpos d’água e por isto tem sido de suma importância controlar a qualidade dos mesmos. A fim de evitar e minimizar os danos ambientais advindos dessa problemática, a Marca Florestal fornece, por meio de técnicos especializados, subsídios na gestão desses efluentes, desde a sua geração, tratamento, até sua disposição final.
4. Auditoria e Certificação Ambiental
4.1. Certificação Ambiental
O Decreto n° 1777/2007 prevê consultas e audiências públicas como forma de participação da comunidade no processo de licenciamento ambiental. Nessa fase, tornam-se públicos os projetos que se pretende instalar, bem como suas alternativas tecnológicas e locacionais.
A consulta pública visa colher a opinião de setores representativos da sociedade e, é realizada quando determinado empreendimento possui características que não justifiquem a convocação de audiência. Ressalta-se que caso o órgão ambiental julgue necessário, acontece à realização de uma audiência pública. A audiência pública é um procedimento onde acontece a interação do empreendedor e do órgão ambiental com a comunidade e, serve de subsídio para tomada de decisão do órgão, visto que o evento é de caráter informativo e consultivo. O órgão ambiental faz a publicação do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) e, posteriormente, faz a convocação para a audiência pública, visando expor aos interessados o resultado do RIMA. A Marca Florestal realiza a mobilização personalizada, com equipe de campo habilitada para convidar e explicar sobre o empreendimento, identificando nesse processo demandas da população local relacionada à chegada da empresa. Além disso, a Marca Florestal se preocupa com a escolha do local da reunião, visando maior participação da comunidade.
CONCLUSÃO
Almejo com este trabalho, dentro dos temas abordados, absorver os assuntos relevantes nas disciplinas do segundo semestre do curso de Gestão Ambiental. Onde realizo um descritivo satisfatório que esclarece qual a forma de aplicação do aprendizado alcançado até ao presente momento e futuros desafios.
Certos que as pesquisas e levantamentos apresentem resultados satisfatórios, acredito na junção de um grande elo de conhecimentos.
BIBLIOGRAFIA
Costa, Carlos Alexandre Gehn – Contabilidade Ambiental, Ed. Saraiva - 2012
Freitas, Carlos Machado – Saúde, Ambiente e Sustentabilidade Ed. – Saraiva 2006.
MAILHIOT, Kurt – As Relações Interpessoais. São Paulo: 1976: 66.
MAGALHAES, M. N. & LIMA, A.C.P (2009) – Noções de Probabilidade e Estatística – 7ª Ed. São Paulo – Edusp.
MEDEIROS, Sófocles Borba – Química Ambiental – 3º Ed. Revista e Ampliada – Recife –
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