O EMPREENDEDORISMO NO RAMO MUSICAL
Por: Carolina234 • 29/1/2018 • 3.536 Palavras (15 Páginas) • 391 Visualizações
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Segundo Idalberto Chiavenato, gestão por competências e um programa sistematizado com o sentido de definir perfis profissionais que proporcionam maior produtividade e adequação ao negócio, identificado os pontos de excelência e os pontos de carência, suprindo lacunas e agregando conhecimento por base de certos critérios objetivamente mensuráveis.
O empresário Marcelo Freitas, notando uma carência nas escolas de músicas em sua juventude, resolveu investir em melhoria para a sua ideia de negócio. Segundo Freitas, a maioria das escolas eram muito generalistas, ensinavam vários estilos musicais e não inseria os alunos no contexto de uma banda.
“Não havia incentivo para os alunos formarem bandas. Eles aprendiam a tocar os instrumentos, mas não sabiam suas funções dentro do conjunto”, afirma. Vendo a necessidades de seus alunos investiu em melhorias, pois a escolas eram procuradas por bandas que tocam nas noites curitibanas, com ideias de inserir os alunos, as bandas tiveram um crescimento muito bom na empresa. O investimento começou com R$ 200.000.00, segundo o empresário que iniciou as atividades em um espaço de 200 M², hoje ocupando uma área com o dobro do tamanho.
O retorno de investimento e em médio e longo prazo. A estratégia de Marketing desta empresa está focada no contato com os clientes, que através das redes sociais fazem as divulgações com fotografias e filmagens profissionais dando credibilidade à empresa. A escola de Rock vem buscando cada vez mais inovar, buscando o diferencial dos concorrentes.
Há alunos que buscam a escola para formar bandas e seguir carreiras, outras como hobby. As mensalidades dos cursos custam em média R$350.000,00. Só em 2014, a empresa faturou R$ 1,4 milhão, o lucro não foi divulgado. Com todo sucesso, eventualmente, a escola recebe personalidades famosas para contar sua trajetória e tocar com os alunos, como o guitarrista Norte Americano John Primer e Dave Evans, primeiro vocalista da banda Australiana AC/DC.
Se capaz de garantir a lucratividade presente e futura, apresentar excelentes índices financeiros e tiver elevada eficiência operacional são objetivos de qualquer empresa. Isto é, iria garantir e demonstrar que a organização é altamente competitiva e está apta a continuar, existir e crescer. Estes objetivos não são impossíveis, mas estão se tornando mais difíceis de atingir. A logística pode ser um dos caminhos para atingir estes objetivos, este processo com passar do tempo foi modificando e ganhando mais atenção dos administradores, os quais passaram a planejar o processo logístico de suas empresas no mesmo nível do planejamento estratégico. De uma forma geral, a logística moderna é representada pela Administração de transportes; administração de suprimentos; Administração de materiais; Administração de produção; Administração de distribuição. Além desses fatores que fazem parte da estrutura física da empresa, deve em consideração que a logística trata de uma função de estratégia da empresa.
A logística empresarial segundo Ballou (1993, p.112):
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“Trata de todas as atividades de movimentação e armazenamento que facilitam o fluxo de produtos ou serviços desde o ponto de aquisição da matéria–prima até o ponto de consumo final. Assim como dos fluxos de informação que colocam produtos em movimento, com propósito de providenciar níveis de serviços adequados aos clientes a um custo razoável.”
Sua evolução expandiu sua área de atuação e a tornou mais complexa. Abrange toda cadeia produtiva e os canais de distribuição. O aumento da eficiência operacional exige a integração dos esforços de todos os elos para eliminar custos e agregar valores, duas condições para aumentar a lucratividade. Atualmente, a logística é integradora e harmonizadora de diversos interesses, dentro e fora da organização. Portanto, ao tomar decisões os profissionais desta área devem buscar melhorar o desempenho global do sistema trazendo agilidade, qualidade e lucratividade.
Conclui-se assim que, o conhecimento da logística e de sua aplicabilidade e um meio de integração, entre as diversas fases da produção ao consumidor final e que a sua utilização racional agrega valor ao produto, tornando-se, desta forma, um fator direto na competitividade das empresas.
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2.2 - 2º Desafio
Para exercer sua atividade profissional, o administrador ocupa diversas posições estratégicas nas organizações e desenvolve papéis fundamentais para sustentabilidade e crescimento dos negócios. Para desempenhar suas funções e sustentar sua posição, o administrador deve desenvolver várias habilidades e algumas características são apontadas como fundamentais ao perfil de um bom administrador.
Ao investir em uma franquia é necessário alguns cuidados ao contratar profissionais treinados para não desestimular os alunos. Segundo Ana Verchi, diretora de consultoria Vecchi Ancora, um professor mal preparado é a marcha para reputação do negócio.
A franqueadora deve dar suporte ao empreendedor na hora de contratar sua equipe, afirma. Essa é uma dificuldade comum nas franquias de serviços: elas ficam refém da mão de obra especializada. A competência envolve outros aspectos que contribuem para desenvolvimento organização, como tecnologia, sistemas físicos e gerências, dando à empresa um diferencial competitivo o que chamamos de competência organizacional. Sua formação é composta pela competência básica e competência essencial, ambas com significados que completam uma a outra da organização.
Algumas marcas trazem em seus Slogam o que as torna diferente e seus produtos e serviços atrativos, principalmente quando usam publicidade com imagem de personalidades famosas como o guitarrista Norte Americano John Primer e Dave Evans, vocalista da banda Autraliana AC/DC, trazendo mais sucesso para empresa .
Ao escolher uma franquia, na parte que cabe ao interessado se baseia em características que compõem a competência de individuo, como aptidão, conhecimento, gosto pela atividade e recursos para investimentos, pode-se então concluir que são competências essenciais que um empreendedor deve possuir, e, além disso, também deve ter habilidades que permitam a empresa diferencie e garanta uma vantagem competitiva para o novo negócio.
Um empreendedor competente bem como sua equipe, com o planejamento baseado em pesquisas,
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